Objetivos:
Estimular a atenção, observação, criatividade e coordenação motora;
Observar que, o circo existe porque existe cooperação e respeito (valores) entre eles;
Conhecer os profissionais que trabalham no circo;
Dramatizar situações que acontecem no circo;
Ilustrar a sala de aula sobre o tema proposto.
Descrição do projeto:
Rodinha: Como funciona o circo?
Quem trabalha lá?
Como se vestem?
O que cooperação e respeito têm a ver com circo?
Onde moram?
Música: O Palhacinho Atrapalhado
O Circo chegou
Palhaço Picolé
O Palhacinho Dengoso
Brincadeiras: Com bolhas de sabão;
De equilíbrio (jogar com as mãos, atingir alvos, obstáculos, mira e etc.)
Expressão corporal/facial;
Dança.
Atividades integradas: Assistir filmes;
Confecção de fantoches e dedoches;
Explorar as figuras geométricas.
Introdução das letras C de Circo e P de Palhaço;
Recorte/colagem/pintura;
Dobraduras.
Culminância: Assistir uma peça teatral “ Os Palhaços”
Local: SESC
Pintura de palhaço nas crianças.
Recursos de apoio: DVDs – Deu Zebra e O Circo chegou
CD – Xuxa Circo
Livro – O Palhaço diferente
PROJETO INVERNO
A Formiguinha e a Neve
Narrador - Certa manhã de inverno uma formiguinha saiu para seu trabalho diário. Já ia muito longe a procura de alimento, quando de repente um floco de neve caiu e prendeu seu pezinho. Aflita vendo que não podia se livrar da neve, e iria assim morrer de fome e frio, voltou-se para o sol e disse:
Formiga - Hó sol, tu que és tão forte, derrete a neve que prendeu o meu pezinho.
Narrador - E o sol indiferente nas alturas falou:
Sol - Mais forte do que eu é o muro que me tapa.
Narrador - Olhando então para o muro a formiguinha pediu:
Formiga - Hó muro tu que és tão forte que tapas o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
Narrador - E o muro que nada vê e muito pouco fala, respondeu apenas:
Muro - Mais forte do que eu é o rato que me rói.
Narrador - Voltando-se então para o ratinho que passava apressado, a formiguinha suplicou:
Formiga - Hó rato, tu que és tão forte, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
Narrador - Mas o rato que também ia fugindo do frio gritou de longe:
Rato - Mais forte do que eu é o gato que me come!
Narrador - Já cansada a formiguinha pediu ao gato:
Formiga - Hó gato, tu que és tão forte, que comes o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
Narrador - E o gato sempre preguiçoso disse bocejando:
Gato - Mais forte do que eu é cão que me persegue...
Narrador - Aflita e chorosa a pobre formiguinha pediu ao cão:
Formiga - Hó cão tu que és tão forte que persegues o gato come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
Narrador - E o cão que corria atrás de uma raposa, respondeu sem parar:
Cão - Mais forte do que eu é o homem que me bate.
Narrador - Já quase sem força, sentindo o coração gelado de frio a formiguinha implorou ao homem:
Formiga - Hó homem, tu que és tão forte que bate no cão que persegue o gato que come o rato que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
Narrador - E o homem sempre preocupado com o seu trabalho respondeu apenas:
Homem - Mais forte do que eu é a morte que me mata.
Narrador - Trêmula de medo, olhando para a morte que se aproximava a pobre formiguinha suplicou:
Formiga - Hó morte, tu que és tão forte que mata o homem que bate no cão que persegue o gato que come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
Narrador - E a morte que nada fala impassível respondeu...
Morte: - ................
Narrador - Quase morrendo, então a formiguinha rezou baixinho...
Formiga - Meu Deus, o senhor, que é tão forte, que governas a morte que mata o homem que bate no cão que persegue o gato que come o rato que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
Narrador - E então, Deus que ouve todas as preces sorriu, estendeu a mão por cima das montanhas, e ordenou que viesse a primavera.
No mesmo instante no seu carro de ouro a primavera desceu por sobre a terra,
enchendo de flores os campos, enchendo de luz os caminhos.
E vendo a formiguinha quase morta gelada pelo frio, tomou-a carinhosamente entre as mãos e levou-a para seu reino encantado, onde não há inverno, onde o sol brilha sempre e onde os campos estão sempre cobertos de flores.
Sol - Mais forte do que eu é o muro que me tapa.
Muro - Mais forte do que eu é o rato que me rói.
Rato - Mais forte do que eu é o gato que me come!
Gato - Mais forte do que eu é cão que me persegue...
Cão - Mais forte do que eu é o homem que me bate.
Homem - Mais forte do que eu é a morte que me mata.
1 Narrador:
2 Formiga:
3 Sol:
4 Muro:
5 Rato:
6 Gato:
7 Gata:
8 Cão:
9 Cão:
10 Homem:
11 Morte:
12 Primavera:
13 Flor:
14 Flor:
15 Flor:
16 Flor:
17 Borboleta:
18 Abelha:
Narrador - Certa manhã de inverno uma formiguinha saiu para seu trabalho diário. Já ia muito longe a procura de alimento, quando de repente um floco de neve caiu e prendeu seu pezinho. Aflita vendo que não podia se livrar da neve, e iria assim morrer de fome e frio, voltou-se para o sol e disse:
Formiga - Hó sol, tu que és tão forte, derrete a neve que prendeu o meu pezinho.
Narrador - E o sol indiferente nas alturas falou:
Sol - Mais forte do que eu é o muro que me tapa.
Narrador - Olhando então para o muro a formiguinha pediu:
Formiga - Hó muro tu que és tão forte que tapas o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
Narrador - E o muro que nada vê e muito pouco fala, respondeu apenas:
Muro - Mais forte do que eu é o rato que me rói.
Narrador - Voltando-se então para o ratinho que passava apressado, a formiguinha suplicou:
Formiga - Hó rato, tu que és tão forte, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
Narrador - Mas o rato que também ia fugindo do frio gritou de longe:
Rato - Mais forte do que eu é o gato que me come!
Narrador - Já cansada a formiguinha pediu ao gato:
Formiga - Hó gato, tu que és tão forte, que comes o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
Narrador - E o gato sempre preguiçoso disse bocejando:
Gato - Mais forte do que eu é cão que me persegue...
Narrador - Aflita e chorosa a pobre formiguinha pediu ao cão:
Formiga - Hó cão tu que és tão forte que persegues o gato come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
Narrador - E o cão que corria atrás de uma raposa, respondeu sem parar:
Cão - Mais forte do que eu é o homem que me bate.
Narrador - Já quase sem força, sentindo o coração gelado de frio a formiguinha implorou ao homem:
Formiga - Hó homem, tu que és tão forte que bate no cão que persegue o gato que come o rato que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
Narrador - E o homem sempre preocupado com o seu trabalho respondeu apenas:
Homem - Mais forte do que eu é a morte que me mata.
Narrador - Trêmula de medo, olhando para a morte que se aproximava a pobre formiguinha suplicou:
Formiga - Hó morte, tu que és tão forte que mata o homem que bate no cão que persegue o gato que come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
Narrador - E a morte que nada fala impassível respondeu...
Morte: - ................
Narrador - Quase morrendo, então a formiguinha rezou baixinho...
Formiga - Meu Deus, o senhor, que é tão forte, que governas a morte que mata o homem que bate no cão que persegue o gato que come o rato que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?
Narrador - E então, Deus que ouve todas as preces sorriu, estendeu a mão por cima das montanhas, e ordenou que viesse a primavera.
No mesmo instante no seu carro de ouro a primavera desceu por sobre a terra,
enchendo de flores os campos, enchendo de luz os caminhos.
E vendo a formiguinha quase morta gelada pelo frio, tomou-a carinhosamente entre as mãos e levou-a para seu reino encantado, onde não há inverno, onde o sol brilha sempre e onde os campos estão sempre cobertos de flores.
Sol - Mais forte do que eu é o muro que me tapa.
Muro - Mais forte do que eu é o rato que me rói.
Rato - Mais forte do que eu é o gato que me come!
Gato - Mais forte do que eu é cão que me persegue...
Cão - Mais forte do que eu é o homem que me bate.
Homem - Mais forte do que eu é a morte que me mata.
1 Narrador:
2 Formiga:
3 Sol:
4 Muro:
5 Rato:
6 Gato:
7 Gata:
8 Cão:
9 Cão:
10 Homem:
11 Morte:
12 Primavera:
13 Flor:
14 Flor:
15 Flor:
16 Flor:
17 Borboleta:
18 Abelha:
Inverno é mais fria estação do ano. No hemisfério norte, se inicia por volta de 21 de dezembro, no solstício de inverno, e termina em 21 de março, no equinócio de primavera. Já no hemisfério sul, o inverno se inicia em 21 de junho e termina em 23 de setembro.
Na mitologia grega, Zeus ordenou que Perséfone, sua filha com Deméter, ficasse seis meses com sua mãe e seis meses com Hades, o deus da escuridão. Deméter teria se entristecido, e por causa desses períodos em que ficaria longe de sua filha, teria se originado o outono e o inverno.
Em certos períodos do movimento de translação, alguns pontos da Terra ficam bem próximos ao sol, em contrapartida, outros ficam mais distantes. Na parte que está mais próxima do sol, é verão; na mais distante, inverno. Por esse motivo, nenhuma estação pode ocorrer simultaneamente em dois pólos da Terra.
O inverno é caracterizado, principalmente, pelas baixas temperaturas. Durante a estação, várias espécies de animais, principalmente de pássaros, migram para outras regiões mais quentes. Outros animais, como ursos, hibernam nesse período, reduzindo grandemente sua atividade metabólica. Em muitas regiões, pode ocorrer a incidência de neve e geadas.
No Brasil, pelo fato de não haver estações bem definidas, o inverno não é tão rigoroso como em outras regiões de clima temperado; os efeitos típicos da estação são sentidos apenas na região Sul, que apresenta temperaturas pouco acima dos 0ºC. De fato, o inverno causa chuvas generalizadas nas regiões Sul e Sudeste, além de constantes inversões térmicas em muitas cidades.
Na mitologia grega, Zeus ordenou que Perséfone, sua filha com Deméter, ficasse seis meses com sua mãe e seis meses com Hades, o deus da escuridão. Deméter teria se entristecido, e por causa desses períodos em que ficaria longe de sua filha, teria se originado o outono e o inverno.
Em certos períodos do movimento de translação, alguns pontos da Terra ficam bem próximos ao sol, em contrapartida, outros ficam mais distantes. Na parte que está mais próxima do sol, é verão; na mais distante, inverno. Por esse motivo, nenhuma estação pode ocorrer simultaneamente em dois pólos da Terra.
O inverno é caracterizado, principalmente, pelas baixas temperaturas. Durante a estação, várias espécies de animais, principalmente de pássaros, migram para outras regiões mais quentes. Outros animais, como ursos, hibernam nesse período, reduzindo grandemente sua atividade metabólica. Em muitas regiões, pode ocorrer a incidência de neve e geadas.
No Brasil, pelo fato de não haver estações bem definidas, o inverno não é tão rigoroso como em outras regiões de clima temperado; os efeitos típicos da estação são sentidos apenas na região Sul, que apresenta temperaturas pouco acima dos 0ºC. De fato, o inverno causa chuvas generalizadas nas regiões Sul e Sudeste, além de constantes inversões térmicas em muitas cidades.
ERA UMA VEZ UM ÍNDIO...
ERA UM FIM DE VERÃO, FAZ MUITOS, MUITOS ANOS, NA AMÉRICA DO NORTE. FAZIA MESES QUE NÃO CHOVIA, E O SOL CASTIGAVA A TERRA SEM PIEDADE, DE MANEIRA A SECAR OS CÓRREGOS E RIACHOS, FICANDO SÓ OS RIOS DE MAIOR VOLUME D’ÁGUA.
Um jovem alto, esbelto, chamado Daniel Wilson, trabalhava perto de seu rancho, localizado numa curva em que os campos se encontravam com a imensa floresta. Era o único homem branco, muitas e muitas léguas separado dos demais, e a esposa dele era a única mulher branca naquele lugar.
Por um trilho que vinha da floresta para o campo, apareceu um indígena de estatura elevada e de aspecto nobre. Porém andava como que cansado, movimentando-se irregularmente, e em seu rosto se observavam traços de doença e de quem estava muito sedento. Ao se aproximar do rancho, hesitou, por um momento, e depois se aproximou do homem branco.
“Estou muito sedento; pode fazer o favor de me dar água para beber”, disse ele.
“Vá embora”, foi a áspera resposta. “Não dou coisa alguma a indígenas”.
A descortês e violenta atitude do homem branco feriu profundamente o orgulho do selvícola, mas, como estava para morrer de sede, mesmo em desespero, suplicou de novo: “Não posso mais andar. Tenha a bondade de me arranjar água para beber!”.
“Desapareça daqui! Não quero conversa com bugres”, foi à resposta, ainda mais violenta do que a primeira.
O indígena, o exausto pele vermelha, pouco a pouco se foi virando, para partir, mas seus olhos demonstravam o desejo intenso de vingança. Vagarosamente seguiu pela estrada do campo, até penetrar na mata densa, em direção de sua aldeia.
A jovem esposa do homem branco tinha ouvido a súplica insistente do homem das selvas, assim como a cruel recusa do marido. Ficara comovida e confusa. Quando o índio se retirava lentamente, sem poder andar direito, ela foi observá-lo da janela. Quando o trilho por que andava descia, para se encobrir mato adentro, a mulher viu o caboclo parar, trêmulo, cambaleante, e cair estendido no chão.
De repente apanhou um vaso d’água, um bule de leite e um bom pedaço de pão e, como o marido estivesse do lado oposto, saiu sem ser vista para acudir aquele pobre índio. Temia que estivesse morto. Chegando lá, porém, ao local, verificou que ele havia desfalecido em conseqüência da exaustão e da sede. Com a água fresca que levara e com palavras de simpatia, conseguiu fazê-lo voltar a si. Deu-lhe de beber e alimentou-o. Pediu, então, que não levasse em conta as palavras grosseiras do marido. Refeito, dentro de pouco tempo estava ele em condição de continuar a viagem. Antes, porém, de partir, tirou uma das penas brancas que trazia na cabeça e entregou-a, dizendo:
“Minha bondosa senhora, receba esta pena. Quando seu marido estiver caçando, peça-lhe para usá-la, para que possa escapar com vida. Eu havia planejado voltar e matá-lo. Por sua causa, no entanto, não farei isto. Se ele cair nas mãos de outros de minha tribo, só escapará se estiver com esta pena”.
Ao concluir estas palavras, com um porte elegante seguiu pelo restinho do trilho e desapareceu na vastidão da floresta.
Passaram-se três anos. Outros colonos se estabeleceram naquele mesmo distrito. Perto do fim do inverno, quando a alimentação estava ficando bastante escassa, os homens se organizaram e saíram num grupo para caçar. Antes de saírem, a esposa do homem que havia sido muito, muito grosseiro para com a pele vermelha, três anos atrás, pediu-lhe que usasse a pena branca do índio na lapela de seu paletó, repetindo-lhe as palavras do selvícola quando o fora socorrer. O marido riu-se, zombando da preocupação e do medo da esposa, e não queria usar a pena. Por fim, dada a insistência da mulher e para satisfazê-la, pregou-a no paletó e saiu.
As caças estavam raríssimas. Não aparecia o que matar. Andaram e andaram, mato adentro, mais longe do que haviam imaginado. O sol descambava no poente. Todos estavam procurando matar um lindo veado, tomando posição aqui e ali, correndo para mais adiante, sem se darem conta do tempo que corria também. Daniel Wilson ficara atrás dos companheiros, procurando endireitar os sapatos que o estavam maltratando bastante.
Quando ficou pronto, já estava escurecendo a noite. Apressou-se, correndo e buscando ver que direção haviam tomado os outros. As trevas, mo meio da floresta, não permitiam mais que visse as saídas. Era difícil andar. Estava perdido. Pensou que poderia ouvir os companheiros: assobiou, gritou, e nada. Pelejou e pelejou, até se convencer de que não havia outra coisa a fazer, a não ser permanecer a noite inteira na floresta e aguardar o amanhecer do dia.
Nisto, percebeu como que vultos erguerem-se ao seu redor. Poucos momentos, e estava ele nas mãos de um grupo de índios que pareciam selvagens. Amarraram-lhe as mãos e fizeram com que ele andasse á sua frente. Cansado, mas obrigado a caminhar mais e mais, horas e horas. Depois, todos de novo a caminho.
No dia seguinte chegaram à aldeia, na floresta, perto de um lago. Cabanas altas e de topo pontiagudo, mulheres e crianças, fumaça de fogo de cozinha, tudo indicava ser de grande importância àquela taba.
O aflito homem branco foi levado a uma cabana desocupada, ficando lá sob a guarda de dois bravos jovens. Era já tarde. O sol descia no ocaso. Ouvem-se rumores entre os selvícolas. Chega outro grupo de guerreiros, com o chefe à frente, um homem alto, de boa aparência, trazendo suas penas e com as pinturas que usam na guerra.
Contaram-lhe da captura do homem branco e ele foi vê-lo. Logo que viu a pena branca, reconheceu o cativo, o homem que, anos atrás, se havia negado de socorrê-lo, mal-tratando-o sem piedade.
“É muito feliz em estar usando a pena”, disse o chefe indígena. “Se não fosse isto, você seria morto esta noite. Por causa de sua esposa, que me tratou com bondade, prometi poupá-lo quando caísse em meu poder. Por que os homens brancos não são bondosos para com os irmãos de pele -vermelha? Os pele-vermelha só matam os brancos quando se vingam de qualquer crueldade de que foram vítimas.
“Agora irei levá-lo de volta a sua casa. Eu mesmo vou acompanhá-lo. Primeiro, porém, você precisa comer e descansar”.
Ao se retirar o chefe, dois jovens trouxeram-lhe comida e uma pele sobre que se deitar, para passar bem o resto da noite. E, cumprindo a promessa, de manhã, bem cedinho, aquele valoroso chefe indígena veio e saiu com o homem branco. Caminharam léguas e léguas, através da floresta, até chegarem ao ponto em que a mata termina e começa o campo. Nesta longa viagem, Daniel Wilson aprendeu a respeitar e a admirar o homem cuja honra salvou o inimigo cativo, em seu poder.
DIA DA BANDEIRA
Logo depois do dia da Proclamação da República, tem o dia da Bandeira!
no site do governo é uma boa fonte de atividades para esta data
http://www.presidencia.gov.br/criancas/colorir_brincar/colorir_brincar/
legal esses desenhos né? nem sabia que tinha essas coisas no site do governo!
Ficam as dicas!
no site do governo é uma boa fonte de atividades para esta data
http://www.presidencia.gov.br/criancas/colorir_brincar/colorir_brincar/
legal esses desenhos né? nem sabia que tinha essas coisas no site do governo!
Ficam as dicas!
15 de novembro Proclamação da República
19 de novembro - Dia da Bandeira
CARNAVAL
ANTIGAMENTE AS PESSOAS BRINCAVAM O CARNAVAL FORMANDO BLOCOS DE AMIGOS QUE SAÍAM CANTANDO, TOCANDO E DANÇANDO PELAS RUAS DA CIDADE.
AS MÚSICAS QUE CANTAVAM ERAM CHAMADAS DE MARCHINHAS.
A MARCHINHA FOI UM GÊNERO DE MÚSICA POPULAR QUE FEZ MUITO SUCESSO NOS CARNAVAIS ENTRE OS ANOS 30 E 60.
TINHAM LETRAS FÁCEIS, LEVES, ALEGRES E DIVERTIDAS QUE AGRADAVAM DEMAIS AOS FOLIÕES.
DOS ANOS 60 EM Dl ANTE, COMEÇOU A SER SUBSTITUÍDA PELO SAMBA ENREDO, OUTRO GÊNERO DE MÚSICA TOCADO PELAS ESCOLAS DE SAMBA. O MESMO ACONTECEU COM OS BLOCOS DE RUA QUE FORAM TROCADOS PELAS ESCOLAS DE SAMBA, AMBOS MUITO CONHECIDOS POR NÓS.
VOCÊ SABIA?
UMA DAS PRIMEIRAS MARCHINHAS QUE FEZ SUCESSO FOI "ABRE ALAS", ESCRITA EM 1899 POR CHIQUINHA GONZAGA E CONHECIDA POR MUITOS ATÉ OS DIAS DE HOJE.
ABRE ALAS QUE EU QUERO PASSAR
Ó ABRE ALAS QUE EU QUERO PASSAR
EU SOU DA LIRA NÃO POSSO NEGAR
EU SOU DA LIRA NÃO POSSO NEGAR
Ó ABRE ALAS QUE EU QUERO PASSAR
Ó ABRE ALAS QUE EU QUERO PASSAR
ROSA DE OURO É QUE VAI GANHAR
ROSA DE OURO É QUE VAI GANHAR
A JARDINEIRA
BENEDITO LACERDA – 1938
Ó JARDINEIRA POR QUE ESTÁS TÃO TRISTE?
MAS O QUE FOI QUE TE ACONTECEU?
FOI A CAMÉLIA QUE CAIU DO GALHO,
DEU DOIS SUSPIROS E DEPOIS MORREU
VEM JARDINEIRA, VEM MEU AMOR
NÃO FIQUES TRISTE QUE ESSE MUNDO É TODO SEU
TU ÉS MUITO MAIS BONITA
QUE A CAMÉLIA QUE MORREU
AURORA
MÁRIO LAGO - 1940
SE VOCÊ FOSSE SINCERA
Ô Ô Ô Ô AURORA
VEJA SÓ QUE BOM QUE ERA
Ô Ô Ô Ô AURORA
UM LINDO APARTAMENTO
COM PORTEIRO E ELEVADOR
E AR REFRIGERADO
PARA OS DIAS DE CALOR
MADAME ANTES NOME
VOCÊ TERIA AGORA
Ô Ô Ô Ô AURORA
SASSARICANDO
LUIZ ANTÔNIO E ZÉ MÁRIO - 1951
SASSASSARICANDO
TODO MUNDO LEVA A VIDA NO ARAME
SASSASSARICANDO
A VIÚVA, O BROTINHO E A MADAME
O VELHO NA PORTA DA COLOMBO
É UM ASSOMBRO
SASSASSARICANDO
QUEM NÃO TEM SEU SASSARICO
SASSARICA MESMO
SÓ PORQUE SEM SASSARICAR
ESSA VIDA É UM NÓ
ALLAH-LÁ-Ô
HAROLDO LOBO - 1940
ALLAH -LA-O, Ô Ô Ô Ô Ô Ô
MAS QUE CALOR, Ô Ô Ô Ô Ô Ô
ATRAVESSAMOS O DESERTO DO SAARA
O SOL ESTAVA QUENTE E QUEIMOU A NOSSA CARA
ALLAH -LÁ-Ô, ÔÔÔÔÔÔ
MAS QUE CALOR, ÔÔÔÔÔÔ
VIEMOS DO EGITO
E MUITAS VEZES
NÓS TIVEMOS QUE REZAR
ALLAH! ALLAH! ALLAH! MEU BOM ALLAH!
MANDE ÁGUA PRÁ IOIÔ
MANDE ÁGUA PRÁ IAIÁ
ALLAH! MEU BOM ALLAH!
TAI
JOUBERT DE CARVALHO - 1930
TAI EU FIZ TUDO PRÁ VOCÊ GOSTAR DE MIM
Aí MEU BEM NÃO FAZ ASSIM COMIGO NÃO
VOCÊ TEM, VOCÊ TEM QUE ME DAR TEU CORAÇÃO
MEU AMOR NÃO POSSO ESQUECER
SE DA ALEGRIA FAZ TAMBÉM SOFRER
A MINHA VIDA FOI SEMPRE ASSIM
SÓ CHORANDO AS MÁGOAS QUE NÃO TEM FIM
ESSA HISTÓRIA DE GOSTAR DE ALGUÉM
JÁ É MANIA QUE AS PESSOAS TÊM
SE ME AJUDASSE NOSSO SENHOR
EU NÃO PENSARIA MAIS NO AMOR
http://groups.google.com/group/professoressolidarios/browse_thread/thread/8869c72ab84c09c4?hl=pt-BR
www.marisca-ramos.blogspot.com.br
AS MÚSICAS QUE CANTAVAM ERAM CHAMADAS DE MARCHINHAS.
A MARCHINHA FOI UM GÊNERO DE MÚSICA POPULAR QUE FEZ MUITO SUCESSO NOS CARNAVAIS ENTRE OS ANOS 30 E 60.
TINHAM LETRAS FÁCEIS, LEVES, ALEGRES E DIVERTIDAS QUE AGRADAVAM DEMAIS AOS FOLIÕES.
DOS ANOS 60 EM Dl ANTE, COMEÇOU A SER SUBSTITUÍDA PELO SAMBA ENREDO, OUTRO GÊNERO DE MÚSICA TOCADO PELAS ESCOLAS DE SAMBA. O MESMO ACONTECEU COM OS BLOCOS DE RUA QUE FORAM TROCADOS PELAS ESCOLAS DE SAMBA, AMBOS MUITO CONHECIDOS POR NÓS.
VOCÊ SABIA?
UMA DAS PRIMEIRAS MARCHINHAS QUE FEZ SUCESSO FOI "ABRE ALAS", ESCRITA EM 1899 POR CHIQUINHA GONZAGA E CONHECIDA POR MUITOS ATÉ OS DIAS DE HOJE.
ABRE ALAS QUE EU QUERO PASSAR
Ó ABRE ALAS QUE EU QUERO PASSAR
EU SOU DA LIRA NÃO POSSO NEGAR
EU SOU DA LIRA NÃO POSSO NEGAR
Ó ABRE ALAS QUE EU QUERO PASSAR
Ó ABRE ALAS QUE EU QUERO PASSAR
ROSA DE OURO É QUE VAI GANHAR
ROSA DE OURO É QUE VAI GANHAR
A JARDINEIRA
BENEDITO LACERDA – 1938
Ó JARDINEIRA POR QUE ESTÁS TÃO TRISTE?
MAS O QUE FOI QUE TE ACONTECEU?
FOI A CAMÉLIA QUE CAIU DO GALHO,
DEU DOIS SUSPIROS E DEPOIS MORREU
VEM JARDINEIRA, VEM MEU AMOR
NÃO FIQUES TRISTE QUE ESSE MUNDO É TODO SEU
TU ÉS MUITO MAIS BONITA
QUE A CAMÉLIA QUE MORREU
AURORA
MÁRIO LAGO - 1940
SE VOCÊ FOSSE SINCERA
Ô Ô Ô Ô AURORA
VEJA SÓ QUE BOM QUE ERA
Ô Ô Ô Ô AURORA
UM LINDO APARTAMENTO
COM PORTEIRO E ELEVADOR
E AR REFRIGERADO
PARA OS DIAS DE CALOR
MADAME ANTES NOME
VOCÊ TERIA AGORA
Ô Ô Ô Ô AURORA
SASSARICANDO
LUIZ ANTÔNIO E ZÉ MÁRIO - 1951
SASSASSARICANDO
TODO MUNDO LEVA A VIDA NO ARAME
SASSASSARICANDO
A VIÚVA, O BROTINHO E A MADAME
O VELHO NA PORTA DA COLOMBO
É UM ASSOMBRO
SASSASSARICANDO
QUEM NÃO TEM SEU SASSARICO
SASSARICA MESMO
SÓ PORQUE SEM SASSARICAR
ESSA VIDA É UM NÓ
ALLAH-LÁ-Ô
HAROLDO LOBO - 1940
ALLAH -LA-O, Ô Ô Ô Ô Ô Ô
MAS QUE CALOR, Ô Ô Ô Ô Ô Ô
ATRAVESSAMOS O DESERTO DO SAARA
O SOL ESTAVA QUENTE E QUEIMOU A NOSSA CARA
ALLAH -LÁ-Ô, ÔÔÔÔÔÔ
MAS QUE CALOR, ÔÔÔÔÔÔ
VIEMOS DO EGITO
E MUITAS VEZES
NÓS TIVEMOS QUE REZAR
ALLAH! ALLAH! ALLAH! MEU BOM ALLAH!
MANDE ÁGUA PRÁ IOIÔ
MANDE ÁGUA PRÁ IAIÁ
ALLAH! MEU BOM ALLAH!
TAI
JOUBERT DE CARVALHO - 1930
TAI EU FIZ TUDO PRÁ VOCÊ GOSTAR DE MIM
Aí MEU BEM NÃO FAZ ASSIM COMIGO NÃO
VOCÊ TEM, VOCÊ TEM QUE ME DAR TEU CORAÇÃO
MEU AMOR NÃO POSSO ESQUECER
SE DA ALEGRIA FAZ TAMBÉM SOFRER
A MINHA VIDA FOI SEMPRE ASSIM
SÓ CHORANDO AS MÁGOAS QUE NÃO TEM FIM
ESSA HISTÓRIA DE GOSTAR DE ALGUÉM
JÁ É MANIA QUE AS PESSOAS TÊM
SE ME AJUDASSE NOSSO SENHOR
EU NÃO PENSARIA MAIS NO AMOR
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PROJETO DIA DOS PAIS
DIA DOS PAIS - 2º DOMINGO DE AGOSTO
Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.
Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.
Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.
Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.
A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).
No Brasil, a idéia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.
Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da americana e européia.
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