Simulado Concurso de Educação- 10 novas Competências para ensinar - Philippe Perrenoud

Simulado: 10 novas competências para ensinar. Philippe Perrenoud (VUNESP)

1. (VUNESP/2013) Em conformidade com o ponto de vista defendido por Perrenoud (2000), pode-se afirmar que

(A) participar da administração da escola foge inteiramente ao escopo da função do professor, não faz parte de seu papel.
(B) os professores são os únicos atores chamados a construir novas competências.
(C) encorajar uma instituição a ter um projeto e, ao mesmo tempo, controlá-la minuciosamente é uma incoerência.
(D) uma instituição escolar, no setor público, é uma empresa independente e autônoma.
(E) o projeto de uma instituição de ensino é “político” da mesma maneira que o projeto de um partido político.

2. (VUNESP/2013) De acordo com Perrenoud, formar para as novas tecnologias é

(A) ensinar o uso de softwares atuais de navegação no World Wide Web.
(B) fornecer acesso gratuito e de boa qualidade à Internet, pondo fim à exclusão digital.
(C) instrumentalizar os alunos para que consigam uma boa colocação no mercado de trabalho.
(D) disponibilizar manuais que permitam ao aluno dominar as configurações do hardware.
(E) formar o julgamento, o senso crítico, o pensamento hipotético e dedutivo do aluno.

3. (VUNESP/2013) Com relação à concepção e à administração de situações-problema, de acordo com Perrenoud (2000), pode-se afirmar que

(A) uma situação-problema organiza-se em torno de conteúdos específicos definidos pelo currículo oficial.
(B) a solução da situação-problema deve ser avaliada de forma objetiva, por meio de testes que atendam a critérios bem definidos pelo professor.
(C) o trabalho da situação-problema funciona como um debate científico dentro da classe, estimulando os conflitos sociocognitivos potenciais.
(D) a situação-problema tem validade somente quando os alunos dispõem, desde o início, dos meios ou instrumentos para a solução buscada.
(E) o estudo, em uma situação-problema, deve organizar-se em torno de uma questão abstrata, que possibilite pesquisas aprofundadas.

4. (VUNESP/2013) De acordo com Perrenoud (2000), “entre os recursos mobilizados por uma competência maior, encontram-se, em geral, outras competências de alcance mais limitado” (p. 16). Assim, a cada competência principal, algumas competências mais específicas são associadas. Considere as seguintes competências específicas relativas à atuação docente:

I. estabelecer relações entre as atividades de aprendizagem propostas aos alunos e as teorias que lhes são subjacentes;
II. ter uma visão de longo prazo sobre os objetivos do ensino;
III. planejar e propor situações de aprendizagem ajustadas ao nível e às possibilidades dos alunos;
IV. observar e avaliar os alunos em situações de aprendizagem de acordo com uma abordagem formativa.

Em seu conjunto, elas fazem parte de uma das dez competências prioritárias à formação dos professores apontadas pelo autor, a saber:

(A) participar da administração da escola.
(B) desarticular a representação comum do ensino.
(C) modernizar o sistema educativo em seu conjunto.
(D) administrar a progressão das aprendizagens dos alunos.
(E) negociar um projeto de formação comum com os outros professores.

5. (VUNESP/2013) Segundo Perrenoud, “[...] sob as aparências da continuidade, as práticas pedagógicas mudam lenta, mas profundamente.
Ao longo das décadas, elas:

(A) exigem uma disciplina cada vez mais estrita, deixando pouca liberdade aos alunos”.
(B) vinculam-se mais à adaptação do aluno à sociedade, um pouco menos ao desenvolvimento da pessoa”.
(C) concebem progressivamente o ensino como uma sucessão de lições, desconsiderando a organização
de situações de aprendizagem”.
(D) direcionam-se a um planejamento didático mais rígido, sem negociação com os alunos, e desconsiderando ocasiões e aportes imprevisíveis”.
(E) visam cada vez mais frequentemente a construir competências, para além dos conhecimentos que mobilizam”.

6. (VUNESP/2013) Ao se referir às 10 características de uma situação-problema, Perrenoud (2000) afirma que esta funciona como um “debate científico dentro da classe, estimulando os conflitos _____________ potenciais”.

Assinale a alternativa que, de acordo com o autor, preenche corretamente a lacuna do texto.

(A) violentos
(B) desestruturantes
(C) psíquicos
(D) sociocognitivos
(E) intrapsíquicos

07. (VUNESP/2013) Segundo Perrenoud (2000), a noção de competência designa uma capacidade de mobilizar diversos recursos cognitivos para enfrentar um tipo de situação.
Dentre as situações apresentadas, assinale aquela que se refere à competência de “Organizar e dirigir situações de aprendizagem”.

(A)  A professora Sandra propôs à turma do 9.º ano um projeto em que pudesse representar um programa da “Era de Ouro do Rádio”. Ela formou grupos de alunos que ficaram responsáveis pela organização, criação e apresentação de: rádio-novela, jingles, entrevista, notícias e músicas. Esse trabalho demandou dois bimestres de estudos e pesquisas com a orientação de professores de diversas áreas.

(B) O professor João, ao perceber que os alunos não tinham um comprometimento no cuidado do patrimônio público, e continuamente depredavam a escola com pichações, propôs à direção da escola que se criasse uma comissão, constituída pelos próprios alunos, para fiscalizar as ações dos colegas em horários de maior circulação deles pelos ambientes livres da escola.

(C)  A professora Michele, ao perceber que alguns de seus alunos tinham grande dificuldade em leitura e escrita, propôs para a equipe gestora que fossem organizados, uma vez por semana, grupos de apoio para sanar as dificuldades desses alunos.

(D) O professor Fábio é um profissional que acredita muito no envolvimento dos pais dos alunos para o bom desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem. Assim, semanalmente, ele chama os familiares de alguns de seus alunos para colocá-los a par do desempenho de cada um, independente do rendimento ou nível em que o aluno se encontra.

(E)  O professor Henrique, preocupado com o bom desempenho dos seus alunos, e pensando na fragilidade da sua formação inicial, propôs para os seus colegas de escola a formação de um grupo para o estudo das teorias da educação que pudessem contribuir para a organização de boas situações de aprendizagem.

GABARITO

1 - C
2 - E
3 - C
4 - D
5 - E
6 - D
7 – A

Simulado de Concurso Educação - Délia Lerner

Simulado: Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário - Délia Lerner (2002)

01. (VUNESP/2013) Na escola, de acordo com Lerner (2002), a leitura é antes de qualquer coisa um objeto de ensino. Segundo a autora, para que a leitura se transforme também num objeto de aprendizagem, faz-se necessário que 

(A) tenha sentido do ponto de vista do aluno, ou seja, que esteja atrelada à realização de um propósito que
o aluno conheça e valorize.
(B) seja ensinada de forma fragmentada, começando por textos mais curtos e fáceis de serem assimilados.
(C) esteja desvinculada da versão não escolar, isto é, que não haja vínculo entre a prática escolar e a prática
social da leitura.
(D) sejam adaptados os textos escolhidos para a leitura em sala de aula, de modo que possam atender ao nível de desenvolvimento da turma.
(E) seja feita em voz alta com maior frequência em sala de aula, a fim de que os alunos possam ouvir a si mesmos e aprender melhor.

02. (VUNESP/2013) Em suas aulas, a professora Bernadete exige de seus alunos que copiem trechos de textos que constam no livro didático que utilizam em sala de aula. Segundo ela, ao copiar, os alunos aprendem a ler e a escrever, memorizando palavras e expressões novas.

Analisando essa prática, é correto afirmar que, segundo Lerner (2002), a professora Bernadete

(A) comete um erro, pois essa prática garante apenas a aprendizagem da escrita.
(B) está certa ao propor a aprendizagem da leitura e da escrita por meio da cópia de textos.
(C) deveria propor essa prática aos professores dos demais componentes curriculares, pois ela é bastante eficaz.
(D) está errada, pois essa prática garante apenas a aprendizagem da leitura.
(E) equivoca-se ao supor que copiar de forma mecânica os textos seja garantia de aprendizagem da leitura e da escrita.

03. (VUNESP/2013) Segundo Lerner (2002),

(A) o ensino da leitura nas escolas deve acontecer de forma sistematizada, informando os alunos sobre as especificidades da literatura, disponibilizando textos escolares produzidos com o intuito de ensinar a ler e atribuindo o real sentido da leitura.
(B)  a leitura compreensiva vem ao final de uma série de diferentes etapas hierarquizadas – primeiro preparação, depois decodificação, depois compreensão leitora e se configura em um conjunto de mecanismos que envolvem a percepção e a memória.
(C)  ler é um produto de reprodução de formas, de uma identificação de sons, de suas combinações, e de uma memorização que se adquire por meio de exercícios.
Quem lê procura soletrar palavras que serão juntadas linearmente, chegando pouco a pouco a uma compreensão elaborada do texto.
(D)  ler é uma atividade simples e corriqueira que envolve vá-rias informações por parte da inteligência e o leitor busca, inicialmente, o sentido do texto, e para construí-lo coordena várias informações disponibilizadas por ele.
(E)  a leitura é um processo dinâmico de construção cognitiva, ligada à necessidade de atuar, na qual intervêm também a afetividade e as relações sociais. Para que esta seja efetivamente compreensiva, é preciso que se configure em uma enérgica busca de sentido do texto em situação de uso.

GABARITO

01 - A 
02 - E
03 - E

Resumo do Livro: O brincar e suas teorias - Kishinomoto. Tizuko Morchida

Olá pessoal, segue abaixo o resumo do livro: O brincar e suas teorias da autora Tizuko Morchida Kishinomoto.

KISHINOMOTO. TIZUKO MOROCHIDA ( ORG.) o BRINCAR E SUAS TEORIAS. CENGAGE. 2010.

A CRIANÇA E A CULTURA LÚDICA
O brincar é visto por todas as escolas o espaço da criação cultural, Winnicot diz que o brincar é essencial porque brincando o paciente se mostra criativo.
A criança que brinca cria um mundo particular onde transporta o mundo em que vive para um mundo novo.
O brincar é individual a cada criança devendo ser um exercício prazeroso, segundo Freud se a brincadeira não for prazerosa a criança não esta brincando.
A atividade do brincar é dotada de significação social necessitando de aprendizagem.

O ENRAIZAMENTO SOCIAL DO JOGO
O brincar varia de acordo com cada cultura onde cada uma determina o que designavel como jogo.
Anteriormente havia a ideia que o brincar é uma atividade que se opõe ao trabalhar sendo caracterizada por futilidade e oposição ao que é sério.
Seja como for o jogo consiste em uma interpretação das atividades humanas, em uma cultura que dê sentido ao jogo.
A criança, longe de saber brincar, deve aprender a brincar e as brincadeiras de bebes entre a mamãe e a criança são indiscutivelmente um dos lugares essenciais dessas aprendizagens.
* A criança entra no jogo mais como um brinquedo do que um parceiro; e 
* A seguir ela torna-se uma parceira assumindo o mesmo papel da mãe, mesmo que de forma desajeitada, por exemplo, nas brincadeiras de esconder o corpo. Nisso ela aprende características essenciais do jogo: o aspecto fictício, inversão de papéis, a repetição que mostra que a brincadeira não modifica a realidade ( sempre é possível voltar ao inicio) e a necessidade de acordo entre parceiros.
O jogo não é um lugar de criação cultural, mas um produto da cultura, precisa-se primeiramente aprender aquilo que se relaciona com o jogo para depois aplicar as competências adquiridas e outros terrenos não lúdicos da vida( é necessário aprender a a contar para depois participar de jogos que usam números, podemos chamar isso de pré - requisitos).
existe uma cultura em uma cultura lúdica conjuntos de regras e significações próprias do jogo que o jogador adquire e domina no contexto de seu jogo, o jogo é o enriquecimento da cultura lúdica.

TENTATIVA DE DESCRIÇÃO DA CULTURA LÚDICA
A cultura lúdica é um conjunto de procedimentos que permitem tornar o jogo possível. Dispor de uma cultura lúdica é dispor de certo numero de referencias que permitem interpretar como jogos atividades que poderiam não ser vista como tais por outras pessoas, como por exemplo, uma briga lúdica no recreio.
A cultura lúdica é então composta de um certo numero de esquemas que permitem imitar a brincadeira, já que se trata de produzir uma realidade diferente daquela que a vida cotidiana: os verbos no imperfeito, as quadrinhas, os gestos estereotipados do inicio da brincadeira compõe aquele vocabulário cuja aquisição é indispensável ao jogo.
A cultura lúdica também compreende a imitação e / ou a ficção em que a criança dispõe de esquemas que são uma observação da realidade e se apodera de elementos da cultura do meio ambiente da criança para aclimatá-la ao jogo ( Brincar de papai e mamãe ou imitar o superman)
Essa cultura diversifica-se de acordo:
*A cultura em que a criança esta inserida;
*O meio social;
*Sexo da criança, e 
*Idade.
Pode-se analisar em nossa época o desenvolvimento de formas solitárias de jogos, uma das características de nosso tempo é a multiplicação dos brinquedos ( bonecos que ligam ao universo do imaginário, o videogame, etc )
tudo isso mostra a importância do objeto na constituição da cultura lúdica contemporânea.
A imaginação tem um papel crucial nestes nossos tempos. E a infância é a grande fonte da nossa vitalidade imaginária. 
É bem verdade que a imaginação é uma faculdade qe se desenvolve em um contínuo, ao longo de toda a nossa vida.
Mas é também verdade que a imaginação na infância tem uma sensibilidade especial que as crianças tendem a se entregar mais livremente à fantasia, e que da plenitude da experiência imaginária na infância depende em boa parte a saúde psicológica na idade adulta.
"Diante da questão da brincadeira na vida das crianças, é importante descobrir qual é a base da atividade humana, e de onde ela se origina" (SCHNEIDER, Maria Luiza, Fpolis. 2004).
De acordo com Vygostsky, a fonte da atividade lúdica é a mesma da ação criadora, que reside sempre na inadaptação, fonte de necessidades, anseios e desejos. Dessa forma, na origem do jogo entrelaçam-se momentos de tensão na criança, pelo fato de esta experimentar necessidades que não podem ser satisfeitas, pela tendência da criança de buscar satisfação imediata das suas necessidades e desejos e , também pela diminuição da sua capacidade de esquecer a insatisfação de outras necessidades, que é possível às transformações ocorridas em sua memória.
Quando a criança brinca, ela cria uma situação imaginária. Nessa situação, o primeiro ela imita o comportamento do adulto tal como observa, à medida que deixa de repetir por imitação, passa a realizar a atividade conscientemente, criando novas possibilidades e combinações.
As situações imaginárias estão interligadas com capacidade de imitação trazendo consigo regras de comportamento ocultas advindas das formas culturalmente constituídas pelos homens na relação com as crianças. Nesse contexto o jogo de papéis deve ser considerado uma atividade cultural.
Vigotsky considera que a essência da brincadeira é a criação de uma nova relação entre o campo do significado e o campo de percepção visual. As duas funções básicas da linguagem de intercâmbio social e de pensamento generalizante possibilitam o salto qualitativo para o desenvolvimento da criança. A criança vai abandonando o campo perceptivo imediato e vai ingressando no campo dos significados.
A atividade lúdica da criança reflete uma relação constante entre a realidade e a fantasia permitindo indicar que o jogo de papéis tem como característica a libertação e a imersão do real.
Segundo Giles Brougére ( Os brinquedos e a socialização da criança, 995 p. 66), " para brincar existe uma cordo sobre as regras ou uma construção de regras. è o caso das brincadeiras simbólicas, que supõem um acordo sobre papéis e atos, onde as regras são produzidas à medida que se desenvolve a brincadeira. Uma regra de brincadeira só tem valor se for aceita por aqueles que brincam e só valem durante a brincadeira".
A brincadeira faz com que a criança experimentem situações, descobertas,, criatividade e é, portanto um espaço social que surge em consequência de uma aprendizagem social. É um meio de educação da criança, pois ela arrisca situações e comportamentos. Em qualquer processo de brincadeira a criança esta aprendendo alguma coisa. A brincadeira é lúdica e prazerosa, sai da realidade e é transferida para o mundo com seus personagens,sua cor, seus desejos, e por isso a brincadeira é modelada pela cultura.
O faz de conta permite não só a entrada do imaginário, mas a expressão de regras implicitas que se materializam nos temas da brincadeiras.É importante registrar que o conteúdo do imaginário provém de experiências anteriores adquiridas pelas crianças em diferentes contextos, incluindo a família e o seu círculo de relacionamento.
"Brincar é o oficio da criança. Tradicionalmente, este oficio tem apresentado o brincar como algo a que as crianças aderem enquanto esperam para entrar na sociedade e em que são vistas como praticando ou simulando ações reais e relações entre pessoas, numa espécie de cópia da realidade. É esta natureza de faz de conta que, construída socialmente como o traço dominante das brincadeiras, as dissocia da realidade social imediata da qual fazem parte. Brincar seria assim, sinônimo de socialização das crianças no mundo adulto esta equivalente a preparação para a vida pela incorporação antecipada de papéis sociais", diz Manuela Ferreira ( Do avesso do brincar ou as Relações entre pares....p83)
O brincar é um dos meios de realizar e agir no mundo, não unicamente para as crianças se preparem para ele, mas , usando-o como um recurso comunicativo, para participarem na vida cotidiana pelas versões da realidade que são feitas na interação social, dando significado as ações. Brincar é parte integrante da vida social e é um processo interpretativo com uma textura complexa, onde fazer realidade requer negociações do significado, conduzidas pelo corpo e pela linguagem.
Grande parte das brincadeiras e jogos das crianças requer e implica o envolvimento mútuo para que as ações comuns sejam bem sucedidas, cada um dos participantes envolvidos na interação deverá apresentar uma performance de acordo com, e em resposta à do outro, experimentando-se (in) diretamente do ponto de vista das respostas dos outros membros do mesmo sentido de si, assumindo as atitudes

Pesquisa em qualidade de ensino - Kishinomoto


A importância do brincar por Tizuko Morchida Kishinomoto

A importância do brincar por Tizuko Morchida Kishinomoto


Tema de concurso: Jussara Hoffmann Avaliação mediadora

TEMA DE CONCURSO: 

Avaliação Mediadora ( Jussara Hoffmann )

Avaliação Mediadora, trás uma abordagem referente a questão de como avaliar um aluno, quais os meios, maneiras, enfim, será que avaliar baseia-se em apenas um único momento?
Para Jussara Hoffmann, existem duas premissas fundamentais: o aluno constrói suas verdades e valoriza suas manifestações e interesses. Contudo devemos considerar seus pensamentos e suas idéias.
Ela valoriza: erros e dúvidas dos alunos, no qual se abre uma oportunidade do docente observar e investigar o aluno.
Trata o diálogo entre Professor e Aluno, como um indicador de aprendizagem, onde ocorre troca de informações.
Nesse processo, sempre haverá uma oportunidade para reformular uma alternativa de solução para que a construção do saber aconteça.

Professor deve: Refletir sobre seus métodos na elaboração de questões e analisar as respostas dos alunos, isso ela chama de caráter dinâmico.

Na Avaliação Mediadora o Professor não deve interpretar a prova para saber o que o aluno não sabe, mas para pensar nas estratégias pedagógicas para interagir com seu aluno.

Ela afirma que, no processo de aprendizagem, resposta é = Ponto de partida para novas interrogações ou desafios do professor.
É oferecer muitas oportunidades de emitir idéias ou as que já foram elaboradas. (Sem isso não é possível obter uma avaliação contínua e mediadora.

Avaliar = Provocar = Desafiar = Refletir = Formular = Reformular Hipóteses.

Avaliar qualitativamente significa olhar global, o aluno ser visto, observado como um ser integral.

Jussara Hoffmann entrevista e avaliação na escola

Jussara Hoffmann, costuma cair em concursos públicos, assistam com atenção . 




Dias dos Pais Videos de apresentações

Algumas apresentações de Dia dos Pais 






Atividade para coordenação fina Educação Infantil

EDUCAÇÃO INFANTIL. ATIVIDADES PARA DESENVOLVER A COORDENAÇÃO MOTORA FINA










































Atividade Dia dos Pais para Fundamental

                                    DIA DOS PAIS ATIVIDADES 2014






Atividade Dia dos Pais

COMEMORAÇÃO DO DIA DOS PAIS

Atribui-se a origem dessa data à Babilônia, onde, há mais de 4 mil anos, um jovem chamado Elmesu teria moldado em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai.
Entretanto, a institucionalização dessa data é bem mais recente. Em 1909, nos Estados Unidos, Sonora Luise resolveu criar um dia dedicado aos pais, motivada pela admiração que sentia pelo seu pai, William Jackson Smart. O interesse pela data difundiu-se da cidade de Spokane para todo o Estado de Washington e daí tornou-se uma festa nacional. Em 1972, o presidente americano Richard Nixon oficializou o "Dia do Pai" (Father's Day).
Seguindo a tradição, nos Estados Unidos, ele é comemorado no terceiro domingo de Junho. Em Portugal é comemorado a 19 de Março, seguindo a tradição da Igreja católica, que neste dia celebra São José, marido de Maria (a mãe de Jesus Cristo).
No Brasil, é comemorado no segundo domingo de agosto. No Brasil a implementação da data é atribuída a Roberto Marinho, para incentivar as vendas do comércio e, por conseguinte, o faturamento de seu jornal. A data escolhida foi o dia de São Joaquim, sendo festejada pela primeira vez no dia 16 de agosto de 1953.

















 

Marisca: MOLDE CESTOS COM GARRAFAS PET

Marisca: MOLDE CESTOS COM GARRAFAS PET

eja como fazer cestinhos através de material reciclado, você contribui para um planeta melhor e ainda cria um item bastante útil para sua casa. Confira!
Que tal criar algo bem interessante para guardar várias coisas de um jeito prático em um recipiente bem diferente dos usuais. Você irá fazer uma caixinha que serve como cesto para deixar reservado o que você imaginar. É um cestinho bem charmoso e poderá ser vislumbrado por suas amigas, que possivelmente vão querer também a receita depois de ver este artesanato em sua casa. Veja como fazer!

Créditos: domelhorjeito.blogspot.com

Materiais que você vai precisar

- Tesoura
- Fita crepe
- Quatro garrafas PET cortadas em tiras de 2 cm de largura
- 1 molde (cubo de papel) de 10 cm de largura, de comprimento e de altura. Ou seja: 10 x 10 x10 cm.

Passo a passo


Créditos: domelhorjeito.blogspot.com
Primeiramente corte uma tira em uma extensão que seja possível cobrir os dois lados mais o fundo da caixa, de forma a deixar ainda 4 cm de sobra em cada ponta. Faça o ajuste da fita ao molde, fazendo a cobertura dos dois lados e também o fundo. Vinque as sobras de 4 cm para deixar o trabalho mais prático.

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Passe elásticos em torno do molde para fixar bem as fitas. Agora corte mais quatro fitas e faça o ajuste ao molde, como está explicado no começo do passo a passo. Depois você precisa cortar mais cinco fitas para cobrir os dois outros lados do molde.

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Assim que você for passar a primeira fita dessa segunda etapa, será preciso que você entrelace-a na parte de baixo, com as fitas que já estão fixadas. Para fazer isto, é preciso que você faça uma tecelagem simples, passando a fita uma vez por baixo e depois por cima das fitas já colocadas.  Você deve fazer o mesmo com as demais fitas da segunda etapa. É preciso ficar atenta, pois ao fazer o entrelaçamento, quando a fita anterior passou por baixo da trama, a fita atual deverá passar por cima e vice-versa. O estágio posterior será para a confecção das laterais da caixa. Corte cinco fitas em comprimento necessário para cobrir quatro lados, deixando uma sobra de cerca de 10 cm. Na hora que for entrelaçar a primeira fita, faça com que ela fique desencontrada com a fita paralela a ela no fundo da caixa. Ou seja, quando a fita do fundo passar por baixo da trama, a fita da lateral deverá passar por cima e vice-versa. Comece fazendo a tecelagem da direita para a esquerda, parando a ponta da fita na última posição, de forma que ela fique por cima da trama. Agora você precisa segurar a fita nessa posição, pegar outra extremidade e começar a tecer da esquerda para a direita, avançando para o lado seguinte.

Créditos: domelhorjeito.blogspot.com
Entrelace a fita em volta de toda a caixa. Quando chegar o momento de fazer o arremate, você irá sobrepor a sobra de fita ao trecho já tramado. A extremidade da fita deverá ficar por baixo da trama. Repita o processo anterior com outras três fitas. Não faça uso da quinta fita por enquanto.

Créditos: domelhorjeito.blogspot.com
Pegue a fita restante e faça um corte no meio, sendo no sentido do comprimento. Agora passe as fitas finas pela trama normalmente, seguindo o mesmo método utilizado para as demais. Arremate as sobras na parte de cima da caixa. Para as fitas verticais que estiverem por baixo das horizontais, você irá dobrar a sobra para fora, de forma a ficar rente com a borda da caixa.

Créditos: domelhorjeito.blogspot.com
Corte as sobras na altura da terceira fita de cima para baixo e arremate as pontas encaixando-as nas terceira fita. Dobre as demais sobras para fora e faça o corte na altura da terceira fita. Agora só é retirar a caixa do molde e arrematar estas últimas sobras para dentro, fazendo com que elas encaixem na terceira fita. Faça um reforço nos vincos utilizando o alicate. Este instrumento é muito útil para vincar bem as bordas. Para proteger a peça, utilize um pedaço de fita de PET dobrada.

Créditos: domelhorjeito.blogspot.com
Tá pronta a sua caixinha feita de fitas de PET. Você escolhe o que vai guardar neste item que pode ser super útil para você. Espero que consigam reproduzir os passos em casa. Até a próxima e bons artesanatos!
Informações do passo a passo captadas no site: revistaartesanato.com.br

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