RECEITA DE MASSINHA DE MODELAR CASEIRA
MASSINHA DE MODELAR CASEIRA SIGA A RECEITA:
Ingredientes:
• 2 xícaras de farinha de trigo;• meia xícara de sal;
• 1 xícara de água;
• 1 colher de óleo;
A própria criança poderá fazê-la. Basta juntar todos os ingredientes e amassá-los. Se quiser colorí-la, acrescentar tinta guache da cor desejada. ( a quantidade de tinta fica de acordo com a tonalidade desejada, vá dosando até chegar a cor ideal...)
ESTA BRINCADEIRA ESTIMULA :
• Criatividade;
• Motricidade,
• Controle da força muscular,
• Aquisição de conceitos: constância da massa, causa e efeito,
• Atenção, concentração...
Receita de massinha de modelar
Ingredientes:
• 2 xícaras de farinha de trigo;• meia xícara de sal;
• 1 xícara de água;
• 1 colher de óleo;
A própria criança poderá fazê-la. Basta juntar todos os ingredientes e amassá-los. Se quiser colorí-la, acrescentar tinta guache da cor desejada. ( a quantidade de tinta fica de acordo com a tonalidade desejada, vá dosando até chegar a cor ideal...)
ESTA BRINCADEIRA ESTIMULA :
• Criatividade;
• Motricidade,
• Controle da força muscular,
• Aquisição de conceitos: constância da massa, causa e efeito,
• Atenção, concentração...
PLANO DE AULA DICAS INFANTIL
PLANO DE AULA INFANTIL DICAS
Plano de aula: como fazer, dicas e parâmetros...
A tarefa de professor não é nada fácil, pois exige dos mesmos muita dedicação, planejamento e estudo, pois tudo aquilo que é trabalhado em sala de aula merece ser revisto e bem preparado.
Para montar um plano de aula, o professor deve ir de encontro ao interesse de seus alunos, além dos conteúdos abordados nas séries, exigidos dentro dos Parâmetros Curriculares Nacionais, os PCNs.
Ir para a sala de aula sem preparar um bom material, afeta a qualidade da aula, pois o improviso prejudica no que diz respeito aos materiais necessários para a aula, como fazer experiências concretas, trabalhos de pesquisas, um conhecimento prévio do assunto, dentre vários outros.
O importante é que o professor prepare suas aulas buscando os melhores objetivos para as mesmas, aqueles que irão tornar o conhecimento alcançável aos alunos, além de promover as principais noções de cidadania para os mesmos.
Execução de uma atividade bem planejada
MODELO DE RELATÓRIO DO ALUNO
MODELO DE RELATÓRIO DO ALUNO
Modelo de Relatório de Avaliação Individual e da Turma
Modelos de Relatório de Avaliação Individual e da Turma
Foram escritos a partir do desempenho de alunos de 03 anos, porém, servem para que o professor observe traços característicos importantes que devem constar em um relatório.
O relatório não deve ser atitudinal. Sempre que fizer uma observação negativa, o professor deve fazê-la procurando a melhor forma de expressar-se, sem rotular o aluno ou dar-lhe um título negativo ou mesmo afirmando uma realidade imutável, como se para aquele aluno não houvesse solução. Procurar colocar as palavras de forma a deixar evidente que o aluno está enfrentando dificuldades, porém algumas ou várias atitudes vêm sendo tomadas pela equipe pedagógica ou pelo professor, em sala de aula, no sentido de auxiliá-lo a superar suas dificuldades.
É importante evitar rótulos ou a utilização de adjetivos pejorativos ao avaliar.
Foram escritos a partir do desempenho de alunos de 03 anos, porém, servem para que o professor observe traços característicos importantes que devem constar em um relatório.
O relatório não deve ser atitudinal. Sempre que fizer uma observação negativa, o professor deve fazê-la procurando a melhor forma de expressar-se, sem rotular o aluno ou dar-lhe um título negativo ou mesmo afirmando uma realidade imutável, como se para aquele aluno não houvesse solução. Procurar colocar as palavras de forma a deixar evidente que o aluno está enfrentando dificuldades, porém algumas ou várias atitudes vêm sendo tomadas pela equipe pedagógica ou pelo professor, em sala de aula, no sentido de auxiliá-lo a superar suas dificuldades.
É importante evitar rótulos ou a utilização de adjetivos pejorativos ao avaliar.
Escola ...
Relatório Diagnóstico do Desempenho Escolar
Turma: Educação Infantil – 1º Período
Profª: Elizabeth ...
Relatório da Turma
De modo geral, a turma é muito entrosada. Ajudam-se uns aos outros, opinam nas tarefas uns dos outros e gostam de realizar as atividades em grupo, encontrando algumas dificuldades apenas no que diz respeito a divisão ou uso comum de materiais e brinquedos. Saindo de uma fase egocêntrica, iniciam a formação de hábitos de partilha e internalização de regras de convivência social. A linguagem está em desenvolvimento e a maior parte dos alunos ainda aprensenta um falar bastante infantilizado, com a difícil articulação de algumas palavras e ocorrência de troca de fonemas, o que não é incentivado. Exercícios como recontar histórias ou cantar músicas, contar em voz alta e dialogar tem sido realizados. Bastante participativos, todos já realizam as tarefas rotineiras, à exceção de João e Mário, que ainda estão num processo de adaptação ao meio, aos outros e acostumando-se a seguir regras preestabelecidas. Alguns já identificam as cores primárias e contam oralmente até cinco. De modo geral, todo o grupo gosta de ouvir e recontar histórias, passando com facilidade a imitar as personagens, através do jogo simbólico. Todos são bastante ativos e enérgicos, o que também é típico da faixa etária, à exceção de Amanda, que tem sido incentivada a interagir mais com o grupo. As atividades e jogos lúdicos têm sido de vital importância para melhorar a adaptação e socialização. Os momentos de dramatização, canto e reconto também, assim como a utilização de brinquedos ao ar livre.
Relatório Individual do Desempenho 1º Semestre Educação Infantil.docO QUE TRABALHAR COM O MATERNAL 2
O QUE TRABALHAR COM MATERNAL 2?
O que trabalhar com crianças do Maternal II (3 a 4 anos)
MATERNAL 2
♥ LINGUAGEM ORAL
♥ OBJETIVO
1. Desenvolver na criança o conceito de eu em relação ao seu nome, idade e em relação aos pais (família) e colegas. 2. Desenvolver coordenação motora grossa (livre).
3. Despertar na criança o interesse por estímulos sonoros, para que ela consiga perceber, identificar e localizar sons forte e fraco.
4. Desenvolver a capacidade da criança de identificar diferentes objetos e movimentar-se no espaço com facilidade.
5. Incentivar e permitir a fala da criança em toda as atividades possíveis, corrigindo e ampliando seu vocabulário, utilizando também as músicas.
6. Estimular o vocabulário através de contos e histórias pequenas que despertem a fantasia da criança.
7. Incentivar a memorização de pequenas músicas e gestos.
8. Identificar e reconhecer as vogais.
9. Identificar o nome próprio e as letras do nome.
♥ CONTEÚDO
1. Eu (nome, idade, pais e colegas). 2. Coordenação motora.
3. Discriminação auditiva.
4. Discriminação visual.
5. Expressão oral (pronúncias, relatos de acontecimentos, músicas).
6. Histórias e contos.
7. Memorização.
8. Vogais.
9. Nome próprio e letras do nome próprio.
♥ METODOLOGIA
1. Através de músicas, jogos com bola pronunciando o nome e estimulação oral.
2. Utilização de recortes, colagem, traçado de linhas em folha e no chão, incentivando jogos e brincadeiras.
3. Utilização de instrumentos sonoros, músicas, batidas de palmas e pés e sons produzidos pela boca.
4. Utilização de sucatas, jogos e materiais pedagógicos com exploração dos objetos do ambiente interno e externo.
5. Utilização de leitura de histórias curtas, músicas e conversas diárias com a criança sobre sua rotina, dando atenção as perguntas e respondendo-as sempre de acordo com sua maturidade emocional.
6. Histórias curtas com gestos, estimulando o interesse e fantasia da criança.
7. Repetição de músicas, gestos e histórias curtas.
8. Através de materiais pedagógicos, fichas, desenhos, cartazes, etc.
9. Fichas, crachás, cartazes, materiais concretos e pedagógicos, jogos e brincadeiras, etc.
♥ AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora. O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.
MATEMÁTICA
♥ OBJETIVO
1. Iniciar a aprendizagem de conceitos de longe, perto, dentro, fora, em cima, em baixo, atrás, na frente, ao lado, dentro, fora, cheio, vazio, etc.2. Discriminar na criança o sentido de ontem hoje e amanhã.
3. Estimular o uso do raciocínio da criança.
4. Classificação e nomeação de objetos pelas cores primárias (azul, amarelo e vermelho), formas (círculo, triângulo e Quadrado), tamanho (grande e pequeno) e quantidade (1 a 9).
5. Nomear e identificar iguais e diferentes.
♥ CONTEÚDO
1. Conceitos de lateralidade: todo, dentro/fora, grande/pequeno, cheio/vazio, grosso/fino, muito/pouco.
2. Organização espacial: antes/durante e depois, hoje/ontem/amanhã.
3. Jogos de raciocínio (quebra-cabeça e jogos de encaixe).
4. Classificar e nomear objetos pela cor, forma (círculo, triângulo e quadrado), tamanho e quantidade.
5. Nomear iguais e diferentes.
♥ METODOLOGIA
1. Através de jogos, músicas e atividades que incentivam o aprendizado da criança como movimento da esquerda para a direita, jogos de dentro para fora, etc. Incentivar e explorar o meio ambiente.
2. Utilização do calendário e estimulação de perguntas e respostas que distingam o dia e a noite, o ontem, o hoje e amanhã.
3. Através de jogos como quebra cabeça, encaixes, de formas e situações problemas que incentivem a criança a pensar, não respondendo tudo para criança, sem que ela tente responder sozinha.
4. Através de objetos, sucatas e material dourado que tenham estas características, utilizando-os em jogos, como procurar cor e forma.
5. Através de jogos, sucatas e objetos que permitam a identificação e classificação de iguais e diferentes.
CIÊNCIAS
♥ OBJETIVO
1. Desenvolver capacidade de auto-higiene corporal.
2. Identificar, reconhecer, localizar e nomear partes do próprio corpo.
3. Estimulação dos 5 sentidos.
4. Estimular o cuidado com a natureza.
5. Nomear e reconhecer diferentes animais.
6. Discriminação entre liso e áspero.
7. Apresentação de diferentes alimentos, diferenciando de doce e salgados.
♥ CONTEÚDO
1. Higiene Corporal (mãos, dentes, uso do banheiro).
2. Esquema corporal.
3. Órgãos dos sentido: olhos (discriminação visual), ouvidos (discriminação auditiva), tato, olfato e paladar.
4. Horticultura e jardinagem.
5. Animais.
6. Texturas (liso e áspero).
7. Alimentos.
♥ METODOLOGIA
1. Incentivar o lavar as mãos, escovar os dentes e ir ao banheiro sozinho, sempre que necessário, através de músicas e histórias que despertem o interesse das crianças.
2. Utilizando quebra-cabeça, músicas, figuras, bonecas e nomeação que desenvolvam o reconhecimento do corpo humano.
3. Exercícios, atividades e jogos que desenvolvam a visão, audição, tato e gustação.
4. Plantação de mudas e flores.
5. Através de figuras, desenhos, gestos musicais e histórias.
6. Através de objetos que mostrem tais diferenças, estimulando jogos e atividades.
7. Apresentação de alimentos.
ARTES
♥ OBJETIVO
1. Incentivar e desenvolver o hábito de desenho, estimulando assim a fantasia da criança.
2. Estimulação de confecção de brinquedos através da sucata.
3. Estimular a coordenação da criança e a criatividade com o uso da argila e massinha.
♥ CONTEÚDO
1. Artes: desenho livre e pintura.
2. Sucata.
3. Argila e massinha.
♥ METODOLOGIA
1. Utilização de lápis, pincéis, cola, tesouras sem pontas.
2. Estimulando a criança através de elogios.
3. Material de sucata e criatividade do professor.
4. Apresentação de argila e massinha.
♥ OBJETIVOS SÓCIO-EMOCIONAIS
1. Desenvolve hábitos de asseio: pedir para ir ao banheiro, lavar as mãos, limpar o nariz, etc.
2. Habitua-lo a usar os clichês sociais. Exemplo: Por favor, muito obrigado, com licença, etc.
3. Permitir que a criança seja independente.
4. Deixa-la explorar ao máximo os objetos e brinquedos.
5. Levar a criança a brincar com os outros do grupo.
6. Fazer com que a criança não fixe em um único colega.
7. Mantê-la ocupada.
8. Levar a criança a participar das atividades de grupo.
REFORMA ORTOGRAFICA
REFORMA ORTOGRAFIA
Guia Prático da NOVA ORTOGRAFIA
Saiba o que mudou na ortografia brasileirapor Douglas Tufano(Professor e autor de livros didáticos de língua portuguesa)
O objetivo deste guia é expor ao leitor, de maneira objetiva, as alterações introduzidas na ortografia da língua portuguesa pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, por Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e, posteriormente, por Timor Leste. No Brasil, o Acordo foi aprovado pelo Decreto Legislativo no 54, de 18 de abril de 1995. Esse Acordo é meramente ortográfico; portanto, restringe-se à língua escrita, não afetando nenhum aspecto da língua falada. Ele não elimina todas as diferenças ortográficas observadas nos países que têm a língua portuguesa como idioma oficial, mas é um passo em direção à pretendida unificação ortográfica desses países. Como o documento oficial do Acordo não é claro em vários aspectos, elaboramos um roteiro com o que foi possível estabelecer objetivamente sobre as novas regras. Esperamos que este guia sirva de orientação básica para aqueles que desejam resolver rapidamente suas dúvidas sobre as mudanças introduzidas na ortografia brasileira, sem preocupação com questões teóricas. Mudanças no alfabeto O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y.
O alfabeto completo passa a ser:
A B C D E F G H I JK L M N O P Q R ST U V W X Y Z
A B C D E F G H I JK L M N O P Q R ST U V W X Y Z
As letras k, w e y, que na verdade não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa língua, são usadas em várias situações. Por exemplo:a) na escrita de símbolos de unidades de medida: km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt);b) na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados): show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano. Trema Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.
Como era
Como fica
agüentar
aguentar
argüir
arguir
bilíngüe
bilíngue
cinqüenta
cinquenta
delinqüente
delinquente
eloqüente
eloquente
ensangüentado
ensanguentado
eqüestre
equestre
freqüente
frequente
lingüeta
lingueta
lingüiça
linguiça
qüinqüênio
quinquênio
sagüi
sagui
seqüência
sequência
seqüestro
sequestro
tranqüilo
tranquilo
Atenção: O trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas. Exemplos: Müller, mülleriano. Mudanças nas Regras de Acentuação 1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).
Como era
Como fica
alcalóide
alcaloide
alcatéia
alcateia
andróide
androide
apóia
(verbo apoiar) apoia
apóio
(verbo apoiar) apoio
asteróide
asteroide
bóia
boia
celulóide
celuloide
clarabóia
claraboia
colméia
colmeia
Coréia
Coreia
debilóide
debiloide
epopéia
epopeia
estóico
estoico
estréia
estreia
estréio (verbo estrear)
estreio
geléia
geleia
heróico
heroico
idéia
ideia
jibóia
jiboia
jóia
joia
odisséia
odisseia
paranóia
paranoia
paranóico
paranoico
platéia
plateia
tramóia
tramoia
Atenção: Essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus. 2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo.
Como era
Como fica
baiúca
baiuca
bocaiúva
bocaiuva
cauíla
cauila
feiúra
feiura
Atenção: Se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí. 3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).
Como era
Como fica
abençôo
abençoo
crêem (verbo crer)
creem
dêem (verbo dar)
deem
dôo (verbo doar)
doo
enjôo
enjoo
lêem (verbo ler)
leem
magôo (verbo magoar)
magoo
perdôo (verbo perdoar)
perdoo
povôo (verbo povoar)
povoo
vêem (verbo ver)
veem
vôos
voos
zôo
zoo
4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.
Como era
Como fica
Ele pára o carro.
Ele para o carro.
Ele foi ao pólo Norte.
Ele foi ao polo Norte.
Ele gosta de jogar pólo.
Ele gosta de jogar polo.
Esse gato tem pêlos brancos.
Esse gato tem pelos brancos.
Comi uma pêra.
Comi uma pera.
Atenção:- Permanece o acento diferencial em pôde/pode.
Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo),
na 3a pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3a pessoa do singular. Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.
Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim. - Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.). Exemplos:Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba.Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra.Ele convém aos estudantes. / Eles convêm aos estudantes.Ele detém o poder. / Eles detêm o poder.Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas. - É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo? 5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo. Veja: a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas. Exemplos:verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem. verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam. b) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas. Exemplos (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras):verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem. verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam.
Atenção: No Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos. Uso do Hífen (alguns chamam de infernização)Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo.
As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefixos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc. 1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h. Exemplos: anti-higiênicoanti-históricoco-herdeiromacro-históriamini-hotelproto-históriasobre-humanosuper-homemultra-humanoExceção: subumano (nesse caso, a palavra humano perde o h). 2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento.
Atenção: No Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos. Uso do Hífen (alguns chamam de infernização)Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo.
As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefixos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc. 1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h. Exemplos: anti-higiênicoanti-históricoco-herdeiromacro-históriamini-hotelproto-históriasobre-humanosuper-homemultra-humanoExceção: subumano (nesse caso, a palavra humano perde o h). 2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento.
Exemplos: Na cidade, conta--se que ele foi viajar.O diretor recebeu os ex--alunos. Resumo - Emprego do hífen com prefixos Regra básicaSempre se usa o hífen diante de h: anti-higiênico, super-homem. Outros casos1. Prefixo terminado em vogal:- Sem hífen diante de vogal diferente: autoescola, antiaéreo.- Sem hífen diante de consoante diferente de r e s: anteprojeto, semicírculo.- Sem hífen diante de r e s Dobram-se essas letras: antirracismo, antissocial, ultrassom.- Com hífen diante de mesma vogal: contra-ataque, micro-ondas. 2. Prefixo terminado em consoante:- Com hífen diante de mesma consoante: inter-regional, sub-bibliotecário.- Sem hífen diante de consoante diferente: intermunicipal, supersônico.- Sem hífen diante de vogal: interestadual, superinteressante.
O JEITO É ESTUDAR MUUUUIIIIITO!!
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