IDÉIAS E PROJETOS MATERNAL - 3 ANOS
Primeiras acrobacias
Faixa etária
0 a 3 anos
0 a 3 anos
Conteúdo
Desafios corporais
Desafios corporais
Objetivo
Fortalecer a musculatura.
Fortalecer a musculatura.
Tempo estimado
Livre.
Livre.
Desenvolvimento
Preparando a creche
- O piso não deve ser escorregadio, e o ideal é que haja rampas com pouca inclinação para subir e descer engatinhando ou escadas de poucos degraus.
- Espalhe colchonetes se alguma atividade envolver risco de queda.
- Coloque equipamentos que dêem suporte às crianças, como almofadas para as que estão começando a sentar e pufes, caixas de papelão e uma barra para as que querem ficar em pé.
Atividade 1
Cada frase que o professor disser será repetida pelas crianças.
"Vamos passear na floresta?"
"Então, vamos!" (caminhar pelo espaço)
"Xiii! Olha lá! Um rio!"
"Vamos passar?"
"Por cima não dá!" (esticar o corpo)
"Por baixo não dá!" (abaixar o corpo)
"Então vamos nadar?" (movimentar os braços)
O jogo prossegue com variações nas propostas de movimentos:
"Xiii! Olhá lá! Uma árvore! Vamos subir?" (movimentar braços e pernas, como se estivesse subindo)
"Uma caverna! Vamos entrar?" (arrastar-se pelo chão ou andar agachado)
Entrando na caverna, o professor diz:
"Xiii! Está tudo escuro!" (fechar os olhos e tocar nos colegas)
"Xiii! Uma cauda comprida... um pêlo macio... um focinho gelado... É uma onça! Vamos correr?" (correr, fazendo o caminho inverso)
"Xii! Uma caverna! Vamos sair? Xii! Uma árvore! Vamos subir? Xii! Um rio! Vamos nadar? Xii! Uma casa! Vamos entrar? Xii! Uma porta! Vamos fechar?" (deitar no chão)
Para concluir:
"Ufa! A onça não pegou ninguém! Ainda bem!" (descansar)
Atividade 2
Os desafios corporais podem variar conforme a proposta. Por exemplo, passear no fundo do mar: nesse caso, os movimentos de braços e pernas são feitos com todos deitados no chão. Outras opções são entrar em cavernas, passar por muitas algas, afundar num abismo profundo e fugir de um tubarão.
Atividade 3
Uma outra opção é fazer de conta que está voando: as crianças podem fazer a seqüência de pé, para se locomoverem no espaço. Sugira que elas sejam pássaros, que voem sobre a montanha, pousem numa rocha, mergulhem num abismo e fujam de um gavião.
Avaliação
O importante aqui não é saber quem consegue ou não fazer o que foi proposto ou comparar a agilidade de um e outro. Avalie se o tempo de duração foi adequado, se os pequenos se envolveram e seguiram suas sugestões. Verifique se alguma coisa deverá ser modificada numa próxima vez.
- O piso não deve ser escorregadio, e o ideal é que haja rampas com pouca inclinação para subir e descer engatinhando ou escadas de poucos degraus.
- Espalhe colchonetes se alguma atividade envolver risco de queda.
- Coloque equipamentos que dêem suporte às crianças, como almofadas para as que estão começando a sentar e pufes, caixas de papelão e uma barra para as que querem ficar em pé.
Atividade 1
Cada frase que o professor disser será repetida pelas crianças.
"Vamos passear na floresta?"
"Então, vamos!" (caminhar pelo espaço)
"Xiii! Olha lá! Um rio!"
"Vamos passar?"
"Por cima não dá!" (esticar o corpo)
"Por baixo não dá!" (abaixar o corpo)
"Então vamos nadar?" (movimentar os braços)
O jogo prossegue com variações nas propostas de movimentos:
"Xiii! Olhá lá! Uma árvore! Vamos subir?" (movimentar braços e pernas, como se estivesse subindo)
"Uma caverna! Vamos entrar?" (arrastar-se pelo chão ou andar agachado)
Entrando na caverna, o professor diz:
"Xiii! Está tudo escuro!" (fechar os olhos e tocar nos colegas)
"Xiii! Uma cauda comprida... um pêlo macio... um focinho gelado... É uma onça! Vamos correr?" (correr, fazendo o caminho inverso)
"Xii! Uma caverna! Vamos sair? Xii! Uma árvore! Vamos subir? Xii! Um rio! Vamos nadar? Xii! Uma casa! Vamos entrar? Xii! Uma porta! Vamos fechar?" (deitar no chão)
Para concluir:
"Ufa! A onça não pegou ninguém! Ainda bem!" (descansar)
Atividade 2
Os desafios corporais podem variar conforme a proposta. Por exemplo, passear no fundo do mar: nesse caso, os movimentos de braços e pernas são feitos com todos deitados no chão. Outras opções são entrar em cavernas, passar por muitas algas, afundar num abismo profundo e fugir de um tubarão.
Atividade 3
Uma outra opção é fazer de conta que está voando: as crianças podem fazer a seqüência de pé, para se locomoverem no espaço. Sugira que elas sejam pássaros, que voem sobre a montanha, pousem numa rocha, mergulhem num abismo e fujam de um gavião.
Avaliação
O importante aqui não é saber quem consegue ou não fazer o que foi proposto ou comparar a agilidade de um e outro. Avalie se o tempo de duração foi adequado, se os pequenos se envolveram e seguiram suas sugestões. Verifique se alguma coisa deverá ser modificada numa próxima vez.
Ritmo de aprendizado
Faixa etária
0 a 3 anos
0 a 3 anos
Objetivo
Estimular a percepção dos sons e as habilidades musicais.
Tempo estimado
30 minutos, uma ou duas vezes por semana.
Materiais necessários
Instrumentos de percussão, sucatas que produzam som, guizos e CDs.
Organização da sala
Em roda.
Estimular a percepção dos sons e as habilidades musicais.
Tempo estimado
30 minutos, uma ou duas vezes por semana.
Materiais necessários
Instrumentos de percussão, sucatas que produzam som, guizos e CDs.
Organização da sala
Em roda.
Desenvolvimento
Atividade 1
Algumas cantigas e brincadeiras de roda convidam à marcação do pulso básico ou do tempo forte da música.
Palma, palma, palma (bater palmas no tempo forte)
Pé, pé, pé (bater o pé no chão)
Roda, roda, roda (rodar no lugar)
Caranguejo peixe é! (no é, agachar no chão)
Outras propõem uma experiência rítmica.
Rá, rá, rá, a minha machadinha,
Rá, rá, a minha machadinha,
Quem te pôs a mão sabendo que és minha?
Quem te pôs a mão sabendo que és minha? (rodar de mãos dadas)
Se tu és minha eu também sou tua,
Se tu és minha eu também sou tua,
Pula machadinha para o meio da rua
Pula machadinha para o meio da rua
(pular para o meio da roda)
No meio da rua não hei de ficar
No meio da rua não hei de ficar
Pula machadinha para o teu lugar
Pula machadinha para o teu lugar
(pular de costas para seu lugar original na roda)
Atividade 2
O ritmo está presente também no falar, nos poemas e nas parlendas.
Chuva, chuva, chuvisquinho
Sua calça tem furinho
Chuva, chuva, chuvarada
Sua calça está furada
Atividade 3
A roda começa girando devagar e acelera até chegar ao dez
A galinha do vizinho
Bota ovo amarelinho
Bota um, bota dois, bota três, bota
quatro ... bota nove, bota dez! (todos se agacham)
Atividade 4
Estimule o acompanhamento de canções com palmas, brinquedos ou instrumentos musicais feitos com sucata ou objetos do cotidiano. Eles foram chamados pela pesquisadora argentina Judith Akoschky de ¿cotidiáfonos¿, pois são construídos com base no que se tem disponível. São dessa categoria peças como maçanetas ou torneiras (percutidas com ferrinhos, emitem um som metálico e bonito), guizos (amarrados com fita nos pulsos ou tornozelos, tocam quando movimentados) e radiografias (quando agitadas, produzem um barulho engraçado).
Avaliação
Não espere uma coordenação rítmica exata nas atividades. Esse ainda não é o objetivo nessa faixa etária. O mais importante é proporcionar a experiência de fazer música e compartilhá-la com os amigos em momentos de alegria e sensibilidade.
Atividade 1
Algumas cantigas e brincadeiras de roda convidam à marcação do pulso básico ou do tempo forte da música.
Palma, palma, palma (bater palmas no tempo forte)
Pé, pé, pé (bater o pé no chão)
Roda, roda, roda (rodar no lugar)
Caranguejo peixe é! (no é, agachar no chão)
Outras propõem uma experiência rítmica.
Rá, rá, rá, a minha machadinha,
Rá, rá, a minha machadinha,
Quem te pôs a mão sabendo que és minha?
Quem te pôs a mão sabendo que és minha? (rodar de mãos dadas)
Se tu és minha eu também sou tua,
Se tu és minha eu também sou tua,
Pula machadinha para o meio da rua
Pula machadinha para o meio da rua
(pular para o meio da roda)
No meio da rua não hei de ficar
No meio da rua não hei de ficar
Pula machadinha para o teu lugar
Pula machadinha para o teu lugar
(pular de costas para seu lugar original na roda)
Atividade 2
O ritmo está presente também no falar, nos poemas e nas parlendas.
Chuva, chuva, chuvisquinho
Sua calça tem furinho
Chuva, chuva, chuvarada
Sua calça está furada
Atividade 3
A roda começa girando devagar e acelera até chegar ao dez
A galinha do vizinho
Bota ovo amarelinho
Bota um, bota dois, bota três, bota
quatro ... bota nove, bota dez! (todos se agacham)
Atividade 4
Estimule o acompanhamento de canções com palmas, brinquedos ou instrumentos musicais feitos com sucata ou objetos do cotidiano. Eles foram chamados pela pesquisadora argentina Judith Akoschky de ¿cotidiáfonos¿, pois são construídos com base no que se tem disponível. São dessa categoria peças como maçanetas ou torneiras (percutidas com ferrinhos, emitem um som metálico e bonito), guizos (amarrados com fita nos pulsos ou tornozelos, tocam quando movimentados) e radiografias (quando agitadas, produzem um barulho engraçado).
Avaliação
Não espere uma coordenação rítmica exata nas atividades. Esse ainda não é o objetivo nessa faixa etária. O mais importante é proporcionar a experiência de fazer música e compartilhá-la com os amigos em momentos de alegria e sensibilidade.
Brincar é explorar
Faixa etária
0 a 3 anos
0 a 3 anos
Objetivos
- Organizar um ambiente interno com diversas opções de jogos de exercício.
- Favorecer o movimento da criança e a exploração de materiais.
- Organizar um ambiente interno com diversas opções de jogos de exercício.
- Favorecer o movimento da criança e a exploração de materiais.
Tempo estimado
Durante o ano todo.
Material necessário
Jogos de exercício variados, brinquedos de encaixar, instrumentos musicais, rolos ou blocos de espuma, bolas, material reciclável etc.
Desenvolvimento
1ª etapa
Ao conceber um espaço para receber jogos de exercício, dedique algum tempo para analisar a quantidade e a qualidade dos brinquedos disponíveis. Sobre a quantidade, é importante verificar se há material suficiente para todos. Nessa faixa etária, deve haver um bom número do mesmo tipo para que os pequenos possam explorar sozinhos ou compartilhar com os colegas - nesse último caso, em atividades que não exijam tempo de espera, adaptadas ao comportamento dessa faixa etária. Sobre a qualidade, os objetos devem ser feitos de materiais seguros, com tamanhos maiores que o da boca dos bebês aberta e com diferentes cores e texturas.
2ª etapa
Organize os brinquedos em cantos diferenciados, de acordo com a habilidade que cada um deles possibilita desenvolver. Por exemplo, colchões, almofadas e rolos num lado da sala, opções de jogos para encaixar e empilhar em outro e instrumentos em uma prateleira ao alcance da turma. Com o tempo, as crianças podem ajudar na reformulação dos ambientes. Para entender a mensagem delas, atenção ao modo como se comportam os pequenos. Se reparar que há um canto aonde ninguém vai - ou que deixou de ser popular depois de algumas semanas de diversão -, vale a pena reorganizar os materiais e acrescentar novos elementos.
3ª etapa
Quando começar o momento da brincadeira, investigue de que forma os materiais disponíveis são usados. Com base nas descobertas, devem surgir outras possibilidades de exploração. Aqueles que começam a reagir aos brinquedos com sons, por exemplo, vão adorar experimentar diferentes instrumentos. Já os que conseguem empilhar peças podem brincar com cubos de diversos tamanhos e, assim, testar cada vez mais os limites de equilíbrio de uma torre.
4ª etapa
Atenção à questão do tempo: os pequenos costumam demorar mais para se envolver com um brinquedo. Eles chegam perto, mexem um pouco, largam e voltam. A noção de permanência vem com a experiência. Por isso, é importante não mudar os jogos com muita freqüência. Ao longo do ano, as crianças irão buscá-los diversas vezes e, aos poucos, tentarão realizar novas experiências com cada um deles. Nesse aspecto, a parceria do professor é muito importante. Mas não se deve impor regras ou rotular ações como certas ou erradas. Ao contrário: a mediação precisa estimular a curiosidade e a criatividade. Coloque questões como "Você gostou de batucar esse tambor?", "Por que encaixou esta peça aqui?" e "Quer pegar o aviãozinho?". Esse tipo de estímulo serve até mesmo para quem ainda não desenvolveu plenamente a fala.
Avaliação
Observe os movimentos exploratórios da turma para encaminhar a atividade. Esse diagnóstico pode servir de base para a reorganização do ambiente - verifique, principalmente, se o conjunto de atividades favorece a mobilidade e a exploração - e para propor desafios individuais. É possível, por exemplo, estimular a experimentação perguntando: "O objeto com que você está brincando produz sons ao ser chacoalhado? Encaixa em outro maior? Abre uma portinha?" Faça anotações sobre o comportamento dos pequenos e, se possível, filme ou fotografe as interações com os jogos e com os amigos.
Durante o ano todo.
Material necessário
Jogos de exercício variados, brinquedos de encaixar, instrumentos musicais, rolos ou blocos de espuma, bolas, material reciclável etc.
Desenvolvimento
1ª etapa
Ao conceber um espaço para receber jogos de exercício, dedique algum tempo para analisar a quantidade e a qualidade dos brinquedos disponíveis. Sobre a quantidade, é importante verificar se há material suficiente para todos. Nessa faixa etária, deve haver um bom número do mesmo tipo para que os pequenos possam explorar sozinhos ou compartilhar com os colegas - nesse último caso, em atividades que não exijam tempo de espera, adaptadas ao comportamento dessa faixa etária. Sobre a qualidade, os objetos devem ser feitos de materiais seguros, com tamanhos maiores que o da boca dos bebês aberta e com diferentes cores e texturas.
2ª etapa
Organize os brinquedos em cantos diferenciados, de acordo com a habilidade que cada um deles possibilita desenvolver. Por exemplo, colchões, almofadas e rolos num lado da sala, opções de jogos para encaixar e empilhar em outro e instrumentos em uma prateleira ao alcance da turma. Com o tempo, as crianças podem ajudar na reformulação dos ambientes. Para entender a mensagem delas, atenção ao modo como se comportam os pequenos. Se reparar que há um canto aonde ninguém vai - ou que deixou de ser popular depois de algumas semanas de diversão -, vale a pena reorganizar os materiais e acrescentar novos elementos.
3ª etapa
Quando começar o momento da brincadeira, investigue de que forma os materiais disponíveis são usados. Com base nas descobertas, devem surgir outras possibilidades de exploração. Aqueles que começam a reagir aos brinquedos com sons, por exemplo, vão adorar experimentar diferentes instrumentos. Já os que conseguem empilhar peças podem brincar com cubos de diversos tamanhos e, assim, testar cada vez mais os limites de equilíbrio de uma torre.
4ª etapa
Atenção à questão do tempo: os pequenos costumam demorar mais para se envolver com um brinquedo. Eles chegam perto, mexem um pouco, largam e voltam. A noção de permanência vem com a experiência. Por isso, é importante não mudar os jogos com muita freqüência. Ao longo do ano, as crianças irão buscá-los diversas vezes e, aos poucos, tentarão realizar novas experiências com cada um deles. Nesse aspecto, a parceria do professor é muito importante. Mas não se deve impor regras ou rotular ações como certas ou erradas. Ao contrário: a mediação precisa estimular a curiosidade e a criatividade. Coloque questões como "Você gostou de batucar esse tambor?", "Por que encaixou esta peça aqui?" e "Quer pegar o aviãozinho?". Esse tipo de estímulo serve até mesmo para quem ainda não desenvolveu plenamente a fala.
Avaliação
Observe os movimentos exploratórios da turma para encaminhar a atividade. Esse diagnóstico pode servir de base para a reorganização do ambiente - verifique, principalmente, se o conjunto de atividades favorece a mobilidade e a exploração - e para propor desafios individuais. É possível, por exemplo, estimular a experimentação perguntando: "O objeto com que você está brincando produz sons ao ser chacoalhado? Encaixa em outro maior? Abre uma portinha?" Faça anotações sobre o comportamento dos pequenos e, se possível, filme ou fotografe as interações com os jogos e com os amigos.
Desenho na sombra
Faixa etária
0 a 3 anos
0 a 3 anos
Conteúdo
Exploração e linguagem plástica
Exploração e linguagem plástica
Objetivos
- Desenvolver a observação
- Observar as formas das sombras
- Marcar as sombras com desenho
Conteúdos
- Desenho
- Sombra
Tempo estimado
20 minutos
Material necessário
Giz de lousa branco, um para cada criança
Desenvolvimento da atividade
Buscar um espaço cimentado em que há uma sombra bem visível e sentar em volta. Brincar de colocar partes do corpo na sombra e depois tirar. Criar outras sombras com a mão, com a cabeça... Combinar com as crianças de fazer marcas no interior das sombras. Propiciar que uma criança faça sombra com o corpo e as outras desenhem no interior desta sombra. Deixar que elas explorem o desenho e criem suas marcas sem necessidade de contornar as sombras. Não apagar os desenhos e voltar para eles depois que a sombra mudou de lugar, portanto é necessário ter uma sombra de um elemento fixo. Questionar: o que será que aconteceu? Deixar que criem suas explicações orais e corporais. Pode haver crianças que não queiram desenhar no interior das sombras, mas onde tem luz, observe então o que ela pesquisa e intervenha sem rigidez, pois o objetivo é para aguçar a observação e trabalhar com sombra/luz e desenho.
Avaliação
Observe a exploração das crianças, quais as curiosidades que têm em relação à sombra. Valorize a observação, incentivando-as a buscar outras sombras, assim como a criá-las.
Ao desenharem no interior da sombra, comente a pesquisa das crianças, socializando as descobertas enquanto trabalham. Registre a pesquisa das crianças, o que falaram, como agiram, desenharam, para que possa utilizar como ponto de partida para uma próxima exploração com sombra e desenho.
- Desenvolver a observação
- Observar as formas das sombras
- Marcar as sombras com desenho
Conteúdos
- Desenho
- Sombra
Tempo estimado
20 minutos
Material necessário
Giz de lousa branco, um para cada criança
Desenvolvimento da atividade
Buscar um espaço cimentado em que há uma sombra bem visível e sentar em volta. Brincar de colocar partes do corpo na sombra e depois tirar. Criar outras sombras com a mão, com a cabeça... Combinar com as crianças de fazer marcas no interior das sombras. Propiciar que uma criança faça sombra com o corpo e as outras desenhem no interior desta sombra. Deixar que elas explorem o desenho e criem suas marcas sem necessidade de contornar as sombras. Não apagar os desenhos e voltar para eles depois que a sombra mudou de lugar, portanto é necessário ter uma sombra de um elemento fixo. Questionar: o que será que aconteceu? Deixar que criem suas explicações orais e corporais. Pode haver crianças que não queiram desenhar no interior das sombras, mas onde tem luz, observe então o que ela pesquisa e intervenha sem rigidez, pois o objetivo é para aguçar a observação e trabalhar com sombra/luz e desenho.
Avaliação
Observe a exploração das crianças, quais as curiosidades que têm em relação à sombra. Valorize a observação, incentivando-as a buscar outras sombras, assim como a criá-las.
Ao desenharem no interior da sombra, comente a pesquisa das crianças, socializando as descobertas enquanto trabalham. Registre a pesquisa das crianças, o que falaram, como agiram, desenharam, para que possa utilizar como ponto de partida para uma próxima exploração com sombra e desenho.
Descobrindo o livro e o prazer em ouvir histórias
Faixa etária
0 a 3 anos
0 a 3 anos
Conteúdo
Linguagem oral e comunicação
Linguagem oral e comunicação
Objetivos
Criar o hábito de escutar histórias.
Favorecer momentos de prazer em grupo.
Enriquecer o imaginário infantil
Favorecer o contato com textos de qualidade literária.
Valorizar o livro como fonte de entretenimento e conhecimento.
Para crianças de até 1 ano
Dirigir-se aos livros por meio de falas, gestos, balbucios (gritinhos, sorrisos, vocalizações, entre outros) e expressões faciais.
Imitar sons com base na fala do educador.
Estabelecer situações comunicativas significativas com adultos e outras crianças do grupo.
Reconhecer o livro como portador de história, manifestando prazer ao explorá-lo e ao ser convidado pelo professor para escutar o que será lido.
Ouvir o professor com progressiva atenção.
Para crianças de até 3 anos
Além dos objetivos acima:
Ampliar repertório de palavras e histórias conhecidas.
Construir frases e narrativas com base nas conversas sobre os livros.
Entreter-se com leituras mais longas participando atentamente.
Reconhecer e nomear alguns livros.
Manipular o livro, folheando as páginas e fazendo referências às imagens.
Cuidar do livro e valorizá-lo.
Imitar o adulto lendo história
Criar o hábito de escutar histórias.
Favorecer momentos de prazer em grupo.
Enriquecer o imaginário infantil
Favorecer o contato com textos de qualidade literária.
Valorizar o livro como fonte de entretenimento e conhecimento.
Para crianças de até 1 ano
Dirigir-se aos livros por meio de falas, gestos, balbucios (gritinhos, sorrisos, vocalizações, entre outros) e expressões faciais.
Imitar sons com base na fala do educador.
Estabelecer situações comunicativas significativas com adultos e outras crianças do grupo.
Reconhecer o livro como portador de história, manifestando prazer ao explorá-lo e ao ser convidado pelo professor para escutar o que será lido.
Ouvir o professor com progressiva atenção.
Para crianças de até 3 anos
Além dos objetivos acima:
Ampliar repertório de palavras e histórias conhecidas.
Construir frases e narrativas com base nas conversas sobre os livros.
Entreter-se com leituras mais longas participando atentamente.
Reconhecer e nomear alguns livros.
Manipular o livro, folheando as páginas e fazendo referências às imagens.
Cuidar do livro e valorizá-lo.
Imitar o adulto lendo história
Desenvolvimento
O trabalho começa com a sua preparação. Selecione livros com textos bem elaborados e ilustrações de qualidade. As histórias devem ter estruturas textuais repetitivas que favorecem a compreensão e a memorização. Programe-se para disponibilizar os livros em diferentes momentos da rotina. Promova conversas sobre eles fazendo perguntas e descrições, destacando os personagens e retomando as partes que as crianças consideram mais queridas. Após apresentar um livro novo, repita a leitura dele várias vezes para que a turma possa se apropriar da narração, memorizar partes da história e interagir com seu conteúdo. Alterne, na semana, a leitura de histórias repetidas e a introdução de novas. Esteja sempre atento às iniciativas das crianças e responda a elas por meio da fala, de gestos e de expressões faciais. Sempre promova conversas entre as crianças sobre o que foi lido.
ATIVIDADE 1
Leia o livro para conhecer bem a história. Treine a entonação e a fluência da leitura lendo em voz alta para si mesmo antes de apresentá-lo aos pequenos. Prepare o espaço para que todos fiquem confortáveis. Eles podem deitar-se entre almofadas, sentar-se em roda ou no bebê-conforto. É importante que todos consigam ver o livro. Apresente-o para o grupo destacando as informações da capa (título, ilustração, nome do autor, ilustrador etc.). Faça uma breve apresentação da história despertando o interesse em escutá-la. Leia de forma fiel ao texto e vá mostrando as ilustrações conforme lê. No fim, converse com as crianças sobre a história: pergunte se e do que gostaram, volte às partes comentadas, mostre novamente as ilustrações e deixe que elas explorem o livro.
ATIVIDADE 2
Leia a mesma história nos outros dias observando sempre o interesse do grupo. Observe se solicitam a leitura do livro. Sempre que for iniciar a atividade, cuide do espaço garantindo que este seja sempre um momento confortável e prazeroso. Mostre o livro às crianças e pergunte se lembram da história: pergunte sobre o título, os personagens e os acontecimentos que lembram. Só então conte novamente a história. Essa atividade pode ocorrer em média três vezes na semana.
ATIVIDADE 3
Prepare-se para a apresentação de um novo livro realizando os mesmos procedimentos relatados na atividade 1. Inicie conversando com as crianças sobre aquele que já conhecem. Conte que irá apresentar uma nova obra que tem uma história diferente. Repita o que foi destacado anteriormente durante a leitura e a conversa sobre a história
Avaliação
Verifique se as crianças ficam atentas a sua fala e às ilustrações. Veja se conseguem comentar a história com os colegas e se respondem às perguntas feitas sobre um livro já conhecido. Observe se conseguem se lembrar se algum título conhecido quando perguntado.
O trabalho começa com a sua preparação. Selecione livros com textos bem elaborados e ilustrações de qualidade. As histórias devem ter estruturas textuais repetitivas que favorecem a compreensão e a memorização. Programe-se para disponibilizar os livros em diferentes momentos da rotina. Promova conversas sobre eles fazendo perguntas e descrições, destacando os personagens e retomando as partes que as crianças consideram mais queridas. Após apresentar um livro novo, repita a leitura dele várias vezes para que a turma possa se apropriar da narração, memorizar partes da história e interagir com seu conteúdo. Alterne, na semana, a leitura de histórias repetidas e a introdução de novas. Esteja sempre atento às iniciativas das crianças e responda a elas por meio da fala, de gestos e de expressões faciais. Sempre promova conversas entre as crianças sobre o que foi lido.
ATIVIDADE 1
Leia o livro para conhecer bem a história. Treine a entonação e a fluência da leitura lendo em voz alta para si mesmo antes de apresentá-lo aos pequenos. Prepare o espaço para que todos fiquem confortáveis. Eles podem deitar-se entre almofadas, sentar-se em roda ou no bebê-conforto. É importante que todos consigam ver o livro. Apresente-o para o grupo destacando as informações da capa (título, ilustração, nome do autor, ilustrador etc.). Faça uma breve apresentação da história despertando o interesse em escutá-la. Leia de forma fiel ao texto e vá mostrando as ilustrações conforme lê. No fim, converse com as crianças sobre a história: pergunte se e do que gostaram, volte às partes comentadas, mostre novamente as ilustrações e deixe que elas explorem o livro.
ATIVIDADE 2
Leia a mesma história nos outros dias observando sempre o interesse do grupo. Observe se solicitam a leitura do livro. Sempre que for iniciar a atividade, cuide do espaço garantindo que este seja sempre um momento confortável e prazeroso. Mostre o livro às crianças e pergunte se lembram da história: pergunte sobre o título, os personagens e os acontecimentos que lembram. Só então conte novamente a história. Essa atividade pode ocorrer em média três vezes na semana.
ATIVIDADE 3
Prepare-se para a apresentação de um novo livro realizando os mesmos procedimentos relatados na atividade 1. Inicie conversando com as crianças sobre aquele que já conhecem. Conte que irá apresentar uma nova obra que tem uma história diferente. Repita o que foi destacado anteriormente durante a leitura e a conversa sobre a história
Avaliação
Verifique se as crianças ficam atentas a sua fala e às ilustrações. Veja se conseguem comentar a história com os colegas e se respondem às perguntas feitas sobre um livro já conhecido. Observe se conseguem se lembrar se algum título conhecido quando perguntado.
Brincadeiras na frente do espelho
Faixa etária
0 a 3 anos
0 a 3 anos
Conteúdo
Identidade e autonomia
Identidade e autonomia
Objetivos
- Familiarizar-se com a imagem do corpo.
- Trabalhar imitações, gestos e expressões.
- Construir a identidade.
- Familiarizar-se com a imagem do corpo.
- Trabalhar imitações, gestos e expressões.
- Construir a identidade.
Tempo estimado
De 15 a 20 minutos por dia.
Material necessário
Dois espelhos grandes (de preferência presos à parede), cartazetes com fotos de diferentes expressões faciais retiradas de revistas ou da internet, aparelho de som, fantasias, bijuterias, chapéus, maquiagem infantil e colchonete.
Desenvolvimento
Todas as atividades devem ser feitas em frente aos espelhos, sempre estimulando a observação.
Atividade 1
Incentive os pequenos a observar a própria imagem. Peça que eles toquem diferentes partes do corpo. Proponha brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços. Estimule-os a imitar os gestos dos colegas: Vejam a careta do João! Vamos fazer igual?
Atividade 2
Coloque músicas do cancioneiro popular (Caranguejo Não É Peixe, Cabeça, Ombro, Perna e Pé etc.) que abordem partes do corpo ou sugiram movimentos. O objetivo é se aventurar em novos gestos e imitar os colegas.
Atividade 3
Proponha agora a brincadeira seu-mestre-mandou. Com todos em pé, dê os comandos: Cruzar as pernas!, Ajoelhar-se!. A cada posição, estimule-os a se observar e testar possibilidades de movimento.
Atividade 4
Para brincar com expressões faciais, mostre cartazetes com diversas fisionomias. Depois, sugira que a garotada faça caretas variadas.
Atividade 5
Hora do faz-de-conta: sugira que cada um escolha se quer brincar de casinha, fantasiar-se ou maquiar-se. Ofereça novas possibilidades de acessórios e de brincadeiras.
Avaliação
Observe se houve concentração, interação com o espelho e com os colegas e exploração dos gestos e materiais. Sempre que possível, repita a seqüência com outras propostas e brincadeiras.
De 15 a 20 minutos por dia.
Material necessário
Dois espelhos grandes (de preferência presos à parede), cartazetes com fotos de diferentes expressões faciais retiradas de revistas ou da internet, aparelho de som, fantasias, bijuterias, chapéus, maquiagem infantil e colchonete.
Desenvolvimento
Todas as atividades devem ser feitas em frente aos espelhos, sempre estimulando a observação.
Atividade 1
Incentive os pequenos a observar a própria imagem. Peça que eles toquem diferentes partes do corpo. Proponha brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços. Estimule-os a imitar os gestos dos colegas: Vejam a careta do João! Vamos fazer igual?
Atividade 2
Coloque músicas do cancioneiro popular (Caranguejo Não É Peixe, Cabeça, Ombro, Perna e Pé etc.) que abordem partes do corpo ou sugiram movimentos. O objetivo é se aventurar em novos gestos e imitar os colegas.
Atividade 3
Proponha agora a brincadeira seu-mestre-mandou. Com todos em pé, dê os comandos: Cruzar as pernas!, Ajoelhar-se!. A cada posição, estimule-os a se observar e testar possibilidades de movimento.
Atividade 4
Para brincar com expressões faciais, mostre cartazetes com diversas fisionomias. Depois, sugira que a garotada faça caretas variadas.
Atividade 5
Hora do faz-de-conta: sugira que cada um escolha se quer brincar de casinha, fantasiar-se ou maquiar-se. Ofereça novas possibilidades de acessórios e de brincadeiras.
Avaliação
Observe se houve concentração, interação com o espelho e com os colegas e exploração dos gestos e materiais. Sempre que possível, repita a seqüência com outras propostas e brincadeiras.
IDÉIAS E PROJETOS - 4 e 5 ANOS
Não ao preconceito
Faixa etária
4 e 5 anos
4 e 5 anos
Conteúdo
Identidade e autonomia
Identidade e autonomia
Objetivos
- Estimular o respeito à diversidade.
- Formar cidadãos preocupados com a coletividade.
Tempo estimado
O ano todo.
Materiais necessários
Retalhos de tecidos de diversas cores e estampas, linha, agulha, botões, papel, lápis de cor e giz de cera.
Desenvolvimento
Atividade 1
Reúna a turma em círculo para ouvir você ler histórias que tratem da diversidade e valorizem o respeito à diferença. Peça que todos comentem. A roda de conversa pode ser aproveitada para debater eventuais conflitos gerados por preconceitos.
Atividade 2
Convide os pais para fazer, junto com os filhos, uma oficina de bonecos negros. Ofereça o material necessário.
Depois de prontos, deixe-os à disposição na sala para as brincadeiras ou organize um revezamento para que as crianças possam levá-los para casa.
Os pequenos criam laços com esses objetos e se reconhecem neles.
Atividade 3
Um dos problemas enfrentados pelas crianças negras é relacionado aos cabelos. Não é difícil ouvir algumas falando que gostariam de tê-los lisos.
Mexer nos cabelos e trocar carinho é uma forma de cuidar delas, romper possíveis barreiras de preconceitos e aprender que não existe cabelo ruim, só estilos diferentes. Sugira que a turma desenhe em uma folha os diferentes tipos de cabelos (textura, cor etc.) que existem.
Atividade 4
Peça pesquisas sobre a história de alimentos e músicas de diversas origens. Planeje momentos de degustação e de escuta. As aulas de culinária são momentos ricos para enfocar heranças culturais dos vários grupos que compõem a sociedade brasileira. Conhecer músicas em diferentes línguas é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos. Isso se aplica a todas as formas de arte.
Avaliação
Observe em brincadeiras e falas se as crianças aceitam bem a diversidade e se todos valorizam suas origens e a auto-imagem.
- Estimular o respeito à diversidade.
- Formar cidadãos preocupados com a coletividade.
Tempo estimado
O ano todo.
Materiais necessários
Retalhos de tecidos de diversas cores e estampas, linha, agulha, botões, papel, lápis de cor e giz de cera.
Desenvolvimento
Atividade 1
Reúna a turma em círculo para ouvir você ler histórias que tratem da diversidade e valorizem o respeito à diferença. Peça que todos comentem. A roda de conversa pode ser aproveitada para debater eventuais conflitos gerados por preconceitos.
Atividade 2
Convide os pais para fazer, junto com os filhos, uma oficina de bonecos negros. Ofereça o material necessário.
Depois de prontos, deixe-os à disposição na sala para as brincadeiras ou organize um revezamento para que as crianças possam levá-los para casa.
Os pequenos criam laços com esses objetos e se reconhecem neles.
Atividade 3
Um dos problemas enfrentados pelas crianças negras é relacionado aos cabelos. Não é difícil ouvir algumas falando que gostariam de tê-los lisos.
Mexer nos cabelos e trocar carinho é uma forma de cuidar delas, romper possíveis barreiras de preconceitos e aprender que não existe cabelo ruim, só estilos diferentes. Sugira que a turma desenhe em uma folha os diferentes tipos de cabelos (textura, cor etc.) que existem.
Atividade 4
Peça pesquisas sobre a história de alimentos e músicas de diversas origens. Planeje momentos de degustação e de escuta. As aulas de culinária são momentos ricos para enfocar heranças culturais dos vários grupos que compõem a sociedade brasileira. Conhecer músicas em diferentes línguas é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos. Isso se aplica a todas as formas de arte.
Avaliação
Observe em brincadeiras e falas se as crianças aceitam bem a diversidade e se todos valorizam suas origens e a auto-imagem.
Brinquedos que voam
Faixa etária
4 e 5 anos
4 e 5 anos
Conteúdo
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras
Objetivos
- Elaborar hipóteses sobre os fenômenos da natureza.
- Explorar problemas de ordem física com brinquedos voadores.
- Construir pensamentos para observar o mundo científico.
Anos
Pré-escola.
Tempo estimado
Uma semana.
Material necessário
Cata-ventos de tamanhos diferentes, papel cartão, de seda, vegetal, sulfite e cartolina. Folhas de jornal cortadas em quadrados, com 32 centímetros de lado e em tiras finas. Giz, palitos de dente, pedaços de linha com 30 e de 70 centímetros de comprimento e carretel de linha própria para pipas.
Desenvolvimento
1ª etapa
Deixe os cata-ventos à disposição das crianças e leve-as para o parque. Estimule a observação do movimento deles. Por que o cata-vento gira? Por que às vezes ele roda rápido? De onde vem a força que faz com que ele se mova? Como é possível fazê-lo girar mais rápido?
2ª etapa
Convide a turma a construir aviões de papel e participar de uma competição. Ofereça papel cartão, vegetal, sulfite e de seda e cartolina, cortados em diferentes tamanhos, e ajude-os a fazer as dobras, passo a passo. É interessante levá-los a pensar sobre a diversidade de papéis. Quais julgam ser mais adequados? Por quê?
3ª etapa
De volta ao parque, as crianças vão competir em duplas: uma arremessa o avião e o colega marca com um giz o ponto onde ele caiu. Depois que todos tiverem jogado, o grupo deve observar os resultados e retomar as ideias sobre o tipo de papel mais adequado para fazer os aviões. Pergunte também se os grandes voaram para mais longe que os pequenos. Por fim, as crianças devem montar mais aviões, dessa vez do tamanho e com o papel que julgam mais pertinentes, e brincar com eles.
4ª etapa
Os pequenos vão montar capuchetas, uma variação simples da pipa (ou papagaio, como se diz em algumas regiões). Distribua o jornal e explique que o primeiro passo é dobrá-lo ao meio, formando um triângulo. Depois, é preciso abrir a folha, deixando a marca em posição vertical, e virar para trás a ponta de cima. Com um palito, ajude-os a fazer um furo em cada uma das outras pontas. Depois, distribua as linhas de 30 centímetros para que ela seja passada pelos furos das pontas da direita e da esquerda, e amarre. Para fazer a rabiola, amarre as tirinhas de jornal em uma linha de 70 centímetros lado a lado e prenda-as na ponta de baixo. Por fim, amarre a linha do carretel no centro do fio preso às laterais.
5ª etapa
Ao ar livre, ensine a turma a empinar as capuchetas. É importante que nesse momento o grupo perceba que o vento tem uma direção e que é de acordo com ela que a capucheta voa.
6ª etapa
Pergunte aos pequenos se venta todo dia e se a capucheta voaria sem ele. E se ela fosse feita com um papel mais pesado que o jornal? Por que ela voa ao ser puxada durante a corrida? A turma deve fazer associações a respeito do que o ar em movimento provoca.
Avaliação
Avalie se as crianças, durante todo o processo, passaram a conhecer o impacto do vento no movimento dos objetos com que brincaram e se perceberam a influência do material usado na confecção deles.
- Elaborar hipóteses sobre os fenômenos da natureza.
- Explorar problemas de ordem física com brinquedos voadores.
- Construir pensamentos para observar o mundo científico.
Anos
Pré-escola.
Tempo estimado
Uma semana.
Material necessário
Cata-ventos de tamanhos diferentes, papel cartão, de seda, vegetal, sulfite e cartolina. Folhas de jornal cortadas em quadrados, com 32 centímetros de lado e em tiras finas. Giz, palitos de dente, pedaços de linha com 30 e de 70 centímetros de comprimento e carretel de linha própria para pipas.
Desenvolvimento
1ª etapa
Deixe os cata-ventos à disposição das crianças e leve-as para o parque. Estimule a observação do movimento deles. Por que o cata-vento gira? Por que às vezes ele roda rápido? De onde vem a força que faz com que ele se mova? Como é possível fazê-lo girar mais rápido?
2ª etapa
Convide a turma a construir aviões de papel e participar de uma competição. Ofereça papel cartão, vegetal, sulfite e de seda e cartolina, cortados em diferentes tamanhos, e ajude-os a fazer as dobras, passo a passo. É interessante levá-los a pensar sobre a diversidade de papéis. Quais julgam ser mais adequados? Por quê?
3ª etapa
De volta ao parque, as crianças vão competir em duplas: uma arremessa o avião e o colega marca com um giz o ponto onde ele caiu. Depois que todos tiverem jogado, o grupo deve observar os resultados e retomar as ideias sobre o tipo de papel mais adequado para fazer os aviões. Pergunte também se os grandes voaram para mais longe que os pequenos. Por fim, as crianças devem montar mais aviões, dessa vez do tamanho e com o papel que julgam mais pertinentes, e brincar com eles.
4ª etapa
Os pequenos vão montar capuchetas, uma variação simples da pipa (ou papagaio, como se diz em algumas regiões). Distribua o jornal e explique que o primeiro passo é dobrá-lo ao meio, formando um triângulo. Depois, é preciso abrir a folha, deixando a marca em posição vertical, e virar para trás a ponta de cima. Com um palito, ajude-os a fazer um furo em cada uma das outras pontas. Depois, distribua as linhas de 30 centímetros para que ela seja passada pelos furos das pontas da direita e da esquerda, e amarre. Para fazer a rabiola, amarre as tirinhas de jornal em uma linha de 70 centímetros lado a lado e prenda-as na ponta de baixo. Por fim, amarre a linha do carretel no centro do fio preso às laterais.
5ª etapa
Ao ar livre, ensine a turma a empinar as capuchetas. É importante que nesse momento o grupo perceba que o vento tem uma direção e que é de acordo com ela que a capucheta voa.
6ª etapa
Pergunte aos pequenos se venta todo dia e se a capucheta voaria sem ele. E se ela fosse feita com um papel mais pesado que o jornal? Por que ela voa ao ser puxada durante a corrida? A turma deve fazer associações a respeito do que o ar em movimento provoca.
Avaliação
Avalie se as crianças, durante todo o processo, passaram a conhecer o impacto do vento no movimento dos objetos com que brincaram e se perceberam a influência do material usado na confecção deles.
Atividades com giz
Faixa etária
4 e 5 anos
4 e 5 anos
Conteúdo
Linguagem corporal
Linguagem corporal
Objetivos
- Promover momentos de vivência lúdica e socialização.
- Favorecer o aprendizado de regras.
- Trabalhar o movimento e a expressão corporal.
Conteúdo
Movimento.
Anos
Com as devidas adaptações, estas atividades podem ser feitas com turmas de creche ou de pré-escola.
Tempo estimado
O ano todo, uma vez por semana.
Material necessário
Giz (ou carvão) e pedrinhas.
- Promover momentos de vivência lúdica e socialização.
- Favorecer o aprendizado de regras.
- Trabalhar o movimento e a expressão corporal.
Conteúdo
Movimento.
Anos
Com as devidas adaptações, estas atividades podem ser feitas com turmas de creche ou de pré-escola.
Tempo estimado
O ano todo, uma vez por semana.
Material necessário
Giz (ou carvão) e pedrinhas.
Desenvolvimento
Regras do caracol
Para a creche Uma por vez, as crianças saltam, de casa em casa, em direção ao centro do caracol, que é o céu. Chegando lá, descansam e voltam à primeira casa. Elas podem pular com os dois pés e, para isso, as casas são um pouco maiores do que as usadas com as turmas do pré. Não vale pisar nas linhas ou fora.
Para a pré-escola As casas podem ser um pouco menores e numeradas e só vale pular num pé só. Cada criança lança uma pedrinha no 1 e começa a pular de casa em casa a partir do número 2. No céu, ela descansa e faz o percurso de volta, recolhendo a pedra e continuando os pulos até terminar. Já fora do caracol, ela lança a pedrinha no 2, no 3 e assim por diante. Quem pisar nas linhas, saltar fora, jogar a pedra na casa errada ou se esquecer de pegá-la perderá a vez.
Regras da toca do coelho
Para a creche O número de círculos é igual ao de crianças. Cada uma se posiciona dentro de uma toca. Juntas, todas cantam o versinho "coelho sai da toca, um, dois, três!". No fim da frase, todos saem de seu círculo e procuram um novo o mais rápido que conseguirem. Nessa faixa etária, a simples troca de toca já é um desafio.
Para a pré-escola Há um círculo a menos do que o número de crianças. Elas tiram na sorte quem será a raposa, ou seja, o pegador. O restante da turma, depois de cantar "coelho sai da toca, um, dois, três!", trocam de casa enquanto a raposa tenta capturar um coelho. Quem for pego se torna o novo pegador.
Regras do labirinto
Para a creche Uma possibilidade é estabelecer um ponto no desenho, bem distante da criança, e pedir para que ela chegue até lá. O desafio é seguir apenas pelas linhas riscadas no chão.
Para a pré-escola As crianças tiram na sorte quem será o pegador, que começa o jogo no centro do círculo. Os demais participantes escolhem posições em outros lugares do circuito. Só é permitido andar e correr sobre as linhas. Ao encontrar um amigo, é preciso dar a volta e escolher outro caminho. Quem for capturado também passa a seguir os amigos. Vence o último a ser pego. Se a classe for grande, divida a turma em blocos para evitar congestionamentos.
Regras do circuito
Para a creche As crianças percorrem trilhas riscadas no chão pisando em linhas retas e curvas. A graça é variar os modos de completar os circuitos: caminhando depressa, pulando com os dois pés, andando de lado ou com as mãos dadas com um amigo.
Para a pré-escola Além de ganhar círculos e elipses de diferentes tamanhos, o circuito pode conter elementos variados, incluídos pelo professor e também pelos pequenos. Alguns exemplos: colchonetes para cambalhotas, cordas que vão de um apoio a outro para que elas passem por baixo, túneis e rolos como obstáculos para saltos. No início da brincadeira, mostre como atravessar os obstáculos. Em um segundo momento, deixe trechos em branco para que as crianças inventem movimentos ou bifurque o caminho para que elas escolham entre um e outro desafio. Mais tarde, também é possível dividir a turma em grupos para que construam percursos sozinhos.
Avaliação
De acordo com a faixa etária das crianças, observe se elas praticam os movimentos exigidos com mais qualidade, incluem novas expressões corporais em seu repertório, aproveitam as oportunidades de socialização para avançar em questões como colaboração e competição, conseguem seguir regras cada vez mais elaboradas e constroem jogos.
Regras do caracol
Para a creche Uma por vez, as crianças saltam, de casa em casa, em direção ao centro do caracol, que é o céu. Chegando lá, descansam e voltam à primeira casa. Elas podem pular com os dois pés e, para isso, as casas são um pouco maiores do que as usadas com as turmas do pré. Não vale pisar nas linhas ou fora.
Para a pré-escola As casas podem ser um pouco menores e numeradas e só vale pular num pé só. Cada criança lança uma pedrinha no 1 e começa a pular de casa em casa a partir do número 2. No céu, ela descansa e faz o percurso de volta, recolhendo a pedra e continuando os pulos até terminar. Já fora do caracol, ela lança a pedrinha no 2, no 3 e assim por diante. Quem pisar nas linhas, saltar fora, jogar a pedra na casa errada ou se esquecer de pegá-la perderá a vez.
Regras da toca do coelho
Para a creche O número de círculos é igual ao de crianças. Cada uma se posiciona dentro de uma toca. Juntas, todas cantam o versinho "coelho sai da toca, um, dois, três!". No fim da frase, todos saem de seu círculo e procuram um novo o mais rápido que conseguirem. Nessa faixa etária, a simples troca de toca já é um desafio.
Para a pré-escola Há um círculo a menos do que o número de crianças. Elas tiram na sorte quem será a raposa, ou seja, o pegador. O restante da turma, depois de cantar "coelho sai da toca, um, dois, três!", trocam de casa enquanto a raposa tenta capturar um coelho. Quem for pego se torna o novo pegador.
Regras do labirinto
Para a creche Uma possibilidade é estabelecer um ponto no desenho, bem distante da criança, e pedir para que ela chegue até lá. O desafio é seguir apenas pelas linhas riscadas no chão.
Para a pré-escola As crianças tiram na sorte quem será o pegador, que começa o jogo no centro do círculo. Os demais participantes escolhem posições em outros lugares do circuito. Só é permitido andar e correr sobre as linhas. Ao encontrar um amigo, é preciso dar a volta e escolher outro caminho. Quem for capturado também passa a seguir os amigos. Vence o último a ser pego. Se a classe for grande, divida a turma em blocos para evitar congestionamentos.
Regras do circuito
Para a creche As crianças percorrem trilhas riscadas no chão pisando em linhas retas e curvas. A graça é variar os modos de completar os circuitos: caminhando depressa, pulando com os dois pés, andando de lado ou com as mãos dadas com um amigo.
Para a pré-escola Além de ganhar círculos e elipses de diferentes tamanhos, o circuito pode conter elementos variados, incluídos pelo professor e também pelos pequenos. Alguns exemplos: colchonetes para cambalhotas, cordas que vão de um apoio a outro para que elas passem por baixo, túneis e rolos como obstáculos para saltos. No início da brincadeira, mostre como atravessar os obstáculos. Em um segundo momento, deixe trechos em branco para que as crianças inventem movimentos ou bifurque o caminho para que elas escolham entre um e outro desafio. Mais tarde, também é possível dividir a turma em grupos para que construam percursos sozinhos.
Avaliação
De acordo com a faixa etária das crianças, observe se elas praticam os movimentos exigidos com mais qualidade, incluem novas expressões corporais em seu repertório, aproveitam as oportunidades de socialização para avançar em questões como colaboração e competição, conseguem seguir regras cada vez mais elaboradas e constroem jogos.
Placas do cotidiano
Faixa etária
4 e 5 anos
4 e 5 anos
Objetivos
- Conhecer a função da sinalização no dia a dia.
- Levantar hipóteses, confrontar ideias e buscar informações para interpretar símbolos.
Tempo estimado
Três meses.
Material necessário
Material para registro (lápis, canetinha, giz de cera, tesoura e cola), manuais de trânsito etc.
Desenvolvimento
1ª etapa
Inicie a atividade perguntando às crianças sobre as placas e os sinais encontrados em diversos locais. De quais elas se lembram? Onde viram? O que querem dizer? Faça um passeio com elas pela escola com a proposta de observar as sinalizações, pensando sobre o que acham que cada uma quer dizer. Peça que escolham uma para registrar, reproduzindo o desenho e indicando o significado.
2ª etapa
Planeje com a turma um passeio pelo bairro para observar a sinalização. Durante a caminhada, questione os pequenos sobre o significado dos símbolos que encontram. Lembre-se de reservar momentos de paradas para que eles possam fazer registros. Ao voltar para a escola, sugira que os complementem com a ajuda das informações dos colegas e pendure as produções no mural da sala.
3ª etapa
Proponha uma exposição das placas no mural e incentive a organização delas de acordo com o formato e a cor. Explique que essas variáveis são um indicativo da função. Leve material sobre o assunto, com imagens da sinalização com significados e categorização das funções - manuais de trânsito e o site trazem bons exemplos.
4ª etapa
Lance a ideia de a turma criar placas que julguem importantes e necessárias para o bairro e para a escola. Comece levantando regras sugeridas pelas crianças e faça uma distinção entre as ideias divertidas e as de fato funcionais. Sugira que produzam sinalizações para a escola, traçando junto com elas um plano com etapas para a confecção dos sinais. Nesse processo, leve o grupo a conversar com funcionários e outras turmas da escola para colher sugestões de sinalizações úteis ao convívio. Use cartazes para elaborar as placas.
Produto final
Placas de sinalização.
Avaliação
Avalie se as crianças passaram a conhecer um número maior de placas, se sabem seu significado e se evoluíram na compreensão de como elas são feitas, que elementos utilizam e para que servem.
- Conhecer a função da sinalização no dia a dia.
- Levantar hipóteses, confrontar ideias e buscar informações para interpretar símbolos.
Tempo estimado
Três meses.
Material necessário
Material para registro (lápis, canetinha, giz de cera, tesoura e cola), manuais de trânsito etc.
Desenvolvimento
1ª etapa
Inicie a atividade perguntando às crianças sobre as placas e os sinais encontrados em diversos locais. De quais elas se lembram? Onde viram? O que querem dizer? Faça um passeio com elas pela escola com a proposta de observar as sinalizações, pensando sobre o que acham que cada uma quer dizer. Peça que escolham uma para registrar, reproduzindo o desenho e indicando o significado.
2ª etapa
Planeje com a turma um passeio pelo bairro para observar a sinalização. Durante a caminhada, questione os pequenos sobre o significado dos símbolos que encontram. Lembre-se de reservar momentos de paradas para que eles possam fazer registros. Ao voltar para a escola, sugira que os complementem com a ajuda das informações dos colegas e pendure as produções no mural da sala.
3ª etapa
Proponha uma exposição das placas no mural e incentive a organização delas de acordo com o formato e a cor. Explique que essas variáveis são um indicativo da função. Leve material sobre o assunto, com imagens da sinalização com significados e categorização das funções - manuais de trânsito e o site trazem bons exemplos.
4ª etapa
Lance a ideia de a turma criar placas que julguem importantes e necessárias para o bairro e para a escola. Comece levantando regras sugeridas pelas crianças e faça uma distinção entre as ideias divertidas e as de fato funcionais. Sugira que produzam sinalizações para a escola, traçando junto com elas um plano com etapas para a confecção dos sinais. Nesse processo, leve o grupo a conversar com funcionários e outras turmas da escola para colher sugestões de sinalizações úteis ao convívio. Use cartazes para elaborar as placas.
Produto final
Placas de sinalização.
Avaliação
Avalie se as crianças passaram a conhecer um número maior de placas, se sabem seu significado e se evoluíram na compreensão de como elas são feitas, que elementos utilizam e para que servem.
E os bichos? Será que têm profissões?
Faixa etária
4 e 5 anos
4 e 5 anos
Conteúdo
Natureza e sociedade
Natureza e sociedade
Objetivos
- Utilizar procedimentos de pesquisa para a busca de informações em fontes variadas como livros, revistas, enciclopédias, sites da Internet, visitas a campo etc.
- Utilizar diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos.
- Fazer uso da Biblioteca buscando autonomia nos procedimentos de pesquisa.
- Produzir cartazes com pequenos textos que apóiem a exposição do que sabem na Feira de Ciências.
- Organizar seminário para a Feira de Ciências: planejar como e quais as informações serão apresentadas, redigir rascunhos das falas, revisar e cuidar da apresentação.
- Utilizar a linguagem oral para expor o que aprenderam.
- Utilizar recursos de produção de imagens relacionados aos cartazes preparados para a exposição final.
Conteúdo
- Definição do que é inseto e de quais deles mantém uma organização hierárquica em suas colônias.
- Comparação de semelhanças e diferenças entre abelhas, formigas e cupins.
- Estudo de tópicos relacionados à organização da colônia, funções de cada membro, alimentação, reprodução, partes do corpo de cada inseto etc.
Tempo previsto
6 meses
Materiais necessários
- Diferenciadas fontes de informação: de informações em fontes variadas como livros, revistas, enciclopédias, sites da Internet, visitas a campo etc.
- Vídeos informativos
- Sucata, diferenciados papéis e recursos de informática para preparar a exposição para a Feira de Ciências.
Desenvolvimento das atividades
1. Assistir ao vídeo "Vida de inseto", ou "Lucas, um intruso no formigueiro"; "Formiguinhas".
2. Introduza a discussão perguntando: Será que os bichos têm profissões? Que profissões seriam estas? Como cada um sabe o que deve fazer dentro de uma colônia? O que será ou quem será que define cada tarefa?
3. Faça um levantamento do que sabem a respeito. Você poderá criar um quadro de informações: O QUE JÁ SABEMOS, O QUE QUEREMOS DESCOBRIR, O QUE APRENDEMOS.
4. Planeje o estudo de cada um dos insetos num mês diferente: abelhas, formigas e cupins. Lembre-se que o objetivo é comparar semelhanças e diferenças entre estes seres vivos que se organizam em colônias.
5. Solicite às crianças que tragam material de pesquisa para descobrir informações sobre os insetos.
6. Buscar informações sobre as abelhas, formigas e cupins relacionadas às profissões existentes na colméia, formigueiro e cupinzeiro: a divisão das tarefas, comida, "trabalho", rainha, reprodução etc.
- Utilizar procedimentos de pesquisa para a busca de informações em fontes variadas como livros, revistas, enciclopédias, sites da Internet, visitas a campo etc.
- Utilizar diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos.
- Fazer uso da Biblioteca buscando autonomia nos procedimentos de pesquisa.
- Produzir cartazes com pequenos textos que apóiem a exposição do que sabem na Feira de Ciências.
- Organizar seminário para a Feira de Ciências: planejar como e quais as informações serão apresentadas, redigir rascunhos das falas, revisar e cuidar da apresentação.
- Utilizar a linguagem oral para expor o que aprenderam.
- Utilizar recursos de produção de imagens relacionados aos cartazes preparados para a exposição final.
Conteúdo
- Definição do que é inseto e de quais deles mantém uma organização hierárquica em suas colônias.
- Comparação de semelhanças e diferenças entre abelhas, formigas e cupins.
- Estudo de tópicos relacionados à organização da colônia, funções de cada membro, alimentação, reprodução, partes do corpo de cada inseto etc.
Tempo previsto
6 meses
Materiais necessários
- Diferenciadas fontes de informação: de informações em fontes variadas como livros, revistas, enciclopédias, sites da Internet, visitas a campo etc.
- Vídeos informativos
- Sucata, diferenciados papéis e recursos de informática para preparar a exposição para a Feira de Ciências.
Desenvolvimento das atividades
1. Assistir ao vídeo "Vida de inseto", ou "Lucas, um intruso no formigueiro"; "Formiguinhas".
2. Introduza a discussão perguntando: Será que os bichos têm profissões? Que profissões seriam estas? Como cada um sabe o que deve fazer dentro de uma colônia? O que será ou quem será que define cada tarefa?
3. Faça um levantamento do que sabem a respeito. Você poderá criar um quadro de informações: O QUE JÁ SABEMOS, O QUE QUEREMOS DESCOBRIR, O QUE APRENDEMOS.
4. Planeje o estudo de cada um dos insetos num mês diferente: abelhas, formigas e cupins. Lembre-se que o objetivo é comparar semelhanças e diferenças entre estes seres vivos que se organizam em colônias.
5. Solicite às crianças que tragam material de pesquisa para descobrir informações sobre os insetos.
6. Buscar informações sobre as abelhas, formigas e cupins relacionadas às profissões existentes na colméia, formigueiro e cupinzeiro: a divisão das tarefas, comida, "trabalho", rainha, reprodução etc.
7. Listar tópicos mais importantes para direcionar a pesquisa destes 3 grupos de insetos: organização da colônia, funções de cada membro, alimentação, reprodução, partes do corpo de cada inseto etc.
8. Agendar estudos do meio para aprender novas informações sobre o que está sendo estudado. Na cidade de São Paulo, sugerimos Cidade das Abelhas - Embú das Artes e Zoológico de São Paulo - formigueiro.
9. Entrevistar um apicultor, um mirmecólogo e um especialista em cupins a partir de uma entrevista planejada previamente.
10. Buscar na Internet informações sobre estes insetos que complementem as pesquisas.
11. Aprender a partir da observação de legendas em jornais, revistas e outras fontes o uso e função da mesma: textos curtos, objetivos, com informações principais.
12. Tirar fotos dos estudos do meio e deixar que as crianças escrevam legendas explicando aspectos importantes que foram aprendidos.
13. Criar "ambientes" característicos das colônias de insetos para auxiliar a exposição oral na feira de Ciências: colméia com caixa de ovos, abelhas com massa de porcelana fria, formiga gigante de jornal, fita crepe e cola (utilizar técnicas de empapelamento), caminhos de um formigueiro e/ou cupinzeiro etc.
14. Dividir as crianças em três grupos para preparar a feira de Ciências (um grupo para cada inseto).
15. As crianças deverão se subdividir e escolher o que expor sobre cada inseto, planejando o texto oral e a apresentação aos pais ou crianças de outras classes, ou toda a comunidade escolar.
16. Produzir cartazes que complementem a exposição oral (os grupos poderão optar por transparências e/ou slides criados no Power point ao longo do semestre).
17. Fazer receitas utilizando mel, escrevê-las e criar um pequeno informativo para ser distribuído na Feira de Ciências com receitas e benefícios do mel à saúde.
18. Escrever informativos e curiosidades (de uma folha) sobre cupins e formigas também para serem distribuídos na Feira de Ciências.
19. Comparar semelhanças e diferenças entre a organização e "profissões" de cada uma destas colônias de insetos.
20. Fazer o convite para a Feira de Ciências, organizar grupos, arrumar a sala etc.
Avaliação
A Feira de Ciências será o momento de avaliar se a criança:
- Têm domínio do conteúdo aprendido.
- Reconta, resume e explica o que foi aprendido a partir das leituras.
- Têm clareza ao explicitar suas idéias.
- Faz uso adequado da oralidade para explicar o que aprendeu e se consegue transmitir as informações de maneira objetiva e articulada, demonstrando domínio do conteúdo.
- Faz uso dos cartazes e outros recursos visuais como recurso para suas explicações.
8. Agendar estudos do meio para aprender novas informações sobre o que está sendo estudado. Na cidade de São Paulo, sugerimos Cidade das Abelhas - Embú das Artes e Zoológico de São Paulo - formigueiro.
9. Entrevistar um apicultor, um mirmecólogo e um especialista em cupins a partir de uma entrevista planejada previamente.
10. Buscar na Internet informações sobre estes insetos que complementem as pesquisas.
11. Aprender a partir da observação de legendas em jornais, revistas e outras fontes o uso e função da mesma: textos curtos, objetivos, com informações principais.
12. Tirar fotos dos estudos do meio e deixar que as crianças escrevam legendas explicando aspectos importantes que foram aprendidos.
13. Criar "ambientes" característicos das colônias de insetos para auxiliar a exposição oral na feira de Ciências: colméia com caixa de ovos, abelhas com massa de porcelana fria, formiga gigante de jornal, fita crepe e cola (utilizar técnicas de empapelamento), caminhos de um formigueiro e/ou cupinzeiro etc.
14. Dividir as crianças em três grupos para preparar a feira de Ciências (um grupo para cada inseto).
15. As crianças deverão se subdividir e escolher o que expor sobre cada inseto, planejando o texto oral e a apresentação aos pais ou crianças de outras classes, ou toda a comunidade escolar.
16. Produzir cartazes que complementem a exposição oral (os grupos poderão optar por transparências e/ou slides criados no Power point ao longo do semestre).
17. Fazer receitas utilizando mel, escrevê-las e criar um pequeno informativo para ser distribuído na Feira de Ciências com receitas e benefícios do mel à saúde.
18. Escrever informativos e curiosidades (de uma folha) sobre cupins e formigas também para serem distribuídos na Feira de Ciências.
19. Comparar semelhanças e diferenças entre a organização e "profissões" de cada uma destas colônias de insetos.
20. Fazer o convite para a Feira de Ciências, organizar grupos, arrumar a sala etc.
Avaliação
A Feira de Ciências será o momento de avaliar se a criança:
- Têm domínio do conteúdo aprendido.
- Reconta, resume e explica o que foi aprendido a partir das leituras.
- Têm clareza ao explicitar suas idéias.
- Faz uso adequado da oralidade para explicar o que aprendeu e se consegue transmitir as informações de maneira objetiva e articulada, demonstrando domínio do conteúdo.
- Faz uso dos cartazes e outros recursos visuais como recurso para suas explicações.
Explorando os sólidos
Faixa etária
4 e 5 anos
4 e 5 anos
Conteúdo
Matemática
Matemática
Objetivos
- Compreender propriedades básicas dos sólidos geométricos.
- Conhecer o nome de alguns sólidos.
- Compreender propriedades básicas dos sólidos geométricos.
- Conhecer o nome de alguns sólidos.
Conteúdo específico
Sólidos geométricos.
Tempo estimado
Cinco aulas.
Material necessário
Caixas de papelão e objetos de tamanhos e formas variados (retangulares, cilíndricos, em forma de prisma etc.).
Desenvolvimento
- 1ª etapa
Realize uma atividade de levantamento de informações sobre os sólidos apresentando as caixas e os objetos que você levou para a classe e fazendo perguntas: quantos lados tem cada uma? Alguma delas tem lados iguais? Quais são mais parecidas entre si? Por quê? Quais são as mais adequadas para empilhar? Como se chamam?
- 2ª etapa
Divida a classe em grupos de quatro crianças. Entregue a cada um caixas e objetos e lance o desafio: construir a torre mais alta possível com o material disponível. Explique que, para a torre não cair, eles devem debater entre si e levar em conta a forma com que os objetos têm de ser usados. Durante a tarefa, você pode propor algumas questões: como posicionar um cilindro para fazer que a pilha continue a subir? Uma embalagem de CD fica mais alta de pé ou deitada? Qual o melhor jeito para manter o equilíbrio? Verifique o critério usado pelas crianças para classificar as figuras e usá-las na construção.
- 3ª etapa
Para refletir sobre a etapa anterior, proponha que a turma examine as duas construções. Na torre campeã, que tipos de caixa foram usados? Por que ela ficou mais alta? Como conseguiu sustentar o equilíbrio? Se uma das torres tiver caído, leve a classe a entender o porquê. Quais caixas foram usados na base? Eles estavam apoiados nos lados mais largos ou mais finos? Em que medida isso fez diferença?
- 4ª etapa
Reúna novamente os objetos e as caixas e organize um novo jogo: agora, um dos grupos terá de pegar, no menor tempo possível, o sólido descrito pelo outro grupo. A dificuldade consiste em não poder apontar o objeto. Se a criança sentir dificuldade, intervenha, perguntando, por exemplo, quantos lados tem o objeto, se são iguais etc.
- 5ª etapa
Registre num cartaz as perguntas mais importantes que a turma formulou para diferenciar um sólido do outro. Com base nessas diferenças, apresente os nomes de alguns sólidos (cubo, paralelepípedo, cilindro, esfera, pirâmide e prisma são os principais) e proponha às crianças jogar de novo - dessa vez, relembrando as perguntas e os novos nomes aprendidos. No fim, promova uma reflexão coletiva: ficou mais fácil jogar com as novas dicas?
Avaliação
Avalie a evolução de cada criança em termos da caracterização dos diferentes sólidos e do vocabulário específico (verifique, por exemplo, se indicativos genéricos do tipo "aquele ali" e "a figura pontuda" foram substituídos por outros mais próximos da linguagem geométrica). Se a turma apresentar dificuldades, retome as atividades com algumas variações, trabalhando com duplas, em vez de grupos, e propondo desafios diferentes, como localizar a pirâmide, em vez do cubo, no meio dos sólidos.
Sólidos geométricos.
Tempo estimado
Cinco aulas.
Material necessário
Caixas de papelão e objetos de tamanhos e formas variados (retangulares, cilíndricos, em forma de prisma etc.).
Desenvolvimento
- 1ª etapa
Realize uma atividade de levantamento de informações sobre os sólidos apresentando as caixas e os objetos que você levou para a classe e fazendo perguntas: quantos lados tem cada uma? Alguma delas tem lados iguais? Quais são mais parecidas entre si? Por quê? Quais são as mais adequadas para empilhar? Como se chamam?
- 2ª etapa
Divida a classe em grupos de quatro crianças. Entregue a cada um caixas e objetos e lance o desafio: construir a torre mais alta possível com o material disponível. Explique que, para a torre não cair, eles devem debater entre si e levar em conta a forma com que os objetos têm de ser usados. Durante a tarefa, você pode propor algumas questões: como posicionar um cilindro para fazer que a pilha continue a subir? Uma embalagem de CD fica mais alta de pé ou deitada? Qual o melhor jeito para manter o equilíbrio? Verifique o critério usado pelas crianças para classificar as figuras e usá-las na construção.
- 3ª etapa
Para refletir sobre a etapa anterior, proponha que a turma examine as duas construções. Na torre campeã, que tipos de caixa foram usados? Por que ela ficou mais alta? Como conseguiu sustentar o equilíbrio? Se uma das torres tiver caído, leve a classe a entender o porquê. Quais caixas foram usados na base? Eles estavam apoiados nos lados mais largos ou mais finos? Em que medida isso fez diferença?
- 4ª etapa
Reúna novamente os objetos e as caixas e organize um novo jogo: agora, um dos grupos terá de pegar, no menor tempo possível, o sólido descrito pelo outro grupo. A dificuldade consiste em não poder apontar o objeto. Se a criança sentir dificuldade, intervenha, perguntando, por exemplo, quantos lados tem o objeto, se são iguais etc.
- 5ª etapa
Registre num cartaz as perguntas mais importantes que a turma formulou para diferenciar um sólido do outro. Com base nessas diferenças, apresente os nomes de alguns sólidos (cubo, paralelepípedo, cilindro, esfera, pirâmide e prisma são os principais) e proponha às crianças jogar de novo - dessa vez, relembrando as perguntas e os novos nomes aprendidos. No fim, promova uma reflexão coletiva: ficou mais fácil jogar com as novas dicas?
Avaliação
Avalie a evolução de cada criança em termos da caracterização dos diferentes sólidos e do vocabulário específico (verifique, por exemplo, se indicativos genéricos do tipo "aquele ali" e "a figura pontuda" foram substituídos por outros mais próximos da linguagem geométrica). Se a turma apresentar dificuldades, retome as atividades com algumas variações, trabalhando com duplas, em vez de grupos, e propondo desafios diferentes, como localizar a pirâmide, em vez do cubo, no meio dos sólidos.
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