PROJETO ECOLOGIA


PROJETO ECOLOGIA


PROJETO ECOLOGIA

ALUNOS ATENDIDOS FUNDAMENTAL 1
DURAÇÃO:  15 dias

PERÍODO: início de junho

OBJETIVOS:
.Coletar dados referentes ao ambiente em que vivemos;
.Reconhecer a interferência incorreta do homem no equilíbrio ecológico;
.Conscientização das inter-relações dos elementos homem x meio-ambiente;
.Identificar-se como parte integrante do meio ambiente;
.Conscientização dos aspectos ecológicos: água, ar e solo;
.Perceber e interferir aos danos à ecologia: poluição, desmatamento, queimadas, etc.

DESENVOLVIMENTO
.Leitura: literatura, textos informativos, letras de músicas, Poesias;
.Relatórios;
.Confecção de maquete;
.Cruzadões;
.Caça-palavras;
.Produção de textos;
.Entrevistas;
.Observações;
.Jogos.

AVALIAÇÃO
.Participação ativa nas atividades desenvolvidas e envolvimento com a questão ambiental.



Texto referência para o professor

Meio ambiente

Devemos cuidar da natureza evitando a poluição.

Um ambiente poluído é aquele que o homem agride por exemplo:
Quando lançamos lixo nos rios;
Quando realizamos as queimadas;
Jogando produtos químicos nos esgotos;
Quando as chaminés das fábricas não usam seus filtros.
Quando depositamos lixo nos solos.

Com a poluição, muitas coisas se modificam:
A quantidade de água dos rios diminui com a ausência das árvores.
O solo se torna pobre para o plantio.
A temperatura do meio ambiente aumenta.
Aparecem as doenças respiratórias.
Os animais se deslocam para outras regiões
A água se torna impura e perigosa para a sua utilização

Como nós podemos ajudar a tomar conta do meio ambiente?
Dê a sua opinião discutindo em grupo.
.Faça uma lista sobre o que vocês discutiram e coloquem no Mural.
.Ilustre o seu caderno colocando gravuras de seres vivos e não vivos.




Brasil das belezas

        Nossa terra brasileira é um país muito bonito. Muitíssimo bonito. Ainda é, graças ao que sobrou de nossas imensas matas verdes, cheias de flores e frutos. Seus mares, às vezes verdes, às vezes azuis, de águas límpidas, sempre moventes. Antigamente cheios de baleias soprando a água e de golfinhos dançando sobre as ondas. Nossos rios descomunais foram muito poluídos, mas ainda guardam uma peixaria imensa. Nossos céus azuis são a alegria da passarada inumerável, de todo colorido.
        Assim era o Brasil, a província mais linda do planeta. Mas desde a chegada do europeu, vem enfeiando demais. A verdade é que nós, brasileiros, não tratamos bem de nossa morada. Acabamos com milhares de espécies animais, grandes e pequenas, para criarmos, em lugar delas, aquelas poucas que nos são mais úteis, como as vacas, os cavalos, os jumentos, as cabras, os porcos, as galinhas, os patos, os perus, etc. acabamos também com imensas matas e campinas, a fim de plantar capim para os bichos ou lavouras para nossa comida. Isto, ainda que triste, é explicável. Adaptávamos as terras e as águas às nossas necessidades. Mas sempre se deixavam, aqui e ali, alguns bosques florestais, em que se podia ver como o Brasil foi bonito.
        Ultimamente, as coisas pioraram muito. As fábricas esfumaçando gases fétidos e vomitando ácidos nojentos nos rios. As lavouras abusando dos desfolhantes, inseticidas e fertilizantes químicos, em quantidades cada vez mais espantosas, estão envenenando as águas que estamos bebendo, poluindo os vegetais que comemos, acabando com os peixes e com os animais silvestres. As aves, antes, eram tantas, que escureciam o céu quando voavam. Hoje, quase acabaram, nas terras e nos mares.
        O certo é que vivemos desfazendo e apodrecendo o mundo belo que herdamos dos índios. Que será dos netos de nossos netos, se isso continuar? É preciso evitar o desastre previsível, defendendo agora as condições necessárias para que os verdes floresçam e os bandos de bichos silvestres se refaçam. Sem muita vida vicejante, nossa gente humana também sucumbirá. Um século mais do tipo de ocupação que fazemos destruirá toda a prodigiosa natureza brasileira.
        Assim como acabamos com a imensidão da Floresta Atlântica, acabaríamos também com a Amazônia, que é o pulmão da Terra, seria um suicídio feio, fruto da ignorância e da ganância.
Noções das coisas- Darcy Ribeiro. SP

1. Vamos estudar o texto?

Primeiro é muito importante que você entenda tudo o que leu, por isso, risque as palavras que não conhece e com um amigo, faça uma pesquisa no dicionário para saber o seu significado. Essa atividade é muito importante para que você enriqueça o seu vocabulário!

2. O que você entende quando se fala que
“...destruir a Amazônia é fruto da ignorância e da ganância...”

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3. Nosso país possui muitos problemas ambientais. Procure notícias ou reportagens sobre isto, cole numa folha, ilustre faça um comentário escrito.




4. Dê os sinônimos de: (lembre-se que sinônimo é a palavra que tem o mesmo significado)

turvas_________________________________________

rara___________________________________________

florescerá______________________________________

destruirá_______________________________________

5. Em quantos parágrafos o texto foi escrito?

_______________________________________________

6. Quem o escreveu?

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7.Que tipo de texto é esse?
(       ) narrativo                 (       ) informativo
(       ) poético                   (       ) instrucional

8. A palavra “Brasil” possui um encontro consonantal(encontro de duas consoantes que representam dois fonemas. Não é a mesma coisa que dígrafos!). Pesquise no texto e escreva abaixo para completar as linhas, palavras que possuam também encontros consonantais:

______________________    ______________________

______________________    ______________________

_____________________     _______________________

_____________________    _______________________
9. Quando vamos separar os encontros consonantais temos que lembrar que em casos de RR e SS cada um fica em uma sílaba diferente como por exemplo:
NOS-SA        TER-RA      PAS-SA-RA-DA
Utilizando a mesma regra separe em sílabas as palavras abaixo:

corrida _________________________

garrafa_________________________

torresmo________________________

assado__________________________

10. Circule os encontros consonantais das palavras abaixo:

Brasil – brasileiro- nosso- terra- preciso- silvestres- desastre- previsível- necessárias- floresçam- prodigiosa

11. Quem é o “europeu” citado no texto?

_______________________________________________

12. Quando ele chegou ao nosso continente?

_______________________________________________

13. Quem habitava as terras brasileiras antes da chegada do “europeu”?

_______________________________________________

14. Quantos anos equivale a “um século”?

_______________________________________________

15. A palavra “bonito” é um adjetivo(qualidades que damos às coisas e aos seres). Complete as frases abaixo com o adjetivo que você achar mais adequado:

O Brasil é um país________________________.

O meu melhor amigo é uma pessoa_________________ .

A minha cidade é_______________________.

A minha professora é_________________________.

Eu sou______________________________.

16. A palavra “matas” é um substantivo no plural ( quando se refere à mais de um). Circule das frases abaixo os substantivos no plural:

Acabamos com milhares de espécies animais, grandes e pequenas, para criarmos, em lugar delas, aquelas poucas que nos são mais úteis, como as vacas, os cavalos, os jumentos, as cabras, os porcos, as galinhas, os patos, os perus, etc. acabamos também com imensas matas e campinas, a fim de plantar capim para os bichos ou lavouras para nossa comida.

17. Você se lembra o que significa antônimo? Dê o antônimo das palavras abaixo:

grande_________________bonito___________________

cheio__________________limpo____________________

vida__________________chegada___________________



18. A palavra “desfazendo” é polissílaba. Porque tem mais de três sílabas. Classifique as palavras abaixo quanto ao número de sílabas.

terra_________________________________

antigamente___________________________

netos_________________________________

rios__________________________________

nos__________________________________

19. Observe que as palavras        QUÍMICO  e QUANTIDADE são escritas com QU mas possuem sons diferentes. Quando temos QUE e QUI não pronunciamos a letra U (como se ela não existisse) e nas sílabas QUA e QUO aparece o som da letra U. Complete a tabela com palavras (do texto e de sua imaginação que tenham Q em seus dois sons distintos:
QUE/QUI
QUA/QUO

























Jogo ecológico -0s varredores
O jogo
 3 a 4 jogadores por equipe
O material
São necessários;
Uma pá de lixo ou um pedaço de papelão duro;
Uma lata de conserva azia, cuidadosamente aberta, ou então uma caixinha de papelão.
Dois bastões (que farão o papel de vassoura) por equipe
Dois sacos por equipe (amarrados à cintura com barbante) ou então um saco plástico amarrado nos joelhos ou tornozelos.
A pontuação
Os inspetores controlam o jogo, anota a ordem de chegada de cada coletor. Atribuem 2 pontos ao primeiro de cada equipe a chegar: 4 ao segundo, 6 ao terceiro, 8 ao quarto e assim por diante. Somam-se os pontos conquistados durante todas as passagens. Ganha a equipe com o menor número de pontos.
As regras
As equipes ficam atrás da linha de partida. Um dos jogadores (o coletor) recebe a pá e coloca-se em frente aos companheiros, na segunda linha.o varredor enfia-se no seu saco, empunha o bastão e põe a lata sobre a linha. Dado o sinal, rapidamente empurra a lata à frente com o bastão, aos pulos, na direção do coletor.
Quando o varredor alcançar o coletor da sua equipe, este estende a pá para receber a lata- sem ultrapassar a linha. Com a lata sobre a pá, o coletor corre para a lixeira da equipe. Se a lata cair, tem de recolocá-la sem usar as mãos. Essa é a regra geral.
A corrida só termina no momento em que o coletor atira a lata na lixeira e sinaliza aos inspetores que alcançou o ponto do primeiro percurso. Nesse ínterim, o segundo jogador da equipe, já preparado, coloca a lata diante de si e parte imediatamente. O primeiro varredor entrega ao companheiro o saco e o bastão. O jogo continua assim até que todos os varredores tenham concluído sua parte, quando a lata fica definitivamente na lixeira.




Observando o meio ambiente
Orientações para a professora
Peça aos alunos que procurem em jornais, revistas ou fotografe ambientes poluídos (sonoro visual ou físico).
Monte um painel com as imagens.
Faça um relatório sobre Ambiente Poluído e seus efeitos na saúde do ser humano.
Em seguida, traga os dados para um debate em sala de aula com os colegas.

 Campanha educativa
Crie com seus colegas cartazes, slogans sobre os diversos tipos de poluição e como se pode evitá-las.
Depois faça uma exposição dos cartazes e discuta com seus colegas o que pode acontecer com o nosso planeta se não cuidarmos melhor do meio ambiente.

Leia para seus alunos o poema abaixo:

A herança da criança

Vejam o que o homem
Deixará para nós: uma bola.
Mas a bola está velha, está suja,
Está murchando, está morrendo.
Ele a fez com concreto e cimento.
Sem amor, sem sentimento.
A bola está perdida num espaço sem fim.
Sem rumo ou destino.
Teremos que
Limpá-la
Renová-la
Revivê-la
Teremos de enche-la de novo
Não com concreto e cimento
Mas com amor e sentimento.
Daremos a ela um novo rumo e um novo destino.
A bola será o brinquedo de todas as pessoas:
Homens e mulheres, velhos e crianças.
Faremos isso ou então
A herança deixada por nós
Será um grande vazio na escuridão.
Paulo César Dantas de Oliveira

De que se trata o texto?

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O que a bola representa no texto?

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O que teremos que fazer com ela para torná-la melhor?

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Marisca Ramos - Google+

PROJETO ÍNDIOS

PROJETO ÍNDIOS

Tema: índios

Eixo: Natureza e Sociedade

Bloco de Conteúdos: Organização dos grupos e seu modo de ser, viver e trabalhar.

Turma: Pré

Duração: 4 meses

Justificativa: O tema foi escolhido devido a riqueza de contribuição que o povo indígena trouxe para a nossa cultura, confrontando o modo de vida do povo indígena e do nosso povo.

Objetivos:

-         Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural, formulando perguntas, imaginando soluções para compreendê-los, manifestando opiniões próprias sobre os acontecimentos, buscando informações e confrontando idéias;
-         Estabelecer relações entre o modo de vida do povo indígena e o seu modo de viver.

Etapas previstas:
-         Roda de informações sobre o povo indígena;
-         Vocês sabem o que são índios? Aonde vivem?
-         Mostrar ilustrações e fotos de índios;
-         A alimentação dos índios e a nossa alimentação;
-         A casa dos índios e a nossa casa;
-         O trabalho dos índios e dos brancos;
-         Palavras usadas pelos índios e pelos brancos;
-         Festa dos índios; ornamentos e pinturas;
-         Em todos os itens mostrar para as crianças, que os brancos herdaram vários costumes dos índios: comidas, palavras, etc.
-         Lendas indígenas: Milho, Mandioca, Vitória Régia.


Fechamento: Elaboração de um livro sobre o assunto

Avaliação:

-         Fizeram perguntas referente ao assunto?
-         Fizeram relação com o seu modo de vida e o estudado?

PROJETO ADAPTAÇÃO INFANTIL


PROJETO ADAPTAÇÃO ED.INFANTIL



Propiciar momentos de leitura e escrita por meio de materiais diversificados, contribuindo para o letramento, e para que os educandos convivam harmoniosamente estabelecendo um bom relacionamento com os colegas, professora e todos os funcionários da escola. Para que cada criança se perceba como sujeito participante na escola.


5 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
              
·        Conhecer diferentes representações de comunicação
·        Ler imagens em filmes, livros, revistas entre outros.
·        Diferenciar diferentes gêneros textuais.
·        Construir o desenvolvimento da linguagem oral e escrita
·        Utilizar as regras de boas maneiras no seu dia-a-dia e em seu convívio social
·        Produzir e interpretar por meio de desenho, escrita, movimento corporal.
·        Diferenciar e identificar números, formas, cores e tamanhos variados por meio de seqüência (maior ao menor e vice versa)
·        Expressar seus desejos e necessidades por meio da interação, para que a criança se sinta acolhida, observando as regras de convivência

6 – SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM

*      Apresentação da estagiária para os educandos do Jardim II, e diálogo sobre como acontecerão às atividades e as aulas, já iniciando algumas combinações para o bom andamento de todas as atividades e aulas;
*      Dinâmica: Amigo oculto do crachá: Em círculo será entregue a cada um o crachá com o nome, o educando será apresentado à turma, e posteriormente será o educando que recebeu o crachá que fará a entrega do próximo crachá para o colega.
*      Ilustração com fundo musical: Cada um irá se ilustrar no crachá, neste momento será dialogado sobre as características físicas de cada pessoa, os membros superiores e inferiores: cabeça, olhos, nariz, boca, orelhas, pescoço, braços, mãos, pernas, pés para que construam sua imagem tendo conhecimento das partes do corpo;
*       Chamada por meio do crachá: Todos os dias após pegarem os crachás, serão observados quem está presente na sala de aula e colocado a figura de uma carinha expressando alegria, para identificar, valorizar e incentivar quem está presente na escola.
*      Contagem oralmente do número meninas e meninos presentes na sala, para identificarem números e quem faltou à aula
*       Mural do Tempo: Identificar como está o dia: chovendo, nublado, ensolarado, sol entre nuvens;
*      Construção do alfabeto da caixa surpresa: Em meia folha de cartolina A4 colocar impresso as letras do alfabeto em letra de forma maiúscula, na outra parte da folha será colado figuras que iniciam com as letras do alfabeto, que estarão na caixa surpresa, cada educando irá retirar uma figura e colar na letra correspondente, abaixo das figuras também será colado o nome de cada aluno de acordo com a inicial de cada nome.
*     Caixa surpresa com espelho: para identificar-se a si mesmo
*     Atividades orais em roda de conversa (dar oportunidade a criança de contar sobre o final de semana, descrever ações seqüenciais).
*     Reconhecer que cada lugar tem suas regras; (casa, escola)
*     Oportunizar as crianças a fazer escolhas na rotina diária e nas brincadeiras, exercitando responsabilidades;
*     Jogos da memória com números, bingo com nomes
*     Trabalhos manuais (colorir desenhos, identificando as imagens)
*     Dramatizar história que envolva movimento com o corpo
*     Ouvir cantigas trabalhando os movimentos do corpo
*     Assistir a filme reconhecendo imagem e sons
*     Brincadeiras no pátio, roda, estatua e outras
*     Observar o dia e desenvolver o vocabulário do tempo (ensolarado, chuvoso, nublado)
*     Utilizar os termos em cima, na frente, atrás, direita, esquerda, ao lado


7 – AVALIAÇÃO

Avaliação acontecerá no dia-a dia, através da observação e registros dos acontecimentos, avanços, dificuldades e desenvolvimento das crianças.  Como a turma tem 28 alunos, observaremos por dia individualmente 5 alunos.   O projeto será flexível a mudanças para acompanhar o interesse da turma.

8 – RECURSOS

·        Lápis de cor, tesoura, cola, folhas (tamanho A4, para atividades xerocadas)
·        Áudio:  aparelho para CD e DVD; televisão
·        Espelho (pequeno)
·        Blocos lógicos
·        Crácha ( Será utilizado como chamada, e diariamente as crianças farão um desenho sobre o assunto trabalhado naquele dia)

9 – REFERÊNCIAS

BARRETO, Marisa. A Nova Pré –Escola. Jardim II. Bolsa Nacional do Livro: 2004, Volume: I, II.

DIA DO TRABALHO PARA COLORIR DA TURMA DA MÔNICA

PROJETOS BOAS MANEIRAS


PROJETO BOAS MANEIRAS

PROJETO BOAS MANEIRAS


Tema da aula:                    

Bondade:
Contar a história e ao final fazer a dobradura da joaninha e da sombrinha dela.


Dobradura da joaninha: dois círculos vermelhos dobrados ao meio serão as unhas. Desenhar os detalhes: anteninhas, perninhas e bolinhas das asas.


Dobradura da sombrinha fechada: dobrar um círculo 2 ou 3 vezes. Colar no papel com a ponta para baixo e desenhar o cabo da sombrinha e a ponteira com lápis de cor.


Dona Joaninha e as abelhas

Era uma vez um lindo jardim onde moravam muitos insetos: abelhas, mosquitos, besouros, joaninhas, borboletas, etc.

Todos viviam em suas casas muito felizes.
Havia nesse jardim a casa de uma família onde ninguém parava de trabalhar. Era a casa das abelhas.
Dona Joaninha, que morava numa linda folha de árvore, não se cansava de admirar o vai-e-vem constante de suas amigas.

Numa linda manhã, Dona Joaninha colocou sua roupa nova, abriu sua sombrinha para proteger-se do sol e saiu para seu passeio por entre as flores.

Encontrou uma abelha pousada em uma flor e começaram a conversar.

-Como você está apressada Dona Abelha! Vamos conversar um pouco?

-Não posso, disse a Abelha, tenho que levar o néctar dessa flor para fabricar o mel.

-Mel? Perguntou a Joaninha.

-É sim, disse a Abelha, nós recolhemos o néctar das flores, levamos para a nossa casa que é a colméia e lá fabricamos o mel.

-Muito interessante, disse a Joaninha, quanto mais você fala nesse mel, mais vai me dando uma vontade de experimentar!

-Bem, não seja por isso, Dona Joaninha!

Vamos até a colméia e lhe darei um pouquinho de mel.

Assim as duas amigas voaram até a colméia.

Lá chegando, logo perceberam que a Joaninha não tinha onde carregar o mel. Rapidamente a Abelha disse:

-Vire sua sombrinha e eu colocarei um pouco aí dentro.

Assim fazendo, Dona Joaninha recolheu o mel na sombrinha, sentou-se debaixo de uma árvore e começou a saborear o delicioso alimento produzido pelas abelhas.

E como ela não era gulosa, guardou um pouco para comer nos dias seguintes, como sobremesa.


Amizade

OBJETIVO GERAL: Nos não vivemos sozinhos. Além das pessoas da nossa família existem outras que merecem nosso carinho e amizade.

OBJETIVOS ESPECIFICOS: Dizer quem são nossos amigos e como devemos tratá-los.


INCENTIVO INICIAL: Levar umas pequenas cartas que contenha figuras de animais invertebrados, principalmente insetos como besouro, joaninha, gafanhoto, etc.; para que os alunos saibam diferencia-los e dizer que são quase todos da mesma família porque soam parecidos.


DESENVOLVIMENTO DA AULA: Dizer aos alunos que alem de nossa família existe crianças que brincam juntas na rua ou que freqüentam a mesma escola, que convivem conosco. Estes são nossos amigos e devemos sempre trata-los com boas maneiras, com carinho, fazer pequenos favores e não brigar.


Narrar a historia: O Besouro invejoso


SUGESTAO DE ATIVIDADES: Pintura e colagem.

O BESOURO INVEJOSO

Vocês já foram passear na roça? Vocês já viram que a noite, em alguns lugares escuros há um bichinho que tem luz muito bonita? Ah! E o vaga-lume.

Pois bem, da janela de sua toca, o besouro fungava aborrecido, olhando a lanterna verde que o vaga-lume acabara de acender. Quanto brilhava! Parecia uma pequenina estrela caída do céu. Tão linda!

O besouro era assim. Sempre queria ser igual aos amigos, aos vizinhos, aos parentes. Quando o gafanhoto comprou uma casaca verde e apareceu todo bonito na festa dos bichinhos, ele ficou de boca aberta – querendo ser como o gafanhoto.

Voltou para casa aborrecido e tristonho.

O que aconteceu – perguntou-lhe a mulher. Ele não respondeu e foi dormir todo zangado.

O mesmo aconteceu quando ele ouviu o canarinho cantando.

Que voz linda. – pensava ele. – E eu não sou capaz de fazer um assobio.

E assim, sempre querendo ser como os outros, era um besouro triste.

Mas, o que mais irritava mesmo era o vaga-lume, pois, pensava ele:

O vaga-lume não e um bichinho como eu? Por que tem ele aquela lanterna verde tão bonita e eu não tenho?

De tanto se aborrecer com isso, o besouro resolveu abandonar tudo e ir morar sozinho na floresta. Mas ele ia tão afobado, tão raivoso, que não vendo os galhos secos de uma árvore, estes lhe feriram os olhos.

Ah! Que dor nos lhos! Quase não vejo nada... Como poderei caminhar?

E ficou parado por instantes quando ouviu uma vozinha:

Que bichinho bonito, como ele tem as patas bem feitas. São tão bonitinhas as sua patas! Como e o seu nome?

Mas, o besouro com olhinhos machucados não viu a formiga e como a formiga havia falado em bichinho bonito, ele não pensou que fosse com ele.

Fale o seu nome, eu sou a formiguinha.

Esta falando comigo? Eu me chamo besouro. Machuquei os olhos nestes galhos.

Espere um pouco, vou buscar água fresquinha para banhá-lo e num instante ficara bom.

Enquanto ele esperava, ouviu outra voz:

Que bichinho interessante! Tão bonitinho! 
Eel tem o corps covert poor puma cape pretax!
Isso não e capa preta, são minhas asas...

Ah! Você tem asas! Pode voar. Oh! Como você e feliz!

Enquanto isso, a formiguinha já tinha chegado. Lavou os olhos do besouro, pôs uma pomadinha e ele passou a enxergar bem. Pode ver, então, que quem falava com ele era a minhoca. E olhando ao seu redor viu tantos bichinhos... uns pequenos, outros rastejando pelo chão, e, apesar de tudo viviam felizes.

Começou a pensar... olhou para as sua patinhas... tão bem feitas. Olhou para suas asas fortes... sem elas nunca poderia voar. E tão depressa...

E o besouro continuou pensando: - Estes bichinhos não têm nada disso e vivem contentes, nem ficam irritados por não serem como eu sou... Ah! Eu também vou procurar viver alegre com o que eu tenho e não ficarei mais triste com a beleza do vaga-lume, nem de bicho algum.

Gratidão (aceitar as coisas que nos apresentam):


Nina a tartaruguinha.


Nina estava triste. Por causa de sua casca não podia brincar com os coelhinhos.


Fez força e saiu da casca. Saiu pulando contente!


Mergulhou no lago, mas veio um peixe e mordeu seu rabinho. Ela deu um pulo para fora do lago e caiu bem em cima de um porco espinho...


Estava toda molhada! Sentiu frio e entrou em um sapato velho para se aquecer.


Veio a chuva e o sapato encharcou. Nina sentiu saudade de sua casca. saiu a procura mas... tinha um gato morando lá.


__ Ei essa é minha casca, disse a tartaruguinha.


O gato se assustou e caiu com as pernas para cima, não conseguindo desvirar, saiu correndo e abandonou a casca da tartaruguinha alí mesmo.


Nina entrou de novo na casca e falou que nunca mais queria sair dali.

Fraternidade (sei repartir o que me pertence).

OBJETIVO: A criança deverá se sensibilizar para adotar atitudes generosas, pois a fraternidade com lei universal, é virtude que devemos cultivar.


Incentivação Inicial


Apresentando a figura em forma de fantoche de vareta, conversar com as crianças:


- Vocês sabem quem é esta menininha? É a Joaninha. Ela tem 4 anos. Hoje ela está triste, triste. Quem quer perguntar por que ela está chorando? (Se nenhuma criança perguntar sozinha, pedir que todos perguntem juntos:
Por que você esta chorando Joaninha?) colocando o fantoche à frente do rosto responde: Porque a Maria Helena não gosta de mim.


Vamos ouvir a estória da Joaninha e da Maria Helena?

Joaninha era uma menina que morava numa casinha lá no alto do morro, e sua mamãe – D.Maria era lavadeira. Ela lavava roupas nas casas dos outros para ganhar dinheiro e comprar comida.

Um dia D. Maria saiu para trabalhar e levou Joaninha.

Ela ia lavar roupa na casa do Dr. Arnaldo, que morava numa casa muito bonita, lá no centro da cidade.

Quando D.Maria chegou, Maria Helena – filha do Dr. Arnaldo estava passeando com um carrinho de boneca no jardim.

- que linda a sua bonequinha, posso pegar? Perguntou Joaninha.

- Ah, não! Está é a minha boneca nova, só eu posso brincar com ela.

- Vem cá Joaninha – falou D. Teresa, a mãe de Maria Helena.

– eu tenho umas balas muito gostosas que guardei para você. Sabia que eu gosto muito de você.

O dia passou. À tardinha D.Maria e Joaninha foram embora.

Na hora de sair, Joaninha deu adeus para a Maria Helena, sorrindo.

Mas a menina que estava na janela com a mãe, virou o rosto e não respondeu.

Só D.Teresa, acenou com a mão, falando bem alto:

- Até amanhã, Joaninha! Até manha D.Maria:

D.Teresa olhando triste para a filha, falou:

- Você foi indelicada com aquela menininha, Maria Helena. Ela é tão boa! Ela gostou tanto da sua bonequinha e você não a deixou pegar nem um pouquinho! E ela tem um coração muito grande que cabe todo mundo. E o seu, minha filha é pequenino, pequenino...que não cabe nem uma amiguinha.

Passou-se o tempo.

Maria Helena um dia ficou doente, muito fraquinha, sem conseguir andar. Não podia sair de casa e tinha que ficar o dia inteirinho na cama ela estava muito triste e queria tanto uma amiga para brincar. Então que surpresa!...Paradinha na porta, com vergonha de entrar, Joaninha perguntou:

- Você quer que eu brinque com você Maria Helena?

- Ah, que bom que você veio, Joaninha! Eu pedi a D.Maria para trazer você. Vamos brincar de casinha aqui na cama? Você vai trazendo os brinquedos para nós.
E as meninas brincaram o dia inteiro. Na hora de despedir, Maria Helena, bem pertinho de Joaninha, lhe falou:

- Você é a minha melhor amiguinha, por causa do seu coração tão bom!

Eu também quero ter um coração bonito assim como o seu! Agora feche os olhos que eu tenho uma surpresa para você.
E assim dizendo, Maria Helena colocou nas mãos de Joaninha a boneca nova. É para toda vida. Pode levar e amanhã bem cedinho volta pra gente brincar?

- Esta boneca é para mim? Está bem novinha muito obrigada, respondeu Joaninha.

E as duas amigas se abraçaram, muitos alegres.

D.Teresa e D. Maria também estavam felizes, vendo como eram tão amiguinhas suas filhinhas queridas!

Fixação: - Distribuir para cada criança as figuras de Joaninha e pedir que eles pintem ou façam colagem em seu cabelinho. Distribuir para cada criança a figura da boneca em cartolina, para colagem dos braços de Joaninha.

Você poderá ainda preparar a boneca com corpo de bala para repartir com as crianças, lembrando mais uma vez a atitude fraternal da menina.











COELHINHO COM MOLDE

MENINO DO ENGENHO


MENINO DE ENGENHO

MENINO DE ENGENHO




Um moleque chegou gritando:
– O partido da Paciência está pegando fogo!
Tinha sido faísca de trem, na certa.
O povo todo correu para lá, com enxadas, foices, pedaços de pau...Via-se o fumaceiro do outro lado do rio, tomando o céu todo.
– Mande chamar pessoal do eito, gritava o meu avô.
E com pouco mais chegavam os cabras em disparada, para os lados do partido. O fogo ganhava o canavial com uma violência danada. As folhas de cana estalavam como taboca queimando. Parecia tiroteio de verdade.
– Corta o fogo no Riacho do Meio!
Era o único jeito de atalhar o incêndio para salvar o resto do partido, meter a enxada e a foice no riacho que cortava o canavial, abrindo aceiros lado a lado.
A casa de palha de negro Damião, o fogo comeu num instante. Nem tiveram tempo de tirar os trastes. O vento soprava, sacudindo faíscas a distância. Mil línguas de fogo devoravam as canas maduras, com uma fome canina. E o vento insuflando este apetite diabólico, com um sopro que não parava. Mas os cabras do eito estavam ali para conter aquela fúria. E o meu tio Juca no meio deles. As enxadas tiniam
no massapê, as foices cantavam nas touceiras de cana, abrindo os aceiros para esbarrar a carreira das chamas. E davam no fogo com
galhos de mato verde, gritando como se tivessem numa batalha corpo a corpo.
Ficávamos de longe, vendo e ouvindo as manobras e o rumor do combate. Os meus olhos choravam com a fumaça, e o cheiro de mel de cana queimada recendia no ar. Descia gente das caatingas para um adjuntório. E com o escurecer, o fogo era mais vermelho.
Agora as chamas subiam mais para o alto, porque o vento abrandava. Os cabras pisavam por cima das brasas, chamuscavam os cabelos, nessa luta braço a braço com um inimigo que não se rendia.
– Olha a casa de Zé Passarinho pegando fogo!
Zé Guedes correu para dentro das chamas, e voltou com a velha Naninha, entrevada, nos braços, sacudindo-a no chão como um saco de açúcar.
– Ataca o fogo, gritava meu tio, de panavueiro na mão.
O meu tio Juca crescia para mim, neste arranco de coragem com seus cabras. Estava metido com eles no mesmo perigo e no mesmo aperreio.
Vinham chegando moradores de Maravalha e de Taipu. E eram para mim mais de quinhentos homens que enfrentavam o inimigo desesperado. Não passaria mais do riacho, porque todo ele estava tomado de aceiros. E gente com galhos nas mãos para esperar o avanço. O vento abandonara o aliado no campo da luta. E só se via gente de pé queimado, de cara tisnada; de olhos vermelhos, de roupas em tiras. Zé Guedes com os peitos em chaga viva. E o pretume do canavial fumaçando.
– É preciso deixar gente nos aceiros a noite toda.
No engenho, o meu avô botava jucá nos feridos. A destilação se abria por uma bicada. A boca de fogo podia fazer mal. E o eito esperava por eles de manhãzinha.
(JOSÉ LINS DO REGO)

EITO: roça onde trabalhavam os escravos;
ADJUNTÓRIO: ajuda, auxílio;
ACEIRO: terreno desbastado para evitar a propagação de incêndio;
TISNADA: queimada, tostada;
INSUFLANDO: soprando;
JUCÁ: pau-ferro;
MASSAPÊ: terra argilosa, terras de primeira ordem para as plantações da matéria-prima.

01) O conflito da narrativa deu-se:
(A) quando tio Juca gritou para atacar o fogo;
(B) quando o moleque gritou que o partido da Paciência estava pegando fogo;
(C) quando a casa de Zé Passarinho pegou fogo;
(D) quando as folhas de cana estalavam como taboca queimando;
(E) quando a casa de palha do negro Damião pegou fogo.

02) A respeito do narrador do texto de José Lins do Rego,
pode-se afirmar que:
(A) é o próprio autor do texto, contando suas memórias;
(B) narra os fatos, mas não participa da história;
(C) o narrador é também personagem;
(D) não há interferência de um narrador no texto;
(E) é um narrador onisciente.

03) O autor usa as expressões “fome canina” e “apetite
diabólico” para mostrar que:
(A) no lugar também havia animais famintos;
(B) os cabras viviam com fome, pois levavam uma vida miserável;
(C) muitas pessoas ficaram feridas e sem casa depois do incêndio;
(D) o fogo tinha sido provocado por algum inimigo;
(E) o fogo era bastante violento.


04) Foi preciso evitar o alastramento do fogo. Para isso...
(A) o vento foi um grande aliado;
(B) foi preciso esperar o vento ficar brando;
(C) atalharam as margens do riacho;
(D) juntaram-se folhas de cana e usaram-nas;
(E) chamaram os homens para apagá-lo com a água do Riacho do

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