PROJETO MONTEIRO LOBATO 2


PROJETO MONTEIRO LOBATO
1. IDENTIFICAÇÃO:
Estabelecimento: 
Professora:
Período: Durante o ano letivo Turno: 
Público Alvo: Alunos e professores da escola / comunidade
2. JUSTIFICATIVA:
Aprofundamento das obras do autor, envolvendo os alunos na leitura, através de diferentes recursos,
para ampliar os conhecimentos a respeito de sua biografia e de suas produções
literárias.
3. OBJETIVOS:
3.1 Objetivo geral
Oportunizar o contato com livros de Monteiro Lobato e sua repercussão como
destaque na literatura infantil brasileira, objetivando incentivar a leitura de
diferentes obras e ampliar conhecimentos a respeito do autor.
3.2 Objetivos específicos
● Conhecer a vida e a obra de Monteiro Lobato, reconhecendo a importância
deste para a literatura infantil brasileira;
● Divulgar as obras de Monteiro Lobato, envolvendo os alunos e a comunidade
em contações de histórias;
● Explorar as obras do autor em suas diversas modalidades, desenvolvendo o
gosto pela leitura;
● Desenvolver a capacidade criativa dos educandos na produção de textos e na
ilustração de personagens e histórias;
● Fazer a descrição dos personagens do Sítio do Picapau Amarelo, a fim de
melhor conhecê-los;
● Promover a contação de histórias aos alunos menores, no intuito de perceber o
prazer da leitura da obra do autor;
● Proporcionar variadas formas de expressão cultural: teatro, painéis, confecção
de livros e outros, vivenciando situações que despertem o interesse pela leitura.
4. METAS:
● Descrição da biografia de Monteiro Lobato, ressaltando sua importância para a
literatura;
● Divulgação e exploração das obras do autor;
● Promoção de apresentações, como teatros, conhecimento e descrição dos
personagens, associados às idéias do autor;
● Envolvimento dos alunos e professores na elaboração de painéis relativos ao
Sítio do Picapau Amarelo, com exposição dos trabalhos e valorização das
produções feitas em sala de aula;
● Criação de livros a partir do contato e exploração de diferentes fontes de leitura.
5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
● Comentário sobra a biografia de Monteiro Lobato, situando o aluno no tempo
histórico;
● Contação de histórias e filmes relacionados às obras do autor;
● Leitura de diferentes materiais literários;
● Fantasia e imitação de personagens do Sítio do Picapau Amarelo;
● Formação de painéis sobre o Sítio do Picapau Amarelo;
● Experimentação de máscaras, em que os (as) alunos (as) personalizaram livros
falantes, divulgando a importância do livro;
● Confecção de livros pelos alunos, após exploração de diferentes leituras e suas
apresentações;
● Contação de história à comunidade, aproveitando a ocasião da Festa da Família
na Escola;
● Vivência prática da receita de “bolinhos de chuva”:
2 ovos
1 xícara de açúcar
1/2 kg de farinha de trigo
1 copo de leite
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sobremesa de fermento
Bater os ovos inteiros com o açúcar, acrescentar os outros
ingredientes e por último o fermento. A massa deve ficar um pouco mais
consistente que massa de bolo, podendo levar um pouco mais de farinha
caso necessário.
Fritar colheradas da massa em óleo bem quente. Secar bem a gordura em
papel absorvente. Polvilhar com açúcar e canela e comer quentinhos!
(Obs: Utilizar os ingredientes à temperatura ambiente; peneirar a
farinha e o fermento para arejar)
● Através do laboratório de informática, os alunos redigem a vida e a obra de
Monteiro Lobato a partir de um texto que deverá ser paragrafado e pontuado;
● A partir da leitura e do contato com livros do autor, os alunos farão poesias que
contenham a descrição dos personagens do Sítio;
● Confecção de fantoches dos personagens;
● Socialização dos trabalhos produzidos.
6. AVALIAÇÃO:
A avaliação do trabalho e da efetivação do projeto será feita através da
observação do interesse dos alunos no envolvimento das atividades propostas e
na sua participação ao envolver-se nas histórias contadas.
7. BIBLIOGRAFIA:
7.1 Livros:
O Picapau Amarelo
Emília no País da Gramática
A Visita do Príncipe
O Sítio do Picapau Amarelo
O Casamento de EmíliaS
Minhas Memórias de Lobato
E Era Onça Mesmo
7.2 Outros materiais:
CD do Sítio do Picapau Amarelo
DVD com o episódio Memórias de Emília
Gibis do Sítio do Picapau Amarelo

PROJETO MONTEIRO LOBATO 1


JUSTIFICATIVA

Refletir sobre o processo de alfabetização de uma maneira contextualizada
Levando as crianças a mergulhar no mundo de contos de Monteiro Lobato e,
Conseqüentemente, incentivá –las a produção da escrita e leitura


CONTEÚDO

Linguagem oral e escrita (uso e formas) : (ler e escrever utilizando os códigos da escrita
Em situações reais ligados a praticas sociais ) ;
Números
Fazer artístico, apreciação, reflexão

METODOLOGIA

Conversa informal: (biografia do autor: Monteiro Lobato- autor da literatura brasileira)
Apresentação de vídeos: (sitio do Pica Pau Amarelo) ;
Reescrita coletiva do filme ;
Confecção de um livro pelos alunos com as características dos personagens do sitio;
(NARIZINHO, PEDRINHO, EMILIA, VISCONDE, DONA BENTA, TIA NASTÁCIA, CUCA E SACI);
Contos de música relacionadas aos personagens;
Convite para os pais: (oficina): confecção da boneca Emília para as meninas e Visconde para os meninos;
Receita do bolinho de chuva da tia Nastácia.


OBJETIVOS


Utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem;
Desenvolver a capacidade expressiva e artística;
Perceber e relacionar números/ quantidade na receita;
Transferir seus conhecimentos para situações do cotidiano;
Incentivar a integração escola/ família.


CULMINÂNCIA


Oficina com os alunos e os pais: confecção do (a) boneco (a);
Visconde e Emília e lanche com os bolinhos de chuva.

PROJETO ÁGUA 2


Projeto Água

PÚBLICO ALVO ensino fundamental



DURAÇÃO

O projeto terá a duração de duas semanas.


DISCIPLINAS ENVOLVIDAS

Português, Matemática, Ciências, Educação Artística, História e Geografia.


JUSTIFICATIVA

A água é a seiva de nosso planeta. Ela é condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. 
Os cientistas afirmam que se continuar o desperdício da água doce, a poluição das águas e se a atmosfera poluída contaminar as águas das chuvas, é bem provável que a água potável se torne mercadoria cara e escassa daqui a alguns anos. A situação está agravando pelo aumento da população humana. Mas infelizmente, os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia. 
Queremos com este projeto despertar nos alunos o valor que a água tem para todos seres vivos, e que somos nós que necessitamos dela. 
Pretendemos também resgatar a conscientização para a preservação desse recurso ambiental tendo a convicção de que esse ato trará muitos benefícios para a comunidade escolar e para a nossa sociedade. 


OBJETIVOS

• Sensibilizar os alunos para que reconheçam a importância da água em nossa vida e adotem posturas na escola, em casa e na comunidade que levem a ações transformadoras criteriosas, compreendendo a necessidade de se por em pratica procedimentos de conservação e manejo desse recurso esgotável;
• Reconhecer as situações em que a água é prejudicial à saúde;
• Identificar os Direitos Universais da Água;
• Reconhecer as mudanças de estados físicos da água;
• Compreender a importância do Ciclo da água;
• Conscientizar-se e divulgar importância do tratamento da água;
• Reconhecer a utilidade da água nas usinas hidrelétricas;

CONTEÚDOS
Temas geradores:
• Terra um planeta com muita água;
• Água um liquido precioso;
• Utilidades da água;
• Propriedades da água (água potável);
• Distribuição da água no planeta;
• Os estados físicos da água;
• Tratamento da água;
• O ciclo da água;
• Como economizar a água.



COMPETÊNCIAS
• Conscientização;
• Saber ouvir com atenção;
• Observação e identificação;
• Investigação;
• Desenvolver a criatividade;
• Adquirir, avaliar e transmitir informações;
• Respeito e cuidado;
• Cooperação e trabalho em equipe;
• Expressar-se oralmente;
• Solidariedade. 

DESENVOLVIMENTO

Este projeto será desenvolvido através de:
• Leitura de diferentes textos informativos, literários, recreativos, noticiários, etc;
• Levantamento e registro de dados e hipóteses;
• Caça-palavras;
• Cruzadinhas;
• Produções escritas;
• Organização de um mural;
• Confecção de cartazes;
• Dicionário;
• Musicas relacionada com o tema;
• Gráficos e tabelas;
• Realização de experiências; (confecção de um filtro de água/os alimentos contém água/as plantas também necessitam de água);
• Recortes de revistas;
• Dobradura de copo.
• Jogo da memória (utilidade da água e os estados físicos).



FECHAMENTO E APRESENTAÇÃO DO PROJETO

A apresentação terá como objetivo alertar a comunidade escolar para a necessidade e importância de se preservar os recursos naturais adotando posturas criticas, construtivas e ambientalmente sustentáveis.
AVALIAÇÃO

A avaliação será feita durante toda a execução do projeto de forma continua.Serão levados em conta: o envolvimento do aluno, o domínio e ampliação dos conhecimentos trabalhados no processo, os registros realizados, a iniciativa e a criatividade, o espírito de colaboração, a solidariedade, etc.



Terra, um planeta com muita água.

Durante muitos séculos, o homem observou e aprendeu a reconhecer diversos corpos celestes, como estrelas, planetas, cometas e asteróides. Mas ele nunca tinha visto seu próprio planeta de fora.
Em 1961, finalmente, os soviéticos lançaram ao espaço a primeira nave tripulada por um cosmonauta. O pioneiro do espaço foi Iuri Gagarin, um coronel da Força Aérea.
Ao fazer seu primeiro contato pelo rádio com base na Terra, Gagarin exclamou:
A terra é azul!
Nosso Planeta é lindo!
Utilidades da água
A água é um importante elemento para a vida na Terra. Ela é um dos nutrientes necessários aos seres vivos. É usada também para:
• Beber;
• Limpar;
• Lavar;
• Cozinhar;
• Na higiene pessoal;
• Combater fogos;
• Irrigar lavouras;
• Transportar mercadorias e pessoas;
• Produzir energia elétrica;
Muitas pessoas, ainda utilizam a água na pratica de esportes e em atividades de lazer.

Construindo um filtro
MATERIAL: 
1. Uma garrafa de plástico de dois litros 
2. Algodão 
3. Areia 
4. Pedras pequenas ou cascalho
5. Tesoura sem ponta 
6. Um copo com água suja.
COMO FAZER: 
1. Corte a garrafa de plástico um pouco acima do meio. 
2. Pegue a parte de cima da garrafa e dentro dela coloque o algodão, depois a areia e, por último, as pedras. 
3. Coloque a parte de cima da garrafa dentro da parte de baixo, como se fosse um funil. 
4. Jogue a água suja. 
O QUE ACONTECE:
A água fica menos suja.
POR QUE ACONTECE? 
Quando a água passa pelas pedrinhas, pela areia e, por último, pelo algodão, ela é filtrada, fica menos suja.


Origem da água

Há 4,5 bilhões de anos, o planeta Terra era uma bola de fogo cravejada de vulcões. Durante um lento e longo processo, os gases, carregados de vapor d’água contidos no magma, foram gradativamente sendo lançados ao espaço, formando gigantescas nuvens. Na etapa seguinte, as nuvens caíram na forma de chuvas, originando o “CICLO DA ÁGUA”.
Esse contínuo processo de evaporação perdurou por milênios, até que a Terra esfriou o suficiente para conseguir reter a água que hoje cobre 3/4 de sua superfície, dando origem aos oceanos, mares e rios. Por causa dessa profusão, os primeiros astronautas, ao avistarem a Terra, comentaram que ela deveria ser chamada PLANETA ÁGUA. 

Origem da vida

As primeiras formas de vida na Terra surgiram há 3,5 bilhões de anos.
Eram seres microscópicos, formados a partir de moléculas orgânicas acumuladas na água. Há 800 milhões de anos apareceram os primeiros protozoários. Há 220 milhões de anos surgiram os dinossauros. Foi somente há 4 milhões de anos que surgiram os primeiros homens.

A água está presente em muitos momentos 
da nossa vida:

Em nossa higiene diária, quando tomamos banho, lavamos as mãos antes das refeições, escovamos os dentes etc;


Em nossa alimentação, quando comemos, cozinhamos os alimentos, lavamos frutas e verduras ou preparamos sucos;


Em tarefas domésticas, como lavar louças e roupas, limpar pisos etc;



Em nosso lazer, quando nos refrescamos na praia ou brincamos com bolinhas de sabão;


Na hidratação do nosso corpo, quando bebemos água e outros líquidos.



Ciclo da água na natureza

A água é a única substância que pode ser encontrada na natureza nos estados líquidos, sólido ou gasoso, de acordo com a temperatura.
Na natureza, o sol aquece todas as águas superficiais do planeta, mudando seu estado de líquido para vapor, que por ser mais leve sobe até as camadas mais frias da atmosfera onde se condensa, formando nuvens. E essas, finalmente, acabam se precipitando, na forma de chuva, neve ou granizo.
Ao voltar à superfície, a água escorre de volta para os cursos de água, ou infiltra-se até os lençóis freáticos (rios subterrâneos), alimentando os oceanos ou dando origem às nascentes.
Desse ciclo fazem parte as plantas, que absorvem água pelas raízes e a devolvem ao meio pela evapora-transpiração. E inclui-se, é claro, o homem, que utiliza a água para uma enorme diversidade de atividades, como higiene, agricultura, pecuária, indústria, lazer e produção de energia. O problema é que a água utilizada pelo homem nem sempre é devolvida em condições adequadas. Além disso, a atividade humana também interfere no ciclo da água, principalmente nas cidades, com o desmatamento e a impermeabilização desordenada do solo para a construção de ruas e habitações, que pode inclusive provocar enchentes.

Água disponível na atualidade

A água no mundo

No Planeta Terra existe 1,6 bilhões de Km3 de água, sendo dividido em :

Forma que se encontra Quantidade de água em Km3
Água salgada 1,35 bilhões
Água doce congelada nas geleiras e calotas 29 milhões
Água doce nos continentes e sob eles 8,6 milhões
Água na forma de vapor na atmosfera 13 mil


Divisão da água no mundo

 97,0% da água do mundo é salgada e está nos mares e oceanos;
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 3,0% da água do mundo é doce e está dividida em:
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• 75% congelada nas calotas polares e geleiras;
• 13,785% no subsolo acima de 750 m (lençóis superficiais);
• 0,3% em lagos e lagoas
• 0,03% nos rios
• 0,06% na umidade do solo
• 0,035% na atmosfera


A água no corpo humano


Cerca de 70% do corpo humano é formado por água.
Nós perdemos por dia, em condições normais, aproximadamente 2,5 litros de água divididos em:




Esses 2,5 litros devem ser repostos diariamente bebendo 1,5 litro de água e ingerindo alimentos. 
Se uma pessoa pesa 50 Kg, ela possui 35Kg de água em seu corpo!

Água potável

A qualidade da água vem sendo alterada de maneira cada vez mais drástica pela ação do homem, comprometendo a disponibilidade de água potável, principalmente nas grandes cidades.
Ações como desmatamento indiscriminado (provocando erosão e assoreamento), poluição pelo uso de agrotóxicos, pelos efluentes industriais e principalmente pelo esgoto doméstico, tudo isso vem comprometendo a qualidade da água e a oferta de água potável.
Nos últimos 30 anos, o uso de água potável aumentou de 60 para 91% nos centros urbanos, mas ainda há um déficit grande na questão de saneamento, uma vez que no Brasil somente 15,6% do esgoto gerado é tratado. Nossa cidade se destaca neste cenário nacional, pois podemos contar com uma estação de Tratamento de Esgoto com eficiência média de 90% de remoção de carga orgânica. 
Conforme a OMS (Organização Mundial de Saúde), a maior causa de doenças no primeiro ano de vida infantil se deve a patologias que podem ser transmitidas por água contaminada.
Por isso é necessário mudar urgentemente nossos hábitos de desperdício, antes que a demanda seja maior que a oferta, de forma irreversível.


DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA ÁGUA

A presente Declaração Universal dos Direitos da Água foi proclamada tendo como objetivo atingir todos os indivíduos, todos os povos e todas as nações, para que todos os homens, tendo esta Declaração constantemente presente no espírito, se esforcem, através da educação e do ensino, em desenvolver o respeito aos direitos e obrigações nela anunciados e assim, com medidas progressivas de ordem nacional e internacional, o seu reconhecimento e sua aplicação efetiva. 
Artigo 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente cada povo, cada nação, cada região, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos;
Artigo 2º - A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou agricultura. O direto à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direto à vida, tal qual é estipulado no Artigo 3º da Declaração Universal dos Direitos do Homem; 
Artigo 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia;
Artigo 4º - O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos oceanos e mares, por onde os ciclos começam;
Artigo 5º - A água não somente uma herança dos nossos predecessores: ela é, sobretudo um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras;
Artigo 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem valor econômico; precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo;
Artigo 7º - A água não deve ser desperdiçada nem poluída nem envenenada. De maneira geral, sua utilização dever ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis;
Artigo 8º - A utilização da água implica respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Essa questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado;
Artigo 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social;
Artigo 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta solidariedade e o consenso em razão da sua distribuição desigual sobre a Terra.

CURIOSIDADES
FIQUE ATENTO!

• Quando perdemos 1 litro de água – sentimos sede;
• Quando perdemos 2 litros de água – sentimos sede, cansaço e fadiga;
• Quando perdemos acima de 3 litros de água – temos a formação de um processo de desidratação e risco de vida. 

VOCÊ SABIA QUE...

 35% da população mundial não contam com abastecimento de água potável;
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 43% da população mundial não contam com serviços adequados de saneamento básico;
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 10 milhões de pessoas morrem todos os anos no planeta por doenças intestinais transmitidas pela água.
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Doenças transmitidas diretamente pela água


• Cólera
• Febre Tifóide
• Febre Paratifóide
• Disenteria Bacilar
• Amebíase
• Hepatite Infecciosa
• Poliomielite

Doenças transmitidas indiretamente pela água


• Esquistossomose
• Fluorose
• Malária
• Febre Amarela
• Bócio
• Dengue
• Tracoma
• Leptospirose



SAIBA COMO NOS AJUDAR!

Evite o desperdício

• Não esqueça torneiras abertas ou pingando;
• Evite lavar carro com freqüência e não mantenha a torneira aberta sem necessidade;
• Não regue jardins excessivamente;
• Não encha piscinas constantemente;
• Não permaneça tempo desnecessário com o chuveiro aberto;
• Não lave ruas e calçadas todos os dias;
• Não faça da mangueira uma vassoura hidráulica;
• Observe se há vazamentos em suas instalações e conserte-os;

PROJETO ALIMENTAÇÃO


PROJETO ALIMENTAÇÃO

Situação comunicativa: produção de um livro de parlendasv 
 Gênero textual e condições didáticas:
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As parlendas são gêneros que acompanham as brincadeiras infantis desde muito cedo. Algumas são cantadas enquanto as crianças pulam corda ou brincam de roda, outras são recitadas nas brincadeiras com as mãos, há, ainda, aquelas que ajudam a memorizar sequências numéricas e outras que são entoadas pelos adultos para fazer cócegas nas crianças ou embalar o sono. 
Fazem parte da tradição oral e são, em sua maioria de domínio público. Caracterizam-se por possuírem uma forma textual breve, rimada, ritmada e repetitiva, nem sempre com significado lógico. Como o ritmo é um componente forte nas parlendas, o texto normalmente possui movimento e convida à brincadeira corporal, o que costuma atrair as crianças pequenas.
Outro nome dado às parlendas é mnemonias, termo que tem origem no radical grego mnemo e que significa memória. Uma característica marcante das parlendas é justamente a fácil memorização decorrente de sua forma estável e reiterativa, composta por rimas previsíveis que permitem à criança antecipar e até mesmo substituir as palavras do verso seguinte. Essa facilidade de memorização do texto justifica o trabalho deste gênero com crianças em fase de alfabetização. Afinal, uma vez que tenham de memória o conteúdo do texto, as crianças podem se dedicar a pensar mais demoradamente na forma como escreverão. 
As parlendas são especialmente eficazes nas atividades que ajudam as crianças a refletir sobre a relação fonema-grafema. A proximidade sonora entre as palavras favorece a reflexão acerca do sistema de escrita. Por exemplo: na conhecida parlenda “corre cutia”, a rima no final dos versos - “cutia/tia”, “cipó/vó”, “mão/chão/coração” - fornece pistas importantes às crianças sobre as possíveis letras a serem usadas em cada palavra.
Portanto, o caráter lúdico que acompanha estes gêneros, aliado aos recursos textuais pautados na repetição e na sonoridade, somam características que tornam as parlendas muito propícias para esta faixa etária.
Vale lembrar que é preciso manter estas características nas propostas a serem feitas para as crianças em sala de aula, ou seja, é fundamental que elas brinquem com o ritmo do texto, seja por meio de gestos ou movimentos corporais e que as atividades de leitura e escrita procurem destacar a sonoridade e a repetição.


Orientações gerais para o encaminhamento do Projeto de Parlendas

1- O trabalho de leitura e escrita com os textos memorizados pelos alunos

O trabalho com textos como parlendas, quadrinhas, adivinhas, poemas e canções permite uma aproximação lúdica com a linguagem e a ampliação do repertório de gêneros textuais conhecidos pelos alunos. Além disso, também são oportunos por favorecer a reflexão sobre o sistema de escrita. Nas situações de leitura, quando os alunos são convidados a ler textos desse tipo é ajustar o que falam ao que está escrito. Nas atividades que se propõe que escrevam textos memorizados os alunos terão que pensar em que letras usam para escrever da melhor forma. Quando colocamos os textos que os alunos sabem de cor como aliada da reflexão sobre o sistema de escrita não visamos apenas que decorem a grafia das palavras, a idéia é que, como sabem recitar a parlenda, possam direcionar sua atenção as questões notacionais: refletir quantas e quais letras se usa para escrever, além de outros aspectos relacionados a escrita (separação de palavras). Por essas razões todas as parlendas que serão trabalhadas nesse projeto devem ser memorizadas pelos alunos antes de que eles se arrisquem a lê-las e escrevê-las.

2- O trabalho com as palavras estáveis

Os alunos precisam reconhecer os nomes dos colegas e outras palavras já estabilizadas pelo uso na sala de aula, como as que compõem a rotina (LANCHE, RECREIO, ESTÓRIA) e tornam-se conhecidas por todos da classe. Recorrer a essas palavras é importante porque as crianças têm oportunidade de confrontar suas idéias sobre a escrita com as palavras estáveis, que funcionam também como referência para outras escritas. As palavras estáveis mostram-se importantes por diversas razões, entre as quais: informam sobre nome das letras, a variedade e quantidade necessária para compor uma palavra, a ordem em que precisam aparecer para grafar e, também sobre as relações entre fonemas e grafemas (as crianças precisam refletir sobre o valor sonoro e sua correta representação).

3- O trabalho em grupos – a importância da interação entre os alunos

O professor deve antecipar possibilidades de agrupamentos que favoreçam uma participação significativa dos alunos nas situações de ensino e de aprendizagem. É importante que os alunos troquem e discutam as impressões sobre a forma escrita do texto. Os agrupamentos deverão ser organizados em função da hipótese de escrita dos alunos, bem como das características da atividade que será desenvolvida



Orientação didática 1 – Conhecendo o livro “Salada, saladinha”


Salada, Saladinha: Parlendas
Maria José Nóbrega e Rosane Pamplona, organizadoras; ilustrações Marcelo Cipis._ 1.ed._São Paulo: Moderna, 2005.- (Coleção na Panela do Mingau)

1- O professor apresenta o livro Salada, saladinha às crianças, depois lê a parlenda “Salada, saladinha”, de onde o título foi retirado e pergunta para a classe se já brincaram de pular corda com essa parlenda. 
2- Logo após, deve ler algumas parlendas (em anexo) para os alunos com o propósito de saber quem conhece essas brincadeiras. Por exemplo: “Alguém já brincou de ‘Tá pronto seu lobo’?”; “O que é que se fala na brincadeira do corre cutia?”; “Como é que a gente faz para tirar o pegador?”; “E o que a gente diz antes de se esconder?” etc.
3- Propõe para os alunos que observem a capa do livro: que relação as ilustrações de Marcelo Cipis (ilustrador) têm com o título? Provoque-os: salada vai ao forno? O homem segura um guardanapo? Diga que, quando estiverem lendo, descobrirão o que elas têm a ver com o texto.
4- Combina com os alunos de usar as parlendas do livro para realizar muitas brincadeiras de corda, pique-esconde etc.

Orientação didática 2 – Entrevista na família

1- O professor propõe que os alunos pesquisem em casa, com seus familiares, as brincadeiras cantadas que existiam na sua infância;
2- Produz, junto com os alunos, uma solicitação por escrito que será enviada para casa e impressa numa folha com espaço para que as brincadeiras conhecidas possam ser registradas;
3- Sugere aos alunos que aprendam em casa as brincadeiras cantadas para ensinarem aos colegas na escola.
4- Socializa as informações que os alunos trouxeram de casa.


Orientação didática 3 – Leitura em duplas da parlenda
1- Depois de aprenderem a recitar “Salada, saladinha” na brincadeira de corda, o professor entrega o texto impresso para os alunos. Em duplas, eles procuram identificar onde pensam que está escrito “sal”, “pimenta”, “fogo” e “foguinho” e circulam as palavras no texto. O professor fará intervenções para incentivar os alunos a descobrirem palavras conhecidas que comecem igual àquela que devem procurar no texto. Por exemplo: “Qual palavra começa igual a fogo?”. Caso os alunos respondam “foguete” ou qualquer outra palavra que comece com “fo”, a professora deve escrevê-la numa tira de papel para que os alunos vejam e descubram, a partir daí, onde está escrito “fogo” na folha impressa. É importante ressaltar que a idéia não é ensinar aos alunos a sílaba “fo”. O objetivo é favorecer que eles façam uma análise sonora da palavra que deve ser encontrada associando-a com outras palavras que começam com o mesmo som. Também pode se usar como referência os nomes das crianças da classe.
2- Para finalizar, o professor deve realizar a atividade na lousa para que os alunos discutam coletivamente onde pensam que está escrito cada palavra. É importante lembrar que essa não é uma etapa de correção. Sendo assim, as duplas que opinarem de maneira diferente devem somente explicar por que pensam que determinada palavra está escrita ali. Os alunos não precisam corrigir a palavra marcada que não corresponda com a escrita convencional.
3- Em dupla, os alunos irão escrever a parlenda “Salada, saladinha” do jeito que sabem escrever, ou seja, de acordo com a hipótese de escrita de cada um. 


SALADA, SALADINHA
BEM TEMPERADINHA
SAL,
PIMENTA,
FOGO,
FOGUINHO!


Orientação didática 4 – Ditado da parlenda

1- O professor solicita que os alunos recitem a parlenda “Corre cutia” que já devem saber de memória.
2- Propõe que os alunos ditem a parlenda para que ele escreva na lousa.
3- Durante a atividade, o professor irá problematizar a escrita de algumas palavras, por exemplo: “Como começa cutia?”; “Começa com que letra?”; “E Tia? Será que começa igual a Tiago?” etc.

CORRE CUTIA 
NA CASA DA TIA.
CORRE CIPÓ
NA CASA DA VÓ.
LENCINHO NA MÃO
CAIU NO CHÃO!


Orientação didática 5 – Escrita de parlenda

1- A professora deverá apresentar um cartaz com o texto escrito da brincadeira “Tá pronto seu lobo?” faltando as partes que descrevem as ações do lobo. O objetivo é que os alunos criem ações diferentes daquelas que estão no texto lido inicialmente, por exemplo: “Estou tomando café”, “Estou colocando o cinto” etc. As crianças vão palpitando oralmente e poderão enumerar diversas ações para responder à pergunta: ”Tá pronto seu lobo?”.
2- Logo depois que os alunos experimentarem inventar as novas ações do lobo, a professora pede para cada dupla escolher uma dessas ações e escrevê-la numa ficha de papel. No final da atividade o professor terá várias fichas escritas pelos alunos para compor o cartaz. O passo seguinte será um jogo de leitura que pode ser realizado frequentemente em classe. O objetivo dessa atividade é possibilitar que os alunos leiam as fichas com as ações escritas. A tarefa é montar o cartaz onde o texto está apresentado sem as ações do lobo. Primeiro, os alunos escolhem oralmente uma ação, por exemplo: “Ele tá lavando a cueca”. Imediatamente o professor confirma com os alunos se essa ação está escrita em alguma ficha e, caso a resposta seja afirmativa, eles são desafiados a encontrar a ficha onde está escrita a ação. A ficha selecionada irá compor o cartaz. É importante lembrar que no momento de leitura das fichas com as ações do lobo, os alunos terão muitas pistas que poderão apoiar a sua leitura, ainda que não consigam realizar a leitura da frase toda, por exemplo: se procuram a ficha do ”lavando a cueca”, devem se ocupar em encontrar onde está escrito “cueca”. Sempre que surgir alguma nova ação, o professor escreve uma nova ficha junto com os alunos e insere no jogo com o propósito de ampliá-lo. Toda vez que a atividade é refeita o professor altera as ações e fixa novamente no mural da classe.


- VAMOS PASSEAR NA FLORESTA,
ENQUANTO SEU LOBO NÃO VEM.
- TÁ PRONTO, SEU LOBO?
- NÃO, ESTOU VESTINDO AS CALÇAS.
- VAMOS PASSEAR NA FLORESTA,
ENQUANTO SEU LOBO NÃO VEM.
- TÁ PRONTO, SEU LOBO?
- NÃO, ESTOU CALÇANDO OS SAPATOS.
- VAMOS PASSEAR NA FLORESTA,
ENQUANTO SEU LOBO NÃO VEM.
- TÁ PRONTO, SEU LOBO?
- AGORA ESTOU!


Orientação didática 6 – Leitura em voz alta

1- O professor convida os alunos a realizar uma leitura coletiva da parlenda “Pique será” usada para tirar o pegador na brincadeira de pique-esconde.
2- Durante a leitura, o professor pode realizar diferentes intervenções:
• Por que antes de começar as frases tem sempre um traço? Caso nenhum aluno argumente falando do travessão, o professor deve apenas oferecer a informação convencional de que é um sinal que indica que uma pessoa está falando.
• Onde está escrito a palavra mico? Porque repete o “co”?
• Onde está escrito “laranja”? Começa igual a qual palavra?
• E “pimenta em pó?”, leiam para mim! (o professor vai passando entre as duplas de trabalho para observar a leitura que os alunos estiverem realizando com o dedo).
• E na escrita de “Pi-ri-pi-pi”, por que tem esses tracinhos? (ouvir atentamente o que os alunos dizem, sem tentar corrigi-los)
• Onde está escrito “capaz”?

3- Após essa série de intervenções, o professor pode convidar as duplas a realizar uma leitura em voz alta da parlenda (não é leitura obrigatória, é importante respeitar a vontade de ler dos alunos).


- PIQUE SERÁ! (grita o pegador)
- É DE MICO-CÓ! (gritam para os outros)
- LARANJA DA CHINA!
- PIMENTA EM PÓ!
- PINTO QUE PIA!
- PI-RI-PI-PI!
- GALO QUE CANTA
- CÓ-CÓ-RÓ-CÓ
- OLHA QUE TE PEGO!
- NÃO ÉS CAPAZ!
(E todos saem correndo para fugir do pegador)


Orientação didática 7- Leitura em voz alta

1- O professor sugere para os alunos realizar o ensaio da leitura em voz alta do texto “Boca de forno”. O professor lê a parte das perguntas feitas pelo “mestre” na brincadeira e os alunos respondem. Para isso, os alunos recebem o texto impresso com destaque na parte que devem ler. É evidente que os alunos que não estiverem alfabéticos lerão apoiados no domínio oral que possuem do texto. Ainda assim, eles podem simular alguns dos procedimentos necessários para realizar uma leitura em voz alta, como por exemplo, o acompanhamento do texto com os olhos ou até mesmo com o dedo. Essa atividade deve ser feita muitas vezes até que os alunos leiam com boa fluência.
2- Após a leitura, os alunos em dupla devem escrever uma ordem para compor a parte final do texto. (“Então cada um...”). Depois, o professor recolhe as indicações feitas pelos alunos por escrito e usa nas diversas situações de leitura do texto em voz alta.

PROF: - Bento que é bento é o frade
A: - Frade!
PROF: - Boca de forno!
A: - Forno
PROF: - Tirai um bolo!
A: - Bolo!
PROF: - Farão tudo que o seu mestre mandar?
A: - Faremos!
PROF: - E se não fizer?
A: - Ganharemos bolo!
PROF: - Então cada um...

- BENTO QUE É BENTO É O FRADE!
- FRADE!
- BOCA DE FORNO!
- FORNO?
- TIRAI UM BOLO!
- BOLO!
- FARÃO TUDO QUE O SEU MESTRE MANDAR?
- FAREMOS!
- E SE NÃO FIZER?
- GANHAREMOS BOLO!
- ENTÃO CADA UM...


Orientação didática 8 – Leitura e reescrita da parlenda

1- Em duplas, os alunos irão montar uma parlenda recortada (em palavras).
2- Antes de iniciar a atividade, o professor comunica que é uma parlenda conhecida (“Chicotinho queimado”) e pede que recitem em voz alta.
3- O professor deve antecipar algumas questões que poderão apoiar os alunos no desenvolvimento da tarefa, por exemplo: “Qual a primeira palavra que vocês vão procurar para montar o texto?”; “No texto tem a palavra queimado?”;“Pode faltar alguma palavra depois que vocês terminarem de montar a parlenda?” etc.
4- Depois que os alunos finalizarem a atividade, o professor deve pedir que algumas duplas realizem a leitura em voz alta tomando como base o texto que montaram. Caso alguns alunos identifiquem durante a leitura a necessidade de mudar alguma palavra de lugar, isso pode ser feito normalmente. 
5- Por fim, o professor faz um ditado da parlenda. Os alunos irão escrever de acordo com a sua hipótese de escrita e nesse momento não poderão consultar a parlenda que montaram.

CHICOTINHO QUEIMADO
VALE DOIS CRUZADOS
QUEM OLHAR PARA TRÁS
LEVA CHICOTADA!

Orientação 9 – Rescrita da parlenda em dupla

1- Cada um dos participantes da dupla escolhe uma parlenda e depois dita para o seu parceiro escrever. Durante a produção, aquele que dita também deverá controlar a forma como a parlenda está sendo escrita pelo colega. Logo depois, a dupla troca de posição e o parceiro que escreveu primeiro, agora dita a sua parlenda. No final, cada um revisa a escrita da parlenda que escolheu para ditar e discute com o parceiro onde e por que fez alterações.

FUI NO MATO CORTAR LENHA,
SANTO ANTÔNIO ME CHAMOU.
QUANDO O SANTO CHAMA A GENTE,
É SINAL DE PEGADOR.
(Escolher o pegador)

Orientação didática 10 – Leitura em dupla da parlenda

1- O professor propõe que os alunos em dupla ordenem trechos da parlenda “Lá vai a bola”.
2- Antes de começar a atividade é importante relembrar com os alunos a parlenda e principalmente fazer demonstrações para que eles percebam minimamente alguns procedimentos para resolução da tarefa, por exemplo: devem estar atentos ao fato de que os trechos do texto (tiras) que será montado devem seguir a mesma ordem que aparecem quando eles recitam a parlenda.
3- O professor fará a leitura integral do texto e depois lerá apenas as partes do texto (tiras) na ordem que será montado. Na seqüência de leitura das tiras, os alunos irão descobrindo as partes que devem ser ordenadas. O professor fala, por exemplo: “Procurem onde está escrito Maria Viola, essa é a primeira parte?”; “Quem encontrou?”; ”Maria começa como?”; “Como você sabe que está escrito viola?” etc. O acompanhamento feito dessa forma auxilia-os na resolução tarefa, pois seria impossível para alguns alunos lerem sozinhos o texto. No entanto, feita em partes, a leitura por índices (letra que começa, igual a alguma palavra que o aluno conhece etc) torna o desafio possível.
4- Para ajustar as intervenções de apoio aos alunos durante a atividade, é importante o professor lembrar que para os alunos que ainda não sabem ler, as atividades de leitura costumam envolver a localização de palavras: eles precisam procurar uma palavra especial, misturada a diversas outras em um texto. Dito de outro modo: ainda não conseguem responder a pergunta “o que está escrito aqui?”, mas podem responder a pergunta “onde está escrita tal palavra?”. Dessa forma, o professor garante uma orientação geral antes dos alunos começarem a ordenar a parlenda, por exemplo: “Como é que começa a parlenda?”; “Depois dessa parte vem escrito o quê?”; “Recitem a parlenda para vocês descobrirem a parte que precisam encontrar!”; “Onde está a última parte?”; ”Por acaso é ‘bem depressa, pule fora’?” etc.
5- Pede que os alunos escolham a parte de que mais gostam da parlenda e reescrevam numa tira de cartolina. O propósito é fazer uma montagem coletiva do texto com todas as partes sugeridas pelos alunos.

-MARIA VIOLA, 
QUEM TÁ COM A BOLA? 

-LÁ VAI A BOLA 
GIRAR NA RODA

PASSAR DEPRESSA 
E SEM DEMORA

E SE NO FIM
DESSA CANÇÃO

VOCÊ ESTIVER
COM A BOLA NA MÃO

BEM DEPRESSA
PULE FORA!

PROJETO MÚSICA NA ESCOLA





DE ONDE VEM O SOM?

O bebê tem de procurar os sinos escondidos. Não é muito difícil - o que a criança tem de fazer é ouvir os sinos a tocar, para tentar descobrir onde estão escondidos. 

VOCÊ VAI PRECISAR:
•Bichinhos com sininho ou guizos no interior, chocalhos, sinos...
•Vários locais secretos, como caixas e cobertores.

COMO BRINCAR: 
1. Separe os materiais escolhidos.
2. Sente o bebê no chão e rodeie-o de vários esconderijos possíveis. 
3. Segure os sinos para o bebê os ver, e abane-os para ele os ouvir.
4. Sem o bebê ver, esconda os sinos por debaixo ou dentro de um dos locais secretos.
5. Pergunte ao bebê: "Onde estão os sininhos?" 
6. Um a um, levante os objetos escondidos e agite-os. Quando levantar o objeto que esconde o sino, sacuda-o, mas não deixe o bebê ver os sininhos. 
7. Repare na expressão do bebê a mudar quando ouve sinos!
8. Revele os sinos e diga: "Aqui estão os sininhos!” 
9. Brinquem outra vez, variando os esconderijos. 

Segurança: Certifique-se de que os sinos estão bem presos a alguma coisa, para que o bebê não os engula.

BRINCADEIRA: TIRAR O CHAPÉU ( A partir dos três mêses)

Para introduzir a brincadeira do "Tirar o Chapéu", o bebê deverá estar começando a reconhecer rostos. Não vai conseguir "enganar" o bebê durante muito tempo, mas ele vai adorar a diversão de ver pôr e tirar o chapéu da cabeça. 

VOCÊ VAI PRECISAR:
• Vários chapéus
• Cadeirinha para sentar o bebê
• O seu rosto e cabeça

COMO BRINCAR
1. Reúna uma variedade de chapéus em casa, ou compre chapéus em lojas de artigos de festa. Tente incluir bonés, gorros de lã, ou chapéus engraçados como um chapéu de bombeiro, um de palhaço, uma cartola, um chapéu com abas para as orelhas, ou um chapéu com penas. (É melhor não incluir máscaras na brincadeira. Elas podem assustar os bebês pequenos.) 
2. Coloque o bebê na cadeirinha, no chão, e sente-se à frente dele. 
3. Coloque o primeiro chapéu na sua cabeça, faça caretas e vá dizendo coisas engraçadas como "Olha para mim! Eu sou um gatinho!"
4. Incline-se em direção ao bebê para que ele possa agarrar o chapéu e tirar da cabeça, ou tire vocês mesmo/a o chapéu.
5. Repita várias vezes a brincadeira com o mesmo chapéu, antes de brincar com outro.
6. Inventes vozes diferentes para cada "personagem", variando a altura (grave, médio, agudo) 

Segurança: Por vezes, os bebês assustam-se quando a aparência das pessoas muda. Se notar que o bebê começa a ficar preocupado, ponha o chapéu apenas uns segundos, e retire-o de seguida, mostrando-lhe que ainda é a professora ou os pais. Se mesmo assim o bebê se mostrar incomodado, repita a brincadeira outro dia.

PEGAR E SOLTAR OBJETOS, ABRIR, FECHAR, BATER PALMINHAS

VOCÊ VAI PRECISAR:
•Brinquedos de tamanho médio que o bebê consiga segurar bebê
•Mesa ou cadeirinha de almoço 

COMO BRINCAR

1. Reúna vários brinquedos que caibam na palma da mão do bebê. 
2. Sente o bebê no seu colo, à mesa, ou sente-o na cadeirinha de almoço.
3. Coloque um brinquedo perto do bebê de forma a que ele tenha de se esticar apenas um bocadinho para o alcançar.
4. Incentive-o a pegar o brinquedo.
5. Quando o bebê segurar o brinquedo, e depois de brincar um bocadinho com ele, abra gentilmente os dedos da mão do bebê e retire o brinquedo.
6. Coloque o brinquedo na mesa.
7. Quando as mãos do bebê estiverem livres, cante esta lenga-lenga enquanto abre, fecha e bate palminhas com as mãos do bebê

ABRE, FECHA 

Abre, fecha, abre, fecha, 
Bate palminhas! 
Abre, fecha, abre, fecha, 
Põe as mãos nas perninhas!


Segurança: Porque durante estes meses o bebê leva todos os brinquedos à boca, certifique-se de que eles estão limpos e não têm arestas perigosas ou peças pequenas que se podem soltar e poder causar asfixia.

BOCA MUSICAL 

Os bebês adoram ouvir uma variedade de sons, e nossa boca é o instrumento necessário para fazer uma sinfonia perfeita!

VOCÊ VAI PRECISAR:
•A sua boca, língua, dentes e lábios.

COMO BRINCAR: 
1. Sente o bebê em seu colo, de frente para si, de forma a que ele veja bem a seu rosto. 
2. Comece a fazer sons com a sua boca, como:
* Beijinhos 
* Estalidos com a língua 
* Fazer sons enquanto mostra a sua língua
* Imitar um motor com os lábios
* Rosnar, zumbir
* Assobiar, cantar, murmurar
* Sons de animais, como: pato, cão, gato, cavalo, vaca, porco, galinha, galo, macaco, cobra, pássaro, burro, lobo... 

Segurança: Se usar algum instrumento certifique-se de que é seguro para o bebê experimentar. Não faça sons demasiadamente fortes, pois pode prejudicar o sistema auditivo do bebê. Se um barulho perturbar o bebê, não o repita.

PEQUENO CARLINHOS BROWN 

VOCÊ VAI PRECISAR:

•Colher de pau e outras "baquetas"
•Panela de metal, latas de Nescau, Pomarola, travessas, jornais e outros objetos para bater. Instrumentos de percussão. Tambores, xilofones 

COMO BRINCAR: 
1. Sente a criança. 
2. Dê-lhe uma colher de pau e mostre-lhe como bater com ela no tabuleiro ( Apenas mostre, não precisa pegar a mãozinha do bebê para “forçar um ritmo, deixe que ele faça suas experiências).
3. Em seguida, ofereça-lhe qualquer outra "baqueta" e um objeto de cada vez.
4. Depois, dê-lhe diferentes objetos para bater, como exemplo os citados acima.
5. Varie a brincadeira colocando músicas ou cantando.

QUE SOM É ESSE? ( A partir de 12 mêses)

Enriqueça as capacidades auditivas do bebê brincando se "QUE SOM É ESSE?!" Quantos mais sons proporcionar à brincadeira, mais divertido e interessante será o jogo, pois o bebê vai tentar descobrir quais os objetos que fazem esses sons!

VOCÊ VAI PRECISAR
•3 a 5 (ou mais) objetos que façam barulho, como um sino grande,uma buzina de bicicleta, um boneco de borracha, uma boneca que fala, um pandeiro.
•Um pequeno cobertor 

COMO BRINCAR 
1. Coloque no chão, em fila, 3 a 5 objetos que emitam som. 
2. Cubra os objetos com um cobertor para que o bebê não os veja.
3. Sente o bebê no chão, perto do cobertor.
4. Retire o cobertor e faça um som, usando cada um dos objetos, um após o outro.
5. Cubra os objetos novamente.
6. Levante a ponta do cobertor e faça um som usando um dos objetos.
7. Depois, descubra todos os objetos e veja se o bebê consegue descobrir qual é que emitiu o som. Se ele hesitar, faça barulho com cada um dos objetos, devagar, e veja se ele reconhece o som. Felicite-o sempre que o bebê conseguir. 
8. Cubra novamente os objetos e brinquem outra vez.

SUGESTÃO POSTADA POR DÉIA
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=11981816767971971506

Tapete Sensorial
Fiz para o Berçário onde trabalhava no ano passado um TAPETE SENSORIAL que eles adoravam! Era um grande tapete recheado de manta acrílica pra ficar fofinho para que os bebês pudessem sentar e engatinhar em cima. Nele tinha escrito a letra de uma música como O SAPO NÃO LAVA O PÉ em tinta relevo fofinha da Acrilex e uma sequência de sapinhos costurados contando a estória da música cada um com uma textura, com guizos, com botões grandes, com zíper... enfim, estimulando os sentidos. Fiz tambem com a música da JOANINHA. Fica bem legal!

JOANINHA
Joaninha é baixinha
arrasta as asas pelo chão
é 1, é 2, é 3, é ninha
viva a joaninha, viva a joaninha!

PERCEPÇÃO

Faça uma lista dos sons que você ouve quando está: 
Em casa,
Na escola, 
Na rua,
Na fazenda...

Não vale imaginar, tem que vivenciar.

Compartilhando atividades que recebi por email:

Parâmetros do Som
• Marque um "X" na resposta certa:

1. Que som é mais suave:
(a) O estalar do dedo
(b) O rugido do leão

2. Que som é mais forte:
(a) O trovão
(b) O telefone tocando

3. Que som é mais lento:
(a) O da pedra caindo no chão
(b) O sinal de entrada da escola

4. Que som é mais rápido:
(a) O do chuveiro aberto
(b) O do botão de ligar a TV

5. Que som é o mais longo:
(a) O apito da sirene de um colégio
(b) O barulho de uma pedra ao cair no chão

6. Que som é mais curto:
(a) O de uma cachoeira 
(b) O de um trovão

QUE SONS SÃO ESSES?

A sala deve ser dividida em dois grupos, cada grupo irá escolher duas crianças, uma delas terá os olhos vendados e a outra irá escolher um instrumento para ser tocado. 
Os instrumentos dos dois grupos terão de ser tocados ao mesmo tempo. A criança que descobrir o som primeiro ganha. 
Se ela descobrir apenas um som, o grupo dela ganhará 10 pontos e os dois instrumentos continuarão sendo tocados ao mesmo tempo, até que descubram o outro som. 
Caso a criança acerte os dois sons, ao mesmo tempo ela ganha 30 pontos para o seu grupo.

CABRA-CEGA SONORA

As crianças devem formar duplas: uma escolhe um instrumento enquanto a outra deve vendar os olhos. 
Os alunos devem marcar um local de chegada na sala, podendo fazer obstáculos no meio do caminho, fazendo curvas e retas que devem ser seguidas. 
A criança dos olhos vendados deve dar cinco voltas e, após, a criança com o instrumento deve guiá-la até o ponto de chegada a partir do som de seu instrumento, sem tocar na criança de olhos vendados. 
O professor deve cronometrar o tempo de chegada das duplas, a dupla que chegar em menos tempo no ponto de chegada ganhará o jogo. 
As duplas podem ser invertidas depois, ou seja, a criança que guiou pode tampar os olhos enquanto a outra a guia.

ESPELHO MUSICAL

As crianças devem formar duplas e ficar uma de frente para a outra cada uma com seu instrumento que, no caso, devem ser parecidos. Ex.: cada criança com um tipo de chocalho ou cada criança com um tipo de tambor. 
O que uma criança faz com seu instrumento a outra deve tentar fazê-lo junto como se fosse um espelho.

REGENTE DE INTENSIDADE

A sala escolhe uma criança para ser o regente. 
O regente deve escolher um instrumento de grande intensidade (som forte). 
Quando o regente tocar forte em seu instrumento todas as crianças devem tocar seus instrumentos bem alto se o regente for diminuindo a força no instrumento, as crianças devem diminuir a intensidade em seus instrumentos. 
O regente pode brincar com a intensidade (forte, piano e pianíssimo).

FUGINDO DO AMIGO

Uma criança deve ser escolhida, enquanto as outras pegam um instrumento. 
A criança escolhida deve conseguir tocar em seus amigos para que eles parem de tocar o instrumento, mas seus amigos devem fazer o máximo para que ele não consiga pegá-los. O jogo acaba quando ficar apenas uma criança tocando o seu instrumento, então essa será a próxima a correr atrás dos amigos.

QUE SOM È ESSE II

Uma criança sai da sala, enquanto outra pega um instrumento musical para ficar tocando. A criança que saiu, deve voltar com os olhos vendados, encontrar o som na roda e descobrir qual o instrumento. Caso ela não acerte, paga uma prenda.

TELEFONE SEM FIO SONORO

As crianças sentam em roda e escolhem um instrumento, a primeira criança deve tocar uma pequena célula rítmica em seu instrumento, a do lado deve tentar repeti-lo no instrumento que está com ela e assim vai até chegar ao final.
Essa brincadeira é interessante, se possível deve ser gravada para que as crianças percebam como a célula rítmica foi mudando com o decorrer da roda.

TELEFONE DE LATA
Para fazer um telefone de lata, você vai precisar de:

2 latas vazias e limpas (de milho, leite condensado, ervilha, etc.)
2 metros de barbante fino
1 vela

Com muito cuidado, amasse as bordas da lata com um martelo pequeno ou com um alicate (as latas de POMAROLA não precisam dessa etapa). É preciso fazer isso para que não haja perigo de se cortar quando estiver brincando.

Usando um preguinho fino, faça um furo bem no centro do fundo de cada lata.

Passe a lateral da vela por toda a extensão do barbante, até que ele fique encerado.

Enfie uma ponta do barbante no furo da lata, de fora para dentro. Depois, dê um nó na ponta do barbante para que ele não escape. Faça o mesmo do outro lado.

Está pronto! Agora é só brincar. Lembre-se de que o barbante deve ficar esticado para o telefone funcionar bem. 


Maestro
Faixa etária: 4 anos

Esta atividade trabalha a percepção, a coordenação rítmica, a concentração e a reação.

1-Assentadas em círculo a turma deve escolher uma criança para sair da sala e esperar do lado de fora.

2-As que ficaram irão combinar entre si quem será o maestro.

3-Todas as outras crianças imitarão o maestro, e ele deve comandar o grupo executando ritmos variados. 

4-A criança que estava aguardando do lado de fora deve entrar e tentar descobrir quem é o maestro. 


A múmia
Faixa etária: 2 anos

Através da identificação de sons graves e agudos esta atividade irá trabalhar a coordenação motora, a prontidão e a concentração.

1-Deitados no chão e com a luz apagada as crianças fingirão ser múmias.

2-Ao ouvir o som grave as múmias devem levantar e andar pela sala.

3-Ao ouvir o som agudo elas voltarão para seu sarcófago e dormirão. 

4-Intercale sons graves e agudos, buscando reações rápidas das crianças.



Crie situações inusitadas e momentos divertidos. A criatividade é o segredo para uma aula inesquecível. 


Chicotinho Queimado
Faixa etária: 4 anos

Esta atividade trabalha a percepção, dinâmica (forte, piano), andamento (rápido, lento), coordenação rítmica, a concentração e a reação.

1-Assentadas em círculo a turma deve escolher uma criança para sair da sala e esperar do lado de fora.

2-As que ficaram irão combinar entre si e escolher uma para esconder um chocalho ou qualquer outro objeto.

3-A criança que está aguardando deve voltar e tentar achar o objeto que foi escondido. Na sua busca ela será guiada pelos sons que os colegas realizarão.

4- Se a criança estiver muito longe do objeto escondido os colegas devem fazer um som lento e fraco, quanto mais perto a criança for chegando do objeto mais forte e rápido deve ser o som. 


Ouvindo o passarinho
“ Era um vez , um garotinho que gostava muito de passear. Certa vez, encontrou um lindo passarinho e com ele quis brincar. Muito arisco, o passarinho voou,voou. O menino chorando , voltou para casa e foi logo se queixar para mãe: - Mamãe, gostaria muito de brincar com o passarinho que conheci, mas ele, com medo, voou ,voou. A mãe muito esperta, levou o menino para o quintal e disse: - O passarinho que você encontrou, com certeza está lá no céu. Preste muita atenção e escute, para que possamos ouví-lo…. ( a música deverá ser colocada suavemente )

Pode-se usar qualquer música clássica ou de relaxamento. A criança não consegue ficar muito tempo em silêncio, escutando a música. Esse trabalho deverá ser gradativo.

PROJETO JORNAL





Estudo e criação de jornal em sala de aula

A leitura e criação de jornais em sala como instrumento pedagógico, no intuito de alarga os conhecimentos atuais do estudante sobre o mundo e também sobre as necessidades da comunidade em que vive.
A utilização desse instrumento como projeto de estudo e criação auxilia o trabalho pedagógico educacional, colaborando com a socialização do conhecimento adquirido, visto que este serão exposto na escola para que os outros alunos tomem conhecimento e possam opinar e debater sobre o assunto. 

Objetivos:

• Propiciar ao aluno o contato com textos de diferentes estilos e assuntos reais, possibilitando a maior percepção das diferentes situações do uso da escrita, oportunizando aos mesmos um repertório lingüístico rico de informações atuais.
• Proporcionar a diferenciação entre narração e descrição do mundo real e fazendo a socialização dessas informações adequando o uso do vocabulário jornalístico, ampliando o repertório dos alunos e também o adequando ao contexto vivenciado.
• Criar o hábito saudável da leitura critica do meio.
Contexto: elementos de uma situação de comunicação que influencia no entendimento do texto.

Projeto: Estudo e criação de jornal em sala de aula

Atividades:

1- Conhecendo o jornal:

Debater com os alunos sobre a função do jornal e de todo o projeto que será feito, sua duração e intuito. (vender a idéia, convencer os alunos que serão proveitosos)
Levar para sala de aula vários exemplares do mesmo jornal de diferentes dias da semana.
Distribuir os jornais em grupo, solicitando aos alunos que folheiem os mesmo e procure descobrir como o jornal é organizado (relembre os conhecimentos por eles obtidos com a leitura de sumários em livros). Coloquem na lousa e ou em papel pardo as suas descobertas e fixe na sala de aula. Exemplo: seções de esporte, turismo, política, policial...
Se eles não conseguirem iniciem mostrando uma ou duas seções e deixem que descubram os outros.

2- Conhecendo melhor a primeira página:

Conversa dirigida sobre a função da primeira página quanto às notícias que estarão no interior do jornal, as mais importantes do dia e principalmente a que mais chama a atenção do leitor para que o mesmo venha a comprar esse jornal.
Orientar um debate sobre o quais recursos utilizados para uma melhor apresentação da noticia e reconhecimento do jornal sendo alguns destes: cabeçalho contendo a identificação, diferentes tipos e tamanhos das letras utilizadas para títulos e subtítulos (destacam noticias secundárias), data (marcando a atualização das informações), manchetes (notícia de destaque do dia), subtítulo ou olho (pequeno texto embaixo da manchete), fotos e respectivas legendas, chamadas de capa (os textos curtos sob os outros títulos, geralmente com a identificação do caderno e da página sobre a noticia desenvolvida, tabelas, gráficos, ilustrações (mostrando maior numero de informações importantes em um pequeno espaço), previsões do tempo, índice, seções e anúncios... registre na lousa ou em papel pardo cada descoberta.


3- Descobrir, reconhecer e procurar uma noticia dentro do jornal:

Depois de explorar a primeira página agora é hora de localizar as noticias ler, saber mais sobre os assuntos referidos na capa e durante a leitura verificar quais as noticia que eles procuram mais, suas preferências. 
Solicitar dos alunos que procure sempre a primeira página como referencia para achar determinadas noticia dentro do jornal, isso economiza tempo e não deixa que o aluno desvie seu foco de informação, mas, deixar livre para que ele possa mudar de opinião e venham a ler outras noticias que antes lhe pareciam menos importantes.
Atividade: organize a sala em grupos e solicite que leiam a manchete, o subtítulo (se houver), resumo das noticias e depois as recortem e colem em folha sulfite. Depois poderão procurar a noticia referente à manchete, ler, recortar e colar em outra folha de sulfite. auxiliem os alunos sempre provocando neles que procurem as pistas necessárias para achar as noticias. No final cada grupo apresentará seu trabalho para sala e socializará suas descobertas e principalmente o teor da manchete e expor o trabalho feito pelos mesmos dentro ou fora da sala.

4- Conhecer uma reportagem, procurar e debater sobre uma reportagem:


A reportagem em um jornal é caracterizada por formar um conjunto de noticias sobre um mesmo tema
Atividade: ler os títulos das matérias juntos com os alunos, abrindo um debate para comentários, perguntas, opiniões, discussões relativas às características da reportagem de jornal, onde mostra a cobertura bastante completa sobre o fato da reportagem. Inclui também entrevistas com testemunhas, descrições pormenorizadas do ocorrido.

5- Descobrindo e procurando tudo sobre classificados:

Este serviço de classificados é oferecido pelo jornal para facilitar e organizar a vida do leitor, assim cobrindo também os custos do jornal e atrair leitores interessados nessas informações. 
Neste espaço é encontrado informações sobre vendas, trocas e compras de bens de consumo. Este texto pode apresentar algum nível de dificuldades de compreensão, pois como é cobrado pela quantidade de letras como nos telegramas pessoa que quer anunciar para deixar mais barato o serviço usa muitas abreviações, siglas, sinais matemáticos, números e assim também não é necessária a pontuação.
Atividades: distribuir os jornais e pedir aos alunos que procure os classificados. Em duplas ou trios procurem o classificado que lhe chame mais a tenção, recorte e cole no caderno e depois faça um breve comentário. Ao termino será feito a leitura do classificado e o comentário do aluno, a classe poderá dar opinião para acrescentar mais ao trabalho.

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